domingo, 14 de junho de 2009

Vocabulário Básico 2

Os verbetes do Vocabulário Básico 2 são os seguintes:

axioma, teorema, formalismo, predicado, proposição, lógica, inferência, discurso, conhecimento, crença, epistemologia, valor, justificação, verdade, O problema de Gettier, evidência, certeza, linguagem, semântica, sintaxe, virada linguística, atos de fala, significante, significado, signo, símbolo, asserção, pragmática, linguagem ordinária, jogo de linguagem, auto-referencialidade, locucionário, ilocucionário, perlocucionário, enunciado, disciplinar, poder, sentido, referência, semiótica, razão instrumental, razão comunicativa, teleologia, lógica modal.

Prazo de Postagem: dia 05/07.
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  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
    CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS
    DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
    DISC: Inicialização a Filosofia
    ALUNA: Caroline TajraEustachio

    Axioma: originalmente significa dignidade, valor. Os matemáticosutilizaram-na para designar os princípios indemonstráveis, mais evidentes, da sua ciência. Aristóteles entendeu que são as proposições primeiras. Bacon, Kant, S. Tomás deram outros significados. Mas foi o formalismo que definiu A. como: A. da matemática, que não são verdadeiros nem falsos, mas assumidos por convenção, como fundamentos ou premissas do discurso matemático.
    Predicado: o significado hoje mais utilizado é na lógica contemporânea, com a crise com a crise da concepção predicativa da proposição, o termo passou a ter uso oscilante. Para Russel são as funções preposicionais de primeira ordem que contém somente variáveis individuais. Hilbert e Ackermann, dizem que é um functor de uma proposição funcional qualquer com uma ou mais variáveis.
    Inferência: Dewey distinguiu a I. como relação entre signo e coisa significada.
    Crença: o significado mais geral, atitude de quem reconhece como verdadeira uma proposição, a adesão a validade de uma noção qualquer.
    Teorema: qualquer proposição demonstrável. Esse termo vem desde a antiguidade.
    Proposição: enunciado declarativo ou aquilo que é declarado, expresso ou designado por tal enunciado. Assim definido por Carnap.
    Discurso: instrumento da linguagem, composto por signo, proposições, etc. ; segundo Foucault , tem como último fim o poder.
    Epistemologia: estudo da natureza do conhecimento.
    Formalismo: toda doutrina que recorra a forma, e qualquer uma das significações.
    Lógica: para Aristóteles é a disciplina que se prepara para investigar como ciência da demonstração e do saber demonstrativo.
    Conhecimento: em geral uma técnica para verificação de um objeto qualquer, ou a disponibilidade ou posse de uma técnica semelhante.
    Valor: em geral, o que deve ser objeto de preferência ou de escolha.
    Justificação: para Kant é autorização e legitimação. Hegel diz que é a exigência de mostrar a necessidade do conceito.
    Verdade: validade ou eficácia dos procedimentos cognoscitivos. É a qualidade em virtude da qual o procedimento cognoscitivo qualquer torna-se eficaz ou obtém êxito.
    Evidência: apresentação ou manifestação de um objeto qualquer como tal.
    O problema de Gettier: relativo a qualquer questão substancial, pode ser também análise tradicional do conhecimento como crença verdadeira justificada.

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  2. continuação

    Semântica: a doutrina que considera as relações dos signos com os objetos a que eles se referem, que é a relação de designação.
    Linguagem: uso de signos intersubjetivos, que são os que possibilitam a comunicação.
    Certeza: tem dois significados fundamentais. 1- segurança subjetiva da verdade de um conhecimento. 2- garantia que um conhecimento oferece da sua verdade.
    Sintaxe: 1- qualquer organização de partes; 2- uma das dimensões do procedimento semiológico; 3- a ciência que estuda as formas gramaticais ou lógicas de linguagem.
    Jogo de linguagem: alternância ou mistura de significados, trocadilhos de signos, analogias, proposições em um determinado contexto.
    Virada lingüística: assim caracterizado por Wittgenstien, para falar sobre as mudanças ocorridas na linguagem.
    Atos de fala: quando uma pessoa se utiliza da linguagem para comunicar-se.
    Auto-referencionalidade: reflexividade, em Whithead e Russel, indica-se a característica comum das antinomias lógicas no sentido de que elas nascem do procedimento pelo qual um conceito ou nome é aplicado a si mesmo.
    Enunciado: expressão lingüística de sentido completo, verdadeiro ou falso.
    Disciplinar: que tem como objetivo a aprendizagem, um método coercitivo.
    Poder: recurso para organizar e dirigir uma dada forma de relações sociais. Muitas vezes formas de manipulação para fins particulares.
    Sentido: faculdade de sentir, de sofrer alterações por obra de objetos interiores e exteriores, esse termo vem de Aristóteles.
    Referência: ato de por um objeto qualquer e qualquer relação com outro objeto.
    Semiótica: proposto por Lock para indicar a doutrina dos signos, correspondentea lógica tradicional.
    Teleologia: é o estudo que caracteriza os fins do meio social, do homem e da natureza. O termo veio com Aristóteles quando considerou quatro causas existentes: causa final, causa formal, causa material e causa eficiente. Hoje é mais utilizada para oferecer soluções alternativas as explicações científicas.
    Linguagem ordinária: o oposto de extraordinária, que não é extemporânea.
    Asserção: é um argumento.
    Razão instrumental: é um estudo em que os processos do raciocínio são operacionalizados, se opõe a razão crítica.
    Razão comunicativa: é um conceito moral que fornece um princípio moral que guia nossas ações em um determinado contexto social.
    Símbolo: é estudado pela semiótica, é um elemento representativo, que pode significar um conceito ou uma Ideia como representação. Ou seja, está no lugar de algo para representar-lo.
    Significante: é um conceito lingüístico para uma forma de representar um significado de um objeto.
    Locucionário: são palavras expressas em uma estrutura sintática.
    Ilocucionário: são palavras expressas junto com algum ato executado. É performático. São enunciados que apesar de terem forma de enunciados não o são.
    Perlocucionário: é constituído por efeitos da interpretação que interlocutores fazem de uma determinada informação expressa por um locutor.
    Lógica modal: que se dá por modalidades, caracteriza a necessidade das possibilidades.

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  3. VOCABULÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA 2
    JOÃO BATISTA FARIAS JÚNIOR

    AXIOMA – proposição evidente em si mesma e indemonstrável.

    TEOREMA – em uma teoria axiomática em geral, uma proposição que pode ser demonstrada tomando-se como base os axiomas, ou seja, que resulta de uma dedução valida cujas premissas são os axiomas da teoria.

    PREDICADO – Na lógica tradicional, define-se o predicado como o termo a cópula aplica ao sujeito. O predicado constitui, juntamente com o sujeito, a matéria da proposição.

    PROPOSIÇÃO -- A lógica tradicional distingue entre a proposição e o juízo. Enquanto o juízo é o acto do espírito por meio do a qual se afirma ou nega algo de algo, a proposição é produto lógico desse acto, isto é, o pensar nesse acto. Por outras palavras, "João é inteligente" é uma proposição; para que se converta em juízo, é necessário que alguém o afirme e, nesse sentido, dê o seu assentimento.

    VERDADE – Classicamente, a verdade se define como adequação do *intelecto ao *real. Pode-se dizer, portanto, que a verdade é uma propriedade dos *juízos, que podem ser verdadeiros ou falsos, dependendo da correspondência entre o que afirmam ou negam e a realidade de que falam.

    EPISTEMOLOGIA – (do gr. episteme: ciência, e logos: teoria) Disciplina que toma as ciências como objeto de investigação tentando reagrupar: a) a crítica do conhecimento científico (exame dos princípios, das hipóteses e das conclusões das diferentes ciências, tendo em vista determinar seu alcance e seu valor objetivo); b) a filosofia das ciências (empirismo, racionalismo etc.); c) a história das ciências.

    VALOR – Literalmente, em seu sentido original "valor" significa coragem, bravura, o caráter do homem, daí por extensão significar aquilo que dá a algo um caráter positivo. A noção filosófica de valor está relacionada por um lado àquilo que é bom, útil, positivo; e por outro lado, à de prescrição, ou seja, à de algo que deve ser realizado. Ver axiologia.

    LÓGICA – (lat. logica, do gr. logike, de logos: razão) Em um sentido amplo, a lógica é o estudo da estrutura e dos princípios relativos à *argumentação válida, sobretudo da *inferência dedutiva e dos métodos de prova e demonstração. Ver argumento; dedução; implicação.

    FORMALISMO – 1. Atenção e preocupação exageradas com os detalhes de pura forma, através de um pensamento de tipo mecânico: formalismo jurídico, prática forma-lista de ritos. 2. Doutrina segundo a qual o valor moral de um ato depende não daquilo que realmente é feito, mas da intenção que comandou sua realização.


    INFERÊNCIA – (do lat. inferre: concluir, tirar uma conclusão) Processo lógico de derivar uma pro-posição da outra, ou de se obter uma conclusão a partir de determinadas premissas, de acordo com certas regras operatórias. Ver dedução; implicação; lógica; silogismo.

    EVIDÊNCIA – Em seu sentido corrente, tudo aquilo que se impõe ao espírito com uma força tal que parece desnecessário demonstrá-lo ou prová-lo. Ex.: "O todo é maior do que a parte" (Euclides). Precisamos distinguir as "falsas evidências" das "evidências objetivas". Para Descartes, somente a evidência intelectual pode constituir critério de objetividade. A primeira regra do método consiste "em nada aceitar por verdadeiro a não ser que se imponha a mim como evidente". Uma idéia evidente é uma idéia ao mesmo tempo clara (presente ao espírito) e distinta (definida): a verdade das evidências é garantida metafisicamente pela veracidade divina; e as ciências são fundadas em evidências racionais primeiras. As falsas evidências são as dos preconceitos, as da infância e as dos sentidos. O modelo das evidências intelectuais é o das matemáticas. Aquilo que se chama de modo tautológico de "evidência absoluta" é apenas o grau absoluto da certeza.

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  4. joão batista farias junior
    parte 2

    CERTEZA – 1. Estado de espírito daquele que aquiesce totalmente, sem duvida e sem hesitação ao objeto que apreende. O cogito cartesiano é a primeira verdade que, sucedendo à dúvida concerne à existência dos corpos. Mas ele é unia evidência isolada que em nada garante a certeza dessa existência. Unia evidência se impõe por si mesma. Mas uma certeza, ao contrário, é o resultado de um raciocínio rigoroso; ela remete d aquiescência interior do sujeito; seu modelo é o raciocínio matemático.

    LINGUAGEM – Em um sentido genérico, pode-se definir a linguagem como um sistema de *signos convencionais que pretende representar a realidade e que é usado na comunicação humana. Distinguem-se, em algumas teorias, a língua empírica, concreta (por ex., o português, o inglês etc.) da linguagem como estrutura lógica, formal e abstrata, subjacente a todas as línguas. Teorias como a de Chomsky, por exemplo, buscam nesse sentido a determinação de universais lingüísticos que constitui-riam precisamente essa estrutura. Algumas teorias valorizam mais o aspecto comunicacional da linguagem, considerando que isso define sua natureza; outras definem a linguagem como um sistema de signos cujo propósito é a referência ao real_ a representação da realidade.

    JOGO DE LINGUAGEM - alternância ou mistura de significados, trocadilhos de signos, analogias, proposições em um determinado contexto.
    VIRADA LINGUISTICA - assim caracterizado por Wittgenstien, para falar sobre as mudanças ocorridas na linguagem.
    ATOS DE FALA - quando uma pessoa se utiliza da linguagem para comunicar-se.
    AUTO-REFERENCIONALIDADE - reflexividade, em Whithead e Russel, indica-se a característica comum das antinomias lógicas no sentido de que elas nascem do procedimento pelo qual um conceito ou nome é aplicado a si mesmo.

    SEMÂNTICA – (do gr. semantikós: que significa) Teoria do significado. Na divisão tradicional das ciências da linguagem, a semântica diz respeito à relação entre os signos e o real, isto é, os objetos significados. Seus conceitos centrais são o próprio significado, a referência: a relação entre o signo e o objeto e a verdade: a correspondência efetiva entre o signo e o objeto nessa relação. A relação de significação é interpretada de diferentes maneiras pelas várias correntes teóricas na lingüística e na filosofia da linguagem, que procuram explicar como se dá a referência de um signo a um objeto e em que condições se pode definir essa relação como verdadeira. Assim, temos teorias semânticas convencionalistas, construtivistas, naturalistas, verificacionistas etc. Na realidade, para a maioria das teorias, a noção de verdade só se aplica à relação entre sentenças, isto é, estruturas complexas compostas de signos, e o real, e não entre termos individuais e objetos. Ver semiologia; pragmática; sintaxe.

    SINTAXE – (gr. syntaxis: ordem, organização, estrutura) Sistema de regras que estabelece a possibilidade de combinação dos termos de uma linguagem na construção de sentenças. Enquanto parte da semiótica, a sintaxe é o estudo das relações entre os signos em um sentido pura-mente formal, isto é, independentemente de sua interpretação ou de seu uso concreto.

    SIGNIFICADO – o que as coisas querem dizer ou representam. O sentido da palavra.

    SIGNO – Elemento que designa ou indica outro. Objeto que representa outro. Sinal. Discute-se, sobretudo na semiótica, se existem signos naturais. Ex. as manchas que são sinais do sarampo a fumaça que indica o fogo, ou se todo signo é, de alguma maneira, convencional como a palavra, ou seja, envolveria sempre a necessidade de uma interpretação ou de uma regra de aplicação para relacioná-lo ao objeto representado. Ver convenção: símbolo.

    SIMBOLO – 0 símbolo é um objeto que representa outro de forma analógica ou convencional, um sinal convencional através do qual se designa um objeto. A relação entre o símbolo e o objeto simbolizado é, assim, nesse sentido, convencional, exterior. Ex.: a bandeira é o símbolo da pátria.

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  5. joao batista farias junior
    parte 3


    ASSERÇÃO – Ato pelo qual estabelecemos um juízo (afirmativo ou negativo) como certo ou verdadeiro. Trata-se de unia sentença declarativa afirmando ou negando algo, podendo ser verdadeira ou falsa.

    PRAGMÁTICA – Em um sentido geral, "pragmático" significa concreto, aplicado, prático, e opõe-se a teórico, especulativo, abstrato.

    O PROBLEMA DE GETTIER - relativo a qualquer questão substancial, pode ser também análise tradicional do conhecimento como crença verdadeira justificada.

    ENUNCIADO – Proposição que não afirma nem nega, mas que é apresentada como hipótese ou definição. Em outras palavras um enunciado é toda proposição efetivamente formulada.

    PODER – Capacidade, faculdade, possibilidade de realizar algo, derivada de um elemento físico ou natural, ou conferida por uma autoridade institucional. Ex.: poder criador, poder do fogo de derreter a cera, poder de nomear e demitir etc.

    SENTIDO – Na acepção fisiológica, os sentidos são órgãos receptores que nos trazem impressões sobre os objetos externos. Classicamente são cinco os sentidos que possuem urna certa unidade funcional: tato, olfato, paladar, visão, audição. Do ponto de vista psicológico, os sentidos são os responsáveis pelos diferentes tipos de sensação que percebemos.

    SIGNIFICANTE: é um conceito lingüístico para uma forma de representar um significado de um objeto.

    REFERENCIA – ato ou efeito de referir. O que se refere. Alusão, mensão.

    SEMIÓTICA – Ciência geral de todos os sistemas de signos. Segundo o lingüista suíço Ferdinand de Saussure (1857-1913), a semiologia estuda "a vida dos signos no seio da vida social". Na medicina clássica, a semiótica era a técnica do diagnóstico e da observação dos sintomas, isto é, dos sinais da doença de sua manifestação.

    LINGUAGEM ORDINÁRIA - o oposto de extraordinária, que não é extemporânea.
    ASSERÇÃO - é um argumento.
    RAZÃO INSTRUMENTAL - é um estudo em que os processos do raciocínio são operacionalizados, se opõe a razão crítica.
    RAZÃO COMUNICATIVA - é um conceito moral que fornece um princípio moral que guia nossas ações em um determinado contexto social.

    TELEOLOGIA – (do gr. telas: fim, finalidade, e logos: teoria, ciência) Termo empregado por Christian Wolff para designar a ciência que estuda os fins, a finalidade das coisas, constituindo, assim, seu sentido, em oposição à consideração de suas causas ou de sua origem. Concepção segundo a qual certos fenômenos ou certos tipos de comportamento não podem ser entendidos por apelo simplesmente a causas anteriores, mas são determinados pelos fins ou propósitos a que se destinam.

    LOCUCIONÁRIO: são palavras expressas em uma estrutura sintática.
    ILOCUCIONÁRIO: são palavras expressas junto com algum ato executado. É performático. São enunciados que apesar de terem forma de enunciados não o são.

    PERLOCUCIONÁRIO - é constituído por efeitos da interpretação que interlocutores fazem de uma determinada informação expressa por um locutor.

    LÓGICA MODAL – trata-se do sistema lógico que leva em conta não só as inferências entre sentenças declarativas, do tipo "S é P", mas também entre sentenças que expressam modalidade, isto é, relações de necessidades, possibilidade e impossibilidade entre os termos "S" e "P". Aristóteles já havia tratado da modalidade em seu Organon, e na lógica matemática contemporânea constroem-se sistemas formais que possuem operadores relativos à necessidade, possibilidade e impossibilidade, através dos quais se podem representar essas relações.

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  6. IOMAR PEREIRA DA COSTA
    PARTE – 04
    Significado – é qualquer coisa que terna aquilo que de outro modo seriam simples sons e inscrições em instrumentos de comunicação e compreensão; é aquilo que é compreendido quando algo nos é comunicado através de sons ou instruções; sinônimo.
    Significante – é algo significativo, expressão clara; é um conceito lingüístico que representa o significado de um objeto.
    Signo – é qualquer sinal, vestígio ou aviso de uma determinada coisa que pode está presente; é a menor unidade de sentido, proveniente de um significado e significante.
    Símbolo –(gr.sýmbolon) designa um elemento representativo que esta em lugar de algo e tanto pode ser objeto, conceito ou idéia; elemento de identidade visual; são signos artificiais.
    Sintaxe – é a gramática de uma linguagem, ou seja, é a forma como a expressão dessa linguagem pode ser postas em conjunto para formar frases; parte da gramática que trata da disposição das palavras na suposição, na hipótese; é a relação das frases entre si e a construção gramatical; forma e ordem na qual os elementos devem ser escrito.
    Teleologia –(gr. telos, fins) é o estudo dos fins ou desígnios das coisas; conjunto de especulações aplicadas à noção de finalidade.
    Teorema – é uma proporção que, para se admitir ou tornar evidente, precisa de demonstração; algo demonstrativo num sistema lógico ou calculo lógico; é a última linha de uma demonstração.
    Valor – é um mérito; reconhecimento de certo aspecto das coisas como um valor; uma posição pessoal; preço.
    Verdade – é uma propriedade de afirmação ou de hipótese; principio certo; é uma qualidade pelo qual as coisas se apresentam com realmente são.
    Virada lingüística – é o predomínio da linguagem sobre o pensamento como um dos objetos de investigação filosófica, típico do campo filosófico; é uma expressão que nomeia um novo paradigma quanto ao modo de se fazer filosofia

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  7. IOMAR PEREIRA DA COSTA
    PARTE - 03
    Poder – é a capacidade de conseguir algo. que seja por direito,por controle ou por influência;é a capacidade de mobilizar forças econômicas,sociais ou políticas para obter um certo resultado,e pode ser medido pela probabilidade desses resultados; ser obtido em faze dos diversos tipos de obstáculos ou oposição enfrentados.
    Pragmatismo – é a parte da filosofia que estuda o significado da verdade; doutrina filosófica que se baseia na verdade do valor prático; teoria da verdade; subordinação da verdade à utilidade e reconhece a primazia da ação sobre o pensamento.
    Predicado – é uma expressão ou conjunto de expressões que demonstra uma afinidade, declaração que se pode ligar com um ou mais termos singulares para construir uma frase; exprime uma condição que as entidades referidas podem satisfazer caso em que a frase é verdadeira; função de coisas para frase ou até para valores de verdade; qualidade característica; virtude; aquilo que na proposição se diz do sujeito.
    Proposição – aquilo que é proposto ou declarado; conteúdo de uma frase declarativa, suscetível de ser verdadeira ou falsa; aforismo literalmente anunciado por uma frase declarativa; máxima; problema.
    Razão comunicativa – é uma analise a teórica e epistêmica da realidade como sistema operante da sociedade, é uma contraposição da razão instrumental; é um novo principio de orientação moral de nossas ações em contexto sociais estruturados.
    Razão instrumental – é um termo empregado para designar o estudo do processo racional, são plenamente operacionalizados; é a lógica que privilegia a racionalidade técnica, o imediatismo e a formação para a adequação, para o consenso.
    Referência – é a relação entre um nome e a pessoa ou objeto que ele nomeia; é a reunião de informação de um determinado tema, pode ser especifico ou geral; é o ato ou efeito de referir; informações fornecidas por outras pessoas.
    Semântica – é o estudo do significado das palavras e da relação entre os signos e os objetos a que eles são aplicáveis em todos os sentidos e termos; estudo dos significados das palavras, que nos explica a origem e as variações da significação vocabular.
    Semiótica –(gr.semeiotiké ou arte dos sinais) é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas significações; é o estudo geral dos sistemas simbólico, entre eles a linguagem.
    Sentido – é a faculdade de sentir ou apreciar; meio de percepção de estimulo pelos seres humanos; ponto de vista lingüístico; bom senso.

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  8. IOMAR PEREIRA DA COSTA
    PARTE - 02
    Evidência – é a apresentação ou uma manifestação de um objeto qualquer como tal; é tudo aquilo que é usado para provar que aquela afirmação pode ser verdadeira ou falsa; é a prova de um determinante; clareza de fatos.
    Formalismo – sistema filosófico que nega a existência da matéria, admitindo só a forma; toda doutrina que recorre à forma, em qualquer das significações do termo, apenas as características formais de uma obra fazem dela uma obra de arte.
    Ilocucionário – é o ato de fazer ou dizer qualquer coisa, como anuaçar, implorar, garantir ou prometer.
    Inferência – é o processo de passar da aceitação (possivelmente provisória) de algumas proposições para a aceitação de outras; é uma conexão direta entre assuntos; dedução de uma informação a partir de outra.
    Jogo de linguagem – é um padrão de atividades e práticas associada a uma família especifica de expressões lingüísticas; tem a linguagem como uma pratica auto – suficiente govermentado por regras.
    Justificação – é uma causa; uma razão; é uma hipótese que tem um caráter comprovante para uma determinada proposição; dedução ou implicação lógica, termo de origem teológica, foi introduzido na filosofia como sinônima da educação kantiana.
    Linguagem ordinária – é a decomposição do discurso ordinário, cientifico, aos seus elementos lógicos, os quais são distintos dos seus elementos gramaticais.
    Locucionário – é a união da fonética (representação do ser) com a fática (produção de fazer gramática) e o rético (que é o sentido lógico).
    Lógica – ciência geral da inferência; ciência de algumas proposições para a aceitação de outras; indução; conclusão; conseqüência.
    Lógica moral – estuda as noções de necessidade e possibilidade.
    O problema de Gettier – é uma contra posição da análise tradicional do conhecimento sobre a crença verdadeira justificada.
    Perlocucionário – é quando dizemos algo que produz certo efeito sobre os sentimentos, pensamentos ou ações dos que escutam ou falam e a outras pessoas; é o efeito causado por uma enunciação dita; corresponde ao por pronunciar.

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  9. VOCABULÁRIO - II
    IOMAR PEREIRA DA COSTA
    PARTE - 01
    Asserção – (lat.assertione- afirmação, alegação, proposição) é um ato lingüístico que constitui uma frase de sentido completo declarativo que afirma ou nega, pode ser verdadeiro ou falso; condições da ação.
    Atos de fala – é uma argumentação; a reprodução de sons, produção de uma frase gramatical e a dizer algo com sentido.
    Auto – referencialidade – é o que se diz de si mesmo, reflexão sobre a própria mediação ou indicação da materialidade dos signos; procedimento pelo qual um conceito ou nome é aplicado a si mesmo.
    Axioma – é uma proporção que serve de base para demonstra outras proporções, apresentada como uma a partir da qual podemos começar; uma asserção tida como fundamental para os fins da investigação em causa; verdade que não exige demonstração.
    Certeza – é quando não temos dúvida sobre uma verdade; quando o referido a uma ausência de dúvida e é justificável; qualidade do que é certo; conhecimento exato; grau máximo de convicção acerca da verdade de certa proposição; persuasão íntima.
    Conhecimento- é o lançamento de uma proposição, onde cremos que ela seja verdadeira e também pode ser justificada como tal; experiência; informação.
    Crença – convicção íntima; refere-se a uma proporção que constitui um conteúdo num estado mental.
    Disciplinar –é uma palavra que tem a mesma etimológica da palavra discípulo (aquele que segue);é um nome que se pode dá a qualquer área do conhecimento estudado; é uma ciência,enquanto objeto de aprendizado ou de ensino;função negativa ou coercitiva de uma regra ou de um conjunto de regras que impedem a transcrição da mesma;método educacional.
    Discurso – (do lat. discursus: deslocamento de um lugar para o outro) segmento contínuo da linguagem que contem mais de uma frase: conversas, narrativa, argumentos, falas; recitações perante um público.
    Enunciado – é uma proposição anunciar por palavras; é uma expressão lingüística de sentido completo que é verdadeira ou falsa; termo empregado perfeitamente com o significado da frase.
    Epistemologia – é o estudo que tem como questão central a origem do conhecimento, o lugar da experiência e da razão na gênese do conhecimento; estuda o grau de certeza do conhecimento cientifico em seus diversos ramos, especialmente para apreciar seu valor para o espírito humano.

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  10. Vocabulário Básico 2(parte 1)
    Universidade Federal do Piauí
    Departamento de Filosofia
    Prof:Helder Buenos aires de Carvalho
    Aluno:Jean Carlos Costa Lima

    1)Axioma: enunciado que é julgado verdadeiro sem haver a demonstração por todos os que lhe compreendem o sentido. Como um dogma filosófico que considera uma proposição evidente e sem necessidade de ser demonstrada.

    2)Teorema: è uma proposição que pode ser demonstrada tomando-se como base os axiomas, ou seja, que resulta de uma dedução válida cujas premissas são os axiomas da teoria. Depois de demonstrado o teorema,este pode servir para a demonstração de novos teoremas.

    3)Formalismo: na linguagem matemática, é a doutrina que afirma que as verdades matemáticas são puramente formais, repousando unicamente num jogo de convenções e de símbolos. Mas é também considerado uma doutrina a qual o valor moral de um ato depende não daquilo que realmente é feito,mas da intenção que comanda sua realização.

    4)Predicado: expressão que se pode ligar com um ou mais termos singulares para constituir uma frase. Um predicado exprime uma condição que as entidades referidas podem satisfazer,caso em que a frase é verdadeira.

    5)Proposição: formulação lingüística de um juízo cujo pode ser verdadeiro ou falso, ou seja, é uma frase que é suscetível de ser correta ou não.

    6)Lógica: estudo da estrutura e dos princípios relativos à argumentação válida sobretudo da inferência dedutiva e indutiva.A lógica dedutiva,na qual a conclusão se segue de um conjunto de premissas,distingui-se da lógica indutiva,que estuda a maneira como as premissas podem sustentar uma conclusão sem no entanto a implicar.

    7)Inferência: é o processo lógico de derivar proposições, para se obter uma conclusão a partir de determinadas premissas, de acordo com certas regras operatórias, isto é, a verdade de uma proposição não se pode ser conhecida diretamente, devido á sua ligação com outras proposições já tidas como verdadeiras.

    8)Discurso: é a expressão do pensamento racional de uma serie de juízos que dizem respeito a operações e conceitos parciais. O discurso é considerado campo de constituição do significado em que se estabelece a rede de relações semânticas com a visão de mundo que pressupõe.

    9)Conhecimento: apropriação intelectual de determinado campo empírico ou dado, tendo em vista dominá-lo e utilizá-lo. O termo designa tanto a coisa conhecida quanto o ato de conhecer e o fato de conhecer.

    10)Crença: quando aderimos a um fato ou enunciado sem poder administrar-lhe prova completa. Por isso,a crença pode corresponder a todos os graus de probabilidade,da opinião mais vaga à verdade cientifica que passou para a mentalidade comum(todo mundo “acredita” hoje que a terra gira em torno do sol),passando pela afirmação de uma transcendência cuja existência é racionalmente impossível se decidir(crenças religiosas).

    11)Epistemologia: campo da filosofia cujo objetivo de estudo é o conhecimento. Algumas de suas questões centrais são: a origem do conhecimento; o lugar da experiência e da razão na gênese do conhecimento; a relação de conhecimento e certeza, entre outros.

    12)Valor: do ponto de vista ético, os valores são os fundamento da moral, das normas e regras que prescrevem a conduta correta. Na noção filosófica,está relacionado por um lado,aquilo que é bom,útil,positivo e,por outro,á da prescrição,ou seja,à de algo que deve ser realizado.

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  11. Vocabulario Basico 2(parte 2)continuação....
    Aluno:Jean Carlos Costa Lima



    13)Justificação: termo que remete a teoria do conhecimento. Nela afirma-se para adquirir conhecimento é preciso ter uma crença,esta ser justificada e ser verdadeira.Portanto,a justificação(mérito)é que leva a uma crença ser verdadeira,isso,na teoria do conhecimento.

    14)Verdade: os fatos tal com acontecem. Significa o que é real ou possivelmente real dentro de um sistema de valores.A filosofia estuda a verdade de varias maneiras.A metafísica se ocupa da natureza da verdade.A lógica se ocupa com a preservação da verdade.A epistemologia se ocupa do conhecimento da verdade.

    15)O problema de Gettier: foi um problema lançado contra a formulação que o conhecimento é a crença verdadeira justificada. Gettier apresenta contra-exemplos no qual podemos ter uma crença que é verdadeira justificada sem mérito.Mas a verdade da crença não tem relação apropriada com essa justificação,de modo que se pode ser uma questão de sorte que a crença seja verdadeira.

    16)Evidência: tudo aquilo que se impõe ao espírito com uma força tal que parece desnecessário demonstrá-lo ou prová-lo. Mas precisa distinguir as “falsas evidências” das “evidencias objetivas”.Para Descartes,somente a evidência racional pode constituir critério de objetividade.

    17)Certeza: é quando consideramos um julgamento certo e acreditamos com isso deter a verdade. Apresenta certa ambigüidade na medida em que designa ora uma atividade subjetiva - que depende da crença-,baseada em motivações irracionais,ora uma convicção que se baseia em critério objetivo.(certeza matemática)

    18)Linguagem: passa a ser, a partir do pensamento moderno, como elemento estruturador da relação do homem com o real. A partir desse momento,a linguagem não é mais uma expressão para exteriorizar o pensamento,nela contém relações poder,entre outros.

    19)Semântica: um dos três ramos em que a semiótica é dividida. É o estudo do significado das palavras e da relação entre os signos e os objetos a que eles são aplicáveis.

    20)Sintaxe: sistema de regras que estabelece a possibilidade de combinação de termos de uma linguagem na construção de sentenças. Enquanto parte da Semiótica, a sintaxe é o estudo da relações entre os signos em um sentido puramente formal,isto é,independentemente de sua interpretação ou de seu uso concreto.

    21)Virada Lingüística: aconteceu na segunda metade do século dezenove, quando a filosofia percebeu que a linguagem era essencial para significar o mundo ao invés de um mero instrumento do pensamento.

    22)Atos de fala: atos praticados ao proferir palavras. Austin classificou esses atos da seguinte maneira:há o ato fonético(de produzir sons),o ato fático (de produzir uma frase gramatical) e o ato setico(de dizer algo com sentido,que,em conjunto constituem o ato locutório.Existem também os atos ilocutorios(na fala,fazemos algo como ameaçar,orar). Finalmente, dizer alguma coisa pode produzir efeitos no ouvinte, são os atos perlocutorios.

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  12. Márcia Daiane Ribeiro Chaves

    Parte I

    Vocabulário 2

    Axioma: verdade que não precisa demonstração, uma preposição de um sistema formal que não se deriva. se evidência por si mesma.
    Teorema: enunciação de uma preposição que pode demonstrar fatos apartir de um raciocínio lógico.
    Formalismo: doutrina que de descreve uma ênfase sobre as características formais de uma obra e de seus conteúdos.
    Predicado: uma palavra ou conjunto delas que expressam uma propriedade.
    Lógica: ciência das leis ideais do pensamento, estudo do argumento valido e na aplicação correta na demonstração da verdade.
    Proposição: um enunciado verbal de um juízo, que pode ser verdadeiro ou falso.
    Inferência: processo pelo qual chegamos a uma conclusão.
    Discurso: articulação de varias frases em qualquer seguimento de linguagem.
    Conhecimento: apropriação e aprimoramento de certo campo empírico ou de dados, tendo um em vista sua denominação e utilização.
    Crença: estado mental que tem como conteúdo uma proposição. Uma atitude de crença envolve certo grau de confiança na proposição (estimada com verdadeira).
    Epistemologia: estuda do conhecimento de um ponto de vista critico. Estudo dos fundamentos do saber de uma forma ampla.
    Valor: reconhecimento de um valor nas coisas, e te-lo em conta na tomada de decisões.
    Justificação: termo de origem teológica foi introduzido na filosofia como sinônimo da educação kantiana.
    Verdade: se designa uma igualdade ou conformidade entre a inteligência e o ser (caracterizado por uma proposição de valor verdadeiro).
    Certeza: Maximo grau de convicção da verdade de uma proposição.
    Semântica: parte da linguística que estuda o significado literal das expressões em relação com a realidade.
    Sintaxe: parte da linguística que estuda a estrutura das frases.
    Atos de fala: são o núcleo de todas as línguas, e sem elas não a linguagem falada ou escrita.

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  13. Márcia Daiane Ribeiro Chaves

    Vocabulário

    Parte II

    Virada linguística: momento em que a filosofia entendeu que a linguagem não é secundaria em relação ao pensamento e as idéias, mas que ela é fundamental para se ter idéias, conceitos, expressões significante.
    Significante: parte sonora da palavra.
    Significado: compreensão do som ou da inscrição “mental" quando nos é comunicado.
    Signo: menor unidade significante de uma língua.
    Símbolo: representação real ou linguística a fim de representar uma realidade.
    Asserção: frase de sentido completo que afirma ou nega, podendo ser verdadeiro ou falso.
    Sentido: aquilo que é associado por um individua na compreensão de uma expressão.
    Referência: tipo de relação entre o termo singular com um nome.
    Semiótica: Ciência geral dos signos. Semeion é o termo grego para "significar", ao ver as coisas, ao perceber sons, cores, formas.
    Teleologia: "Teoria dos fins" doutrina no qual o mundo se intrega em um sistema de relações entre meios e fins.
    Disciplinar: 1º: Ciência, enquanto objeto de aprendizado ou ensino. 2º: Função negativa ou coercitiva de uma regra ou de um conjunto de regras que impedem a transgressão da regra.
    Enunciado: É a unidade básica da linguagem, ou seja, a fala realmente emitida por um falante num contexto e numa situação.
    Auto referencialidade: que dizer um jogo de linguagem, que se explicita e é compreendido pelo simples fato de ser dito por alguém, para alguém com certo propósito.
    Locucionario: composição de elementos fonológicos, das palavras organizadas de acordo com a gramática de uma língua que tem uma referência.
    Ilocucionario: executa a ação da fala, que será compreendida pelo ouvinte como ordem, promessa, afirmação, aviso, apelo, declaração.
    Perlocucionário: São os atos de fala que engajam os interlocutores como se fossem ações também pode ser obtido por um gesto.

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  15. Márcia Daiane Ribeiro Chaves

    Vocabulário

    Parte III

    Jogo de Linguagem: Padrão de atividade e praticas associado a uma família especifica de expressões lingüísticas. Essa noção esta relacionada às teses da obra tardia de Wttegnstein e encoraja-nos a conceber o uso da linguagem como uma pratica auto suficiente governada por regras, como um jogo.
    Lógica modal: Lógica que estuda as noções de necessidade e possibilidade.
    Pragmática: Analisa os aspectos do significado que dependem do modo como a linguagem é usada e das intenções comunicativas dos falantes.
    Evidência: É um objeto qualquer com tal. Assim entendiam os Epicuristas e os Estóicos. Que assumem como criticas de verdade.
    Poder: capacidade ou faculdade natural de agir. Faculdade legal ou moral, direito de fazer alguma coisa. Autoridade, especialmente no sentido concreto, corpo constituído que exerce uma autoridade, governo.
    Linguagem: propriamente, função de expressão verbal do pensamento, quer interior, quer exterior. “A intenção (de fala), que não é modo algum necessariamente linguagem interior de uma boca na linguagem interior ou na fala”. No sentido, mas amplo de todos os sistemas de signos que pode servi de meios de comunicação.
    O problema de Gettier: problema enfrentado pela filosofia a cerca do consenso do que designa a análise tradicional do conhecimento como crença verdadeira justificada.
    Razão comunicativa: teoria da moral que fornece novos princípios morais que nos orientam na construção de nossas atitudes nos contextos sociais.
    Razão instrumental: termo que designa o estado em que os processos racionais estão sendo operacionalizados.

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  16. Vocabulario Basico 2(parte 3) continuação...

    Aluno: Jean Carlos Costa Lima




    23)Significante = é a forma fônica ou acústica do signo lingüístico. É um conceito lingüístico para uma forma qualquer a representar o significado de um objeto.Por significante não se entende não só no sentido material, mas no sentido de tudo aquilo que esta dialeticamente diante ou sob observação de um sujeito.


    24)Significado = qualquer coisa que tenha aquilo que de outro modo seriam apenas simples som e inscrições em instrumentos de comunicação, ou seja, significado é tal como é enunciado pelo signo ou palavra.


    25)Signo = objeto material, figura ou sem que tome o lugar de uma coisa ausente ou impossível de perceber e serve quer para trazer-las de volta ao espírito, quer para combinar com outros signos do mesmo gênero para efeitos operações sobre as relações das coisas significadas.

    26)Símbolo = é um sinal de reconhecimento formado pelas duas metades de u objeto quebrado que se aproximam. Daí,um signo que designa outra coisa além dele próprio em virtude de uma analogia ou por uma decisão convencional.Ex:uso da balança para evocar a justiça.

    27)Asserção: frase de sentido completo que afirma ou nega, podendo ser verdadeira ou falsa. Aristóteles considera que só ela é objeto da lógica e é uma frase que significa que alguma coisa inere ou não em alguma coisa,segundo as divisões do tempo e que a afirmação e a negação são as duas formas fundamentais.

    28)Pragmática: parte da teoria dos signos, referente à relação entre os locutores e os signos que eles usam. Existe a pragmática geral,que é o estudo dos princípios que regem as contribuições conversacionais apropriadas,e a pragmática aplicada,que trata de tipos especiais de interação lingüística,como as entrevistas e a produção de discurso.

    29)Linguagem ordinária: linguagem comum usada no cotidiano. A filosofia ordinária era uma variedade da filosofia lingüística que concedia especial atenção às sutilezas do uso cotidiano da linguagem,presumindo que os erros em filosofia surgem frequentemente em virtude de se ignorar distinções inscritas nesse uso.

    30)Jogo de linguagem: padrão de atividades e praticas associado a uma família especifica lingüística. Essa noção esta relacionada às teses de Wittgenstein e encoraja-nos a conceber o uso da linguagem como uma pratica auto-suficiente governada por regras,como um jogo.

    31)Auto-referencialidade: está ligado às características das antinomias lógicas. Diz que as antinomias surgem a partir de um procedimento na qual um conceito é aplicado a si próprio.


    32)Locucionario: ato de dizer. Ação lingüística básica de proferir(ou escrever,ou tornar a publica de qualquer outra maneira) uma seqüência de palavras com sentido.

    33)Ilocucionario: atos praticados quando se produzem elocuções. Assim,ao dizer “prometo” em circunstancias adequadas,estou fazendo uma promessa.O ato ilocucionario distingui-se daquilo que a elocução provoca: é irrelevante para o fato de ter prometido algo a alguém que acreditou na minha promessa.

    34)Perlocucionario: ato de fala realizado apenas se certos resultados forem obtidos como, por exemplo, persuadir, ridicularizar alguém. Os atos perlocucionarios constratam com os atos locucionarios e ilocucionarios,que são realizados independentemente de a elocução respectiva ter o efeito desejado.

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  17. 1

    VOCABULÁRIO FILOSÓFICO II

    JAPIASSÚ, Hilton. Dicionário de filosofia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1996.
    MORA, J. Ferrater. Dicionário de filosofia. 2ª ed. Edições Loyola. São Paulo: 2000. (A-D)
    MORA, J. Ferrater. Dicionário de filosofia. 2ª ed. Edições Loyola. São Paulo: 2000.
    (E-J)
    BLACKBURN, Simon. Dicionário de Filosofia. Rio de Janeiro: JZE, 1997.
    LALANDE, André. Vocabulário técnico e criativo da filosofia. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
    HEGENBERG, Leônidas. Dicionário de Lógica. São Paulo: EPU, 1995.


    DISCURSO - O discurso é uma exposição metódica sobre certo assunto. Um arrazoado que visa a influir no raciocínio, ou quando menos, nos sentimentos do ouvinte ou leitor. Ainda, o termo discurso refere-se ao uso da língua em um contexto especifico, ou seja, à relação entre os usos da língua e os fatores extralinguísticos presentes no momento em que esse uso ocorre. Por isso, o discurso é o espaço de materialização das formações ideológicas, sendo por elas determinado. Nesse sentido, pode ser visto como uma abstração, por que corresponde à “voz” de um grupo social.
    AXIOMA - Originariamente, essa palavra significava dignidade ou valor (os escolásticos e Viço usavam-na por dignidade) e foi empregada pelos estóicos para indicar o enunciado declarativo que Aristóteles chamava de apofântico.

    TEOREMA - Qualquer proposição demonstrável. Esse termo ingressou na linguagem matemática já na Antigüidade, mas conservou, fora da linguagem matemática, o significado de proposição não primitiva mas derivada ou derivável de outras proposições.

    FORMALISMO – Toda doutrina que recorra à forma, em qualquer das significações do termo. No fim do séc. XIV, foram chamados de "formalistas" os partidários da metafísica de Duns Scot, que se opunham aos "terministas", partidários de Ockham.

    PREDICADO - Na lógica aristotélica, a proposição consiste em afirmar (ou negar) algo de alguma coisa: portanto, divide-se em dois termos essenciais, o sujeito, aquilo de que se afirma (ou se nega) alguma coisa, e o predicado, que é justamente o que se afirma (ou nega) do sujeito: assim em "Sócrates é branco", "Sócrates" é o sujeito; "branco", o predicado. O predicado pode ser essencial, próprio, ou simplesmente acidental.

    PROPOSIÇÃO – Enunciado declarativo ou aquilo que é declarado, expresso ou designado por tal enunciado. Os dois usos do termo foram nitidamente distinguidos por Carnap, mas ainda são freqüentemente confundidos, conquanto a distinção tenha sido amplamente aceita na lógica contemporânea.

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  18. Vocabulario Basico 2(parte 4) continuação.....

    Aluno: Jean Carlos Costa Lima

    35)Enunciado: qualquer expressão numa linguagem de um julgamento, ordem, etc. Em lingüística distingui-se os enunciados constatativos (que descrevem ou constatam o que é e fornecem informação) dos enunciados perfomartivos (que produzem um acontecimento não tendo qualquer chance de aparecer em sua ausência).

    36)Disciplinar: técnica de poder que atua que atua sobre os corpos em vista da constituição de uma psique, uma “alma”. É uma forma de ortopedia moral que envolve o conjunto da existência humana,de uma lado obstaculizando a virtualidade de um comportamento perigoso mediante o uso de pequenas correções;de outro,incentivando condutas a partir de recompensas e vantagens.

    37)Poder: capacidade de se mobilizar forças econômicas, sociais ou política para obter um certo resultado, e pode ser medida pela probabilidade de esse resultado ser obtido em face dos diversos tipos de obstáculos enfrentados. De acordo com Foucault,todas as relações sociais são sistemas de poder:o poder fundamental não é exercido pelo individuo,ele encontra-se antes disperso,como um aspecto impessoal da sociedade,e manifesta-se em particular sob a forma de vigilância,regulação ou disciplina,que adaptam os seres humanos à estrutura social envolvente.

    38)Sentido: faculdade de conhecer de maneira imediata, geralmente considerada bem orientada (bom senso) e aplicando-se em particular aos problemas práticos da existência. Na linguagem o termo é sinônimo de significação.

    39)Referência: qualquer coisa que defina a contribuição do termo para as condições de verdade de toda a frase, e mais nada precisa ser dito sobre ela visto que temos uma maneira de compreender a atribuição de significados ou condições de verdade as frases.

    40)Semiótica: estudo geral dos sistemas simbólicos, entre eles a linguagem. É dividida em três áreas:a sintaxe(estudo abstrato dos signos e de suas inter-relações),a semiótica(estudo da relação entre os signos e os objetos a que se aplicam) e a pragmática(estudo das relações entre os que utilizam o sistema e o próprio sistema).

    41)Razão Instrumental: designa o estado em que os estados racionais são plenamente operacionalizados. A razão instrumental nasce quando o sujeito do conhecimento toma a decisão de que conhecer é controlar a natureza e os seres humanos.

    42)Razão comunicativa: é a comunicação livre, racional e critica-como alternativa á razão instrumental-. Ela busca explorar uma sociologia do mundo da relação dos sujeitos,ou seja, uma sociologia da razão comunicativa em que o universo subjetivo,a ação politica e a racionalidade dos individuos se constituem em elementos estruturados de formação e revitalização da esfera publica na busca da emancipação social.

    43)Teleologia: estudo dos fins ou desígnios das coisas. A ideia de que existe algo que é o fim ou finalidade da vida é proeminente na concepção Aristotélica da natureza.

    44)Lógica Modal: lógica que estuda as noções de necessidade e possibilidade. Se refere a qualquer sistema de logica formal que procure lidar com modalidades.Ela tambem lida com outras modalidades como:probabilidade,eventualidade,poder,entre outros.

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  19. 2

    CONHECIMENTO - Em geral, uma técnica para a verificação de um objeto qualquer, ou a disponibilidade ou posse de uma técnica semelhante. Por técnica de verificação deve-se entender qualquer procedimento que possibilite a descrição, o cálculo ou a previsão controlável de um objeto; e por objeto deve-se entender qualquer entidade, fato, coisa, realidade ou propriedade. Técnica, nesse sentido, é o uso normal de um órgão do sentido tanto quanto a operação com instrumentos complicados de cálculo: ambos os procedimentos permitem verificações controláveis.

    CRENÇA – No significado mais geral, atitude de quem reconhece como verdadeira uma proposição: portanto, a adesão à validade de uma noção qualquer.

    EPISTEMOLOGIA - conhecimento, teoria do.

    JUSTIFICAÇÃO - Este termo, de origem teológica, foi introduzido na filosofia como sinônimo da dedução kantiana, concerne à questão do direito de usar certos conceitos. Essa questão é fundamento da postura crítica da filosofia kantiana.

    VERDADE - Validade ou eficácia dos procedimentos cognoscitivos. Em geral, entende-se por verdade a qualidade em virtude da qual um procedimento cognoscitivo qualquer torna-se eficaz ou obtém êxito. Essa caracterização pode ser aplicada tanto às concepções segundo as quais o conhecimento é um processo mental quanto às que o consideram um processo lingüístico ou semiótico. Ademais, tem a vantagem de prescindir da distinção entre definição de verdade e critério de verdade. Essa distinção nem sempre é feita, nem é freqüente; quando feita, representa apenas à admissão de duas definições de verdade, por exemplo, quando se faz a distinção entre teoria da correspondência e critério de verdade, este é definido como evidência recorrendo-se ao conceito de verdade como revelação, e a teoria da verdade como conformidade a uma regra, apresentada por Kant como critério formal ao lado do conceito de verdade como correspondência, torna-se então uma definição da própria verdade.

    EVIDÊNCIA - Apresentação ou manifestação de um objeto qualquer como tal. Era assim que os antigos entendiam a evidência, especialmente epicuristas e estóicos, que a assumiam como critério de verdade. Os epicuristas identificavam a evidência com a própria ação dos objetos sobre os órgãos dos sentidos.


    CERTEZA – Essa palavra tem dois significados fundamentais: l° a segurança subjetiva da verdade de um conhecimento; 2° a garantia que um conhecimento oferece da sua verdade. Esses dois significados ainda se mantêm e para eles o inglês tem duas palavras diferentes: certitude, que se refere ao primeiro, e certainty, ao segundo. Os dois significados nem sempre constituem alternativas excludentes, mas freqüentemente são complementares. Todavia, no pensamento clássico prevalece o segundo significado, o objetivo, e a garantia a que se faz alusão é a solidez ou a estabilidade do conhecimento verdadeiro. Segundo esse conceito, que Platão expressou do modo mais claro, a estabilidade do conhecimento depende da estabilidade do seu objeto, de sorte que só podem ser estavelmente conhecidas as coisas estáveis, ao passo que as coisas instáveis, isto é, mutáveis, só podem ser objeto de conhecimento provável.

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  20. 3

    LINGUAGEM - Em geral, o uso de signos inter-subjetivos, que são os que possibilitam a comunicação. Por uso entende-se: 1° a possibilidade de escolha (instituição, mutação, correção) dos signos; 2° a possibilidade de combinação de tais signos de maneiras limitadas e repetíveis. Este segundo aspecto diz respeito às estruturas sintáticas da linguagem, enquanto o primeiro se refere ao dicionário da linguagem. A moderna ciência da linguagem. tem cada vez mais insistido (como veremos) na importância das estruturas lingüísticas, ou seja, das possibilidades de combinações delimitadas pela linguagem. Elementos como "Sócrates", "homem", "é", "e", "todos", "não", etc, são todos palavras, isto é, signos intersubjetivos, mas só podem fazer parte de um discurso com uma função determinada: só podem combinar-se com os outros signos em modos limitados e reconhecíveis.

    SEMÂNTICA - Propriamente, a doutrina que considera as relações dos signos com os objetos a que eles se referem, que é a relação de designação. Este termo, proposto para tal doutrina por Bréal, encontra justificação etimológica em um verbo grego, introduzido por Aristóteles para indicar a função específica do signo lingüístico, em virtude da qual ele "significa", "designa" algo.

    SINTAXE - Qualquer organização, combinação ou sistematização de partes. O estóico Crisipo define como "Sintaxe do todo" o destino que governa a ordem do mundo.

    SIGNIFICADO - conotação, chamando-se de denotação a referência objetiva. Dizia: "Sempre que os nomes dados aos objetos comportam alguma informação, ou seja, sempre que, propriamente, têm um significado, o significado não reside naquilo que eles denotam, mas naquilo que eles conotam.

    SIGNO - Qualquer objeto ou acontecimento, usado como menção de outro objeto ou acontecimento. Esta definição, geralmente empregada ou pressuposta na tradição filosófica antiga e recente, é generalíssima e permite compreender na noção de qualquer possibilidade de referência: por exemplo, do efeito à causa ou vice-versa; da condição ao condicionado ou vice-versa; do estímulo de uma lembrança à própria lembrança; da palavra a seu significado; do gesto indicativo à coisa indicada; do indício ou do sintoma de uma situação à própria situação, etc. Todas essas relações podem ser compreendidas pela noção de signo.


    SÍMBOLO – 1. O mesmo que signo. É com esta significação genérica que a palavra é mais usada na linguagem comum. 2. Uma espécie particular de signo. Segundo Peirce: "Um signo que pode ser interpretado em conseqüência de um hábito ou de uma disposição natural". Segundo Dewey, um signo arbitrário ou convencional. Segundo Morris: um signo que substitui outro signo na orientação de um comportamento. Segundo outros, um signo típico, em contraposição ao signo individual, que é a palavra como significado.

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  21. 4

    ASSERÇÃO - Frase de sentido completo que afirma ou nega, podendo ser verdadeira ou falsa. Aristóteles distinguiu a A., nesse sentido, da súplica, da ordem, etc, considerando que só ela é objeto da lógica, ao passo que as outras formas de expressão são objeto da retórica ou da poética.

    PRAGMÁTICA - Uma das partes da semiótica, mais precisamente a que compreende o conjunto de investigações que têm por objeto a relação dos signos com os intérpretes, ou seja, a situação em que o signo é usado. Esse aspecto da semiótica já havia sido ressaltado por C. S. Peirce, Ogden e Ri-chards, mas foi principalmente Morris que considerou a P. como parte integrante da semiótica; seu ponto de vista é amplamente aceito na lógica contemporânea.

    SENTIDO - Faculdade de sentir, de sofrer alterações por obra de objetos exteriores ou interiores. Essa foi à definição dada por Aristóteles que permaneceu na tradição filosófica. Nesta acepção, compreende tanto a capacidade de receber sensações quanto a consciência que se tem das sensações e, em geral, das próprias ações: capacidade que na filosofia moderna é chamada mais freqüentemente de interno ou reflexão ou consciência.

    REFERÊNCIA - 1. Em geral, o ato de pôr um objeto qualquer em qualquer relação com outro objeto. Neste sentido, esse termo tem um significado bastante amplo: um mesmo objeto (p. ex., um comportamento) pode referir-se ao seu autor, aos seus efeitos, ao seus fins, às suas intenções, às suas condições, etc.

    SEMIÓTICA - Este termo, usado inicialmente para indicar a ciência dos sintomas em medicina, foi proposto por Locke para indicar a doutrina dos signos, correspondente à lógica tradicional; depois foi empregado por Lambert como título da terceira parte do seu Novo Organon (1764). Na filosofia contemporânea, E. Morris utilizou o conceito de S. como teoria da semiose, mais do que do signo, dividindo a S. em três partes, que correspondem às três dimensões da semiose: semântica, que considera a relação dos signos com os objetos a que se referem; pragmática, que considera a relação dos signos com os intérpretes; e sintática, que considera a relação formal dos signos entre si.

    LÓGICA – em sentido amplo, a lógica é o estudo da estrutura e dos princípios relativos à argumentação válida, sobretudo da inferência dedutiva e dos métodos de prova e demonstração.

    ENUNCIADO – na lógica tradicional o termo ‘enunciado’ é utilizado freqüentemente no sentido de proposição. Nesse caso, o que foi dito no verbete sobre este último termo serve para o enunciado. Às vezes se usa ‘proposição’ para um enunciado isolado, e ‘enunciado’ quando ele está dentro de um silogismo.

    ILOCUCIONÁRIO – executamos um ato ilocucionário quando preferimos uma oração com sentido e referência, o que é aproximadamente equivalente a “significação” no sentido tradicional.

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  22. Axioma = Consideração, estima, dignidade; o que é julgado verdadeiro ou bom: opinião de uma escola filosófica. Sentido mais usual: premissa considerada evidente e admitida como verdadeira sem demonstração por todos os que compreendem o sentido.
    Atos de Fala = Atos praticados ao proferir palavras. Austin, classificou esses atos de seguinte maneira: há, o ato fonético de produzir sons, o ato fático de produzir uma frase gramatical e o ato rético de dizer algo com sentido, que, em conjunto, constituem o ato locucionário.
    Auto – referêncialidade = Quer dizer um jogo de linguagem, que se explicita, é compreendido pela simples fato de se dito por alguém, para alguém, com um certo propósito.
    Asserção = Ato do espírito que declara verdadeira uma proposição desde que esteja em forma.
    Auto – referência = Característica comum das antinomias lógicas no sentido de que elas nascem do processo pelo qual um conceito ou nome é aplicado a si mesmo.
    Conhecimento = Essa palavra designa, por um lado: o ato de conhecer; a simples apresentação de um objeto.
    Crença = No sentido fraco e amplo, é o equivalente de opinião, e designa um assentimento imperfeito, que, tal como a opinião comporta todos os graus de probabilidade. No sentido restrito, literal e escolástico da palavra, é dar credito a uma testemunha, fiar-se nele devido a razões extrínsecas ao que é afirmado.
    Certeza = Estado de espírito em relação a um juízo que ele tem por verdadeiro sem mesclar dúvida. Este estado pode dizer respeito que um juízo, demonstrado ou considerado como tal.
    Discurso = Operação intelectual que se efetua através de uma asserção de operações elementares parciais e sucessivas. Especialmente, expressão e desenvolvimento do pensamento através de uma sucessão de palavras ou de proposições que se encadeiam.
    Disciplinar = Ciência, enquanto o objeto de aprendizado ou de ensino. Função negativa ou coercitiva de uma regra que impedem a transformação da regra.
    Epistemologia = Essa palavra designa a filosofia das ciências, mais com um sentido mais preciso. Não propriamente o estudo dos métodos científicos, que é o objeto da metodologia e que faz parte da lógica. Não é tampouco uma síntese ou uma antecipação conjectural das leis cientificas (a maneira do evolucionismo e do positivismo). É essencialmente o estudo critico dos princípios das hipóteses e dos resultados das diversas ciências, destinado a sua origem lógica (não psicológica), o seu valor e a sua importância objetiva.

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  23. Evidência = Toda certeza imediata ou não, (por exemplo à certeza histórica).
    Enunciado = Expressão numa linguagem qualquer de um juízo (de fato ou direito), de um conselho, etc., certos enunciados ainda que regularmente formado, podem ser todavia desprovido de sentido.
    Formalismo = Doutrina que consiste em afirmar que as verdades desta ou daquela ciência (matemática, nomeadamente) são puramente formais e repousam unicamente sobre convenções ou sobre definições de símbolos. Consideração exclusiva do ponto de vista formal, que conduz a negar a existência ou a importância do elemento material numa ordem de conhecimento.
    Inferência = Toda a operação pela qual se admite uma proposição cuja verdade não é conhecida diretamente, devido à sua ligação com outras proposições já tidas por verdadeiras.
    Ilocucionário = É o ato de fazer ou dizer qualquer coisa, como anunciar, orar prometer.
    Jogo de linguagem = Padrão de atividade e praticas associado a uma família especifica de expressões lingüísticas. Essa noção está relacionada às teses da obra tordia de Wttegnstein e encoraja-nos a conceber o uso da linguagem como uma pratica auto-suficiente governada por regras, como um jogo.
    Justificação = Ato de justificar, ou de se justificar quer dizer, primitivamente de tornar justo ou fazer-se justo.
    Lógica = Uma das partes da filosofia: ciência que tem por objeto determinar, por entre todas as operações intelectuais que tendem para o conhecimento do verdadeiro,as que são validos e as que não são.
    Linguagem = Propriamente, função de expressão verbal do pensamento, quer interior, quer exterior. “A intenção (de falar), que não é de modo algum necessariamente linguagem interior de uma boca na linguagem interior ou não fala. No sentido mais amplo todo sistema de signas que podem servir de meio de comunicação.
    Linguagem Ordinária =
    Locucionario = É a união da fonética, com a fática e o rético.
    Lógica Modal = Lógica que estuda as noções de necessidade e possibilidade.
    O problema de Gettier =
    Predicado = Em todo enunciado em que se fala e aquilo que se afirma ou nega a propósito, o primeiro termo é designado sujeito e o segundo predicado.
    Pragmática = Termo proposto por Maurice BLONDEL, para designar a uma ordem de realidade.

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  24. Proposição = Propriamente, enunciado verbal suscetível de ser dito verdadeiro ou falso e, por extensão, enunciando verbal deste gênero, por exemplo a = b. Por conseqüência, a proposição pode também ser definida como enuciadode um juízo, pelo menos virtual.
    Poder = capacidade ou faculdade natural de agir. Faculdade legal ou moral, direito de fazer alguma coisa. Autoridade ; especialmente no sentido concreto, corpo constituio que exerce uma autoridade, governo.
    Perlocucionário = São os atos de fala que engajamos interlocutores como se fosse ações, também pode ser obtido por uma gesto.
    Razão Instrumental =
    Referência = O exemplo mais básico de referência é a relação entre um nome e a pessoa ou objeto que ela nomeia. A referência é qualquer coisa que defina a contribuição do termo para as condições de verdade de toda a frase, e mais nada precisa ser dito sobre ela, visto que temos uma maneira de compreender a atribuição de significados ou condições de verdade a frases.
    Razão Comunicativa =
    Semântica = Parte da lingüística que se ocupa do vocabularo e da significação das palavras; em particular, estudo histórico do sentido das palavras considerado nas suas variações.
    Significante = parte sonora da palavra.
    Significado = É qualquer cisa que tem aquilo que de outro modo seriam simples sons e inscrições em instrumental de comunicação e composição; sinônimo.
    Signo = Percepção atual que justifica, de uma maneira mais ou menos segura, uma asserção relativa a qualquer outra coisa e não só suscetível de evocar uma representação através do jogo das memórias ou da associação de idéias. Objeto material, figura ou som que toma o lugar de uma coisa ausente ou impossível de perceber e servi quer para trazê-la de volta ao espírito, quer para efetuar operações.
    Símbolo = Aquilo que representa outra coisa em virtude de uma correspondente analógica. Sistema continuo de termos em que cada um representa um elemento de outro sostema.
    Sentido = Função sensorial; tendências a ela ligada; conhecimento intuitivo; juízo. Faculdade de exprimentar uma classe de sensações . Diz-se igualmente órgãos dos sentidos quer dizer, aparelhos que o homem e nos animais, servem para a vida em relação.
    Semiótica = O estudo geral do sistemas simbolicoss entre eles a linguagem.
    Teleologia = Parte da filosofia natural que explica os fins das coisas.
    Teorema = Etimologicamente, proposição especulativa. Enunciado demonstrável numa teoria.
    Valor = Características das coisas que consiste em serem elas mais ou menos estimuladas ou desejadas, por um sujeito ou, mais comumente, por um grupo de sujeitos determinados características, das coisas que consiste em merecerem elas mais ou menos estima características das coisas que consiste no fato de, em determinado momento , serem trocadas por uma quantidade determinada de uma mercadoria tomada como unidade.
    Virada lingüística =
    Verdade = Característica daquilo que é verdadeiro. Aquilo que foi efetivamente experimentado, feito ou constatado por uma testemunha que conta.

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  25. 5

    INFERÊNCIA – 1° a passagem, através de regras válidas, do antecedente ao conseqüente de um argumento. 2° É uma conexão indireta entre assuntos. É uma ilação ou dedução.

    LÓGICA MODAL - Um modal é uma expressão (como 'necessariamente' ou 'possivelmente') que é usada para qualificar a verdade de um julgamento. Lógica modal é, estritamente falando, o estudo do comportamento dedutivo das expressões 'é necessário que' e 'é possível que'.

    VALOR – reconhecer um certo aspecto das coisas como um valor consiste em levá-lo em conta na tomada de decisão ou, em outros saberes, em estar inclinado a usá-lo como um elemento a ter em consideração escolha e na constatação que damos a nós e aos outros.

    O PROBLEMA DE GETTIER – o problema de Gettier consiste em ataques à antiga definição tripartite de conhecimento proporcional, acertando-a no coração; na noção-chave de justificação.

    VIRADA LINGÜÍSTICA – foi à primeira revolução da filosofia da linguagem. Foi o momento em que a filosofia entendeu que a linguagem não é secundária com relação ao pensar e ter idéias, mas que ela é fundamental para se ter idéias, conceitos, expressões.

    ATOS DE FALA – atos praticados ao proferir palavras. Austin classificou esses atos da seguinte forma: há o ato fonético, o ato totático e o ato réstico de dizer algo com sentido que, em conjunto, constituem ato locucionário. Depois há o que faz ao dizer qualquer coisa, como ameaçar, orar, prometer: são atos ilocucionários. Finalmente, dizer alguma coisa pode produzir efeitos nos ouvintes. Como acusá-los: são atos perlocucionários.

    SIGNIFICANTE – em lingüística por Saussere, a forma fônica ou “imagem acústica” do signo lingüístico.

    AUTO-REFERENCIALIDADE – é o que diz de si mesmo, reflexão sobre a própria mediação ou indicação da materiabilidade dos signos.

    LINGUAGEM ORDINÁRIA – é a separação dos discursos e suas partes compositoras, sendo os mesmos diferentes dos seus demais elementos.

    JOGO DE LINGUAGEM – padrão de atividades e práticas associada a um grupo especifico de expressões lingüísticas; tem a linguagem como uma prática auto–suficiente governado por regras.

    LOCUCIONÁRIO – são três união da fonética: (representação do ser) com a fática (produção de fazer gramática) e o rético (que é o sentido lógico).

    PERLOCUCIONÁRIO – constituição de interpretações do receptor de uma mensagem transmitida pelo locutor.

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  26. 6

    TELEOLOGIA - ciência que estuda os fins, a finalidade das coisas, constituindo, assim, seu sentido, em oposição à consideração de suas causas ou de sua origem. Concepção segundo a qual certos fenômenos ou certos tipos de comportamento não podem ser entendidos por apelo simplesmente a causas anteriores, mas são determinados pelos fins ou propósitos a que se destinam.

    DISCIPLINAR – aquele que se fundamenta no aprendizado do ser, que funciona de modo a coagi-lo a ele (o aprendizado).

    PODER - o direito de deliberar, agir e mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, ou o império de dada circunstância ou a posse do domínio, da influência ou da força.

    RAZÃO INSTRUMENTAL – é o resultado de um posicionamento do sujeito sobre os seres humanos e a natureza, ou o controle do mesmo sobre eles (homem e natureza).

    RAZÃO COMUNICATIVA – é a razão que procura ser um modelo do que devemos ser e/ou seguir em contextos sociais estruturados.

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  27. Jayro Fausto 01

    DICIONARIO DE FILOSOFIA

    Axioma: significa dignidade ou valor, e foi empregada para indicar o enunciado declarativo que Aristóteles chamava apofântico e os matemáticos usavam para designar os princípios indemonstráveis.

    Formalismo: Uma doutrina que recorre à forma, em qualquer das significações do termo e também foram chamados de formalistas os partidários da metafísica, chama se também a acentuação da importância do processo em direito ou de certas regras de comportamento nas relações entre os homens.

    Predicado: consiste em afirmar ou negar algo de alguma coisa.

    Proposição: è aquilo que é declarado, expresso ou designado por determinado enunciado. O discurso declarativo corresponde a um pensamento inerente necessariamente ao ser verdadeiro ou falso.

    Lógica: significa “palavra” “proposições”, “oração”, mas também “pensamento” é equivoco como é equivocada a ação, Aristóteles define, sem lhe dar um nome, a ciência que se prepara para pesquisar como ciência da demonstração e do saber demonstrativo.

    Inferência: É usada como sinônimo de ilação, inclusive em um sentido muito amplo, que vai desde aquele de implicação, ou também por indução, a uma conclusão. Inferir uma preposição de uma ou mais proposições antecedentes; ou ver nela como conclusão de qualquer outra coisa, isto é raciocinar nos mais extensos significados dos termos.

    Discurso: O adjetivo correspondente ao sentido da palavra grega dianvia, porque designa o processo racional que avança derivando conclusões de premissas isto é, através de sucessivas e concatenadas negativos ou afirmativas.

    Conhecimento: Uma técnica para a verificação de qualquer objeto, ou a disponibilidade ou a posse de uma técnica semelhante. Por técnica de verificação deve entender-se qualquer procedimento que torne possível a descrição.

    Crença: atividade de quem conhece como verdadeira uma proposição: portanto o empenho para a validade de uma noção qualquer. Pode pertencer ou domínio da fé. O conhecimento de um principio evidente ou de uma demonstração assim como a aceitação de um preconceito ou uma superstição.

    Epistemologia: É a teoria do conhecimento.

    Valor: O que deve ser objeto de preferência ou de escolha. E usada pra indicar a utilidade ou os preços dos bens materiais e a dignidade ou mérito da pessoa.

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  28. Vocabulário 2
    Bárbara Maria Rodrigues dos Santos-09h17010

    Axioma: Originalmente a palavra significa digna de valor e foi empregada pelos Estóicos para indicar e enunciado declarativo que Aristóteles chamava apofânico.
    Teorema: Qualquer proposição demonstrável. O termo entrou desde a antiguidade na linguagem matemática ,mas conserva e conserva , o também ,fora da linguagem matemática o seu significado de proposição não primitiva ou derivável de outras proposições .
    Formalismo: Toda doutrina que recorre á forma, em qualquer das significações do termo. O formalismo foi chamado o ponto de vista Kantiano na ética porque recorre ás formas gerais das máximas ,prescindindo dos fins aos quais dirigidos.
    Predicado: Na lógica de Aristóteles a proposição consiste em qualquer em afirmar (ou negar) algo, de alguma coisa: ela, portanto se separa em duas essências; o sujeito, ou seja, aquilo do qual se afirma (ou nega) alguma coisa e o predicado que é justamente o que é afirmado (ou negado) do sujeito.
    Proposição: Um enunciado declarativo ou aquilo que é declarado, expresso ou significado designado por determinado enunciado.
    Enunciado: Uma expressão lingüística de sentido completo, que é verdadeiro ou falso. Nesse sentido se usa também falar de enunciado indicativo ou declarativo ou de asserção.Em outras palavras um enunciado é toda proposição efetivamente formulada.
    Semântica: Propriamente, a doutrina que considera as relações dos signos com os objetos ou que eles se referem, isto é, a relação de designação.
    Asserção: ato pelo qual estabelecemos um juízo (afirmativo ou negativo) como certo ou verdadeiro. Trata-se de uma sentença declarativo afirmando ou negando algo,podendo ser verdadeiro ou falsa.
    Certeza: Estado de espírito daquele que aquiesce totalmente, sem duvida e sem hesitação, ao objeto que apreende.
    Signo: elemento que designa ou indica outro. Objeto que representa. Sinal.
    Símbolo: O símbolo é um objeto que representa outro de forma analógica ou convencional, um sinal convencional através do qual se designa um objeto.
    Referencia: é precisamente a relação entre o signo lingüístico e o real, o objeto designado pelo signo.
    Significado: (do lat. significare) A teoria do significado, em filosofia da linguagem, examina os vários aspectos de nossa compreensão das palavras e expressões lingüísticas e dos signos em geral.
    Semiótica: Ciência geral de todos os sistemas de signos. Segundo o lingüista suíço Ferdinand Saussure (1857-1913), a semiologia estuda a vida dos signos no seio da vida.
    Sentido: Na acepção fisiológica, os sentidos São órgãos receptores que nos trazem impressões sobre os objetos externos.

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  29. Jayro Fausto 02

    Justificação: sinônimo de dedução. Concerne na questão do direito de usar certos conceitos. Tal questão esta no fundamento da própria importação critica da filosofia cantiana.

    Verdade: A validade ou eficiência dos procedimentos cognitivos qualquer se torna eficaz ou consegue êxito. Esta caracterização pode se aplicar igualmente tanto aos conceitos que vêem no conhecimento um processo mental quanto aos que nele vêem um processo lingüístico ou signo.

    Evidencia: É um objeto qualquer como tal. Assim entendiam os epicuristas e os estóicos que assumiam como critica a verdade. Os epicuristas identificavam como a própria ação dos objetos sobre os órgãos dos sentidos, já os estóicos entendiam por apresentar-se ou dar-se das coisas aos sentidos ou a inteligência de tal modo que estes resultam na compreensão.

    Certeza: É um objeto de verdade de um conhecimento e a garantia de verdade.

    Linguagem: São sinais que tornam possível a comunicação e a combinação deles formando o dialogo e a língua que é em particular conjunto de sinais organizados.

    Semântica: É a doutrina que leva em conta a relação dos signos com os objetos a que eles se referem, ou seja, a relação de designação.

    Sintaxe: É a possibilidade de combinar signos entre si com base em regras determináveis e também a ciência que estuda as formas gramaticais ou lógicas da linguagem.

    Significado: Um nome e uma essência são usados com a finalidade de delimitar.

    Signo: Qualquer ou acontecimento, usado como menção de outro objeto ou acontecimento e é empregado como pressuposto na tradição filosófica antiga e recente, é generalíssima e permite compreender na noção de qualquer possibilidade de referencia.

    Símbolo: É uma espécie particular do signo, que pode ser interpretado em conseqüência de um habito ou de uma disposição natural.

    Asserção; Sentido completo que afirma ou nega, podendo ser verdadeira ou falsa. Nesse sentido, da suplica, da ordem, etc.; Considerando que só ela é objeto da lógica ou passo que as outras formas de expressam são objetos de retórica ou da poética.

    Pragmática: analisa os aspectos do significado que dependem do modo como a linguagem é usada e das intenções comunicativas das fontes.

    Teorema: enunciado de uma proposição que pode demonstrar fatos a partir de um raciocínio lógico.
    Jayro Fausto 03

    Significante: parte sonora da palavra.

    Virada linguistica: momento em que a filosofia entendeu que a linguagem não é secundaria em relação ao pensamento e as idéias, mais que ela é fundamental para se ter idéias conceitos e significados.

    Atos da fala: são os núcleos de todas as línguas e sem elas não há linguagem falada ou escrita.

    Perlocucionario: São atos de fala que engajam os interlocutores como se fossem ações, também pode ser obtidos por um gesto.

    Enunciado: É a unidade básica da linguagem, ou seja, a fala realmente emitida.

    Disciplina: Primeira ciência, enquanto objeto de aprendizado de regras que impedem a transformação da regra.

    Referencia: Tipo de relação entre o termo singular com um nome.

    Semiótica: Ciência geral dos signos.

    Sentido: Faculdade de sentir, de sofrer alterações por obra de objetos exteriores ou interiores.

    Locucionario: Executa a ação do falar, que será compreendida pelo ouvinte como ordem, promessa, afirmação, aviso, apelo, declaração.

    Poder: Capacidade ou faculdade natural de agir. Faculdade legal ou moral, direito de fazer alguma coisa.

    Jogo de linguagem: Padrão de atividade e praticas associado a uma família especifica de expressões lingüísticas. Essa emoção esta relacionada às teses da obra.

    Lógica modal: Lógica que estuda as noções de necessidade e possibilidade.

    Auto referencialidade: Um jogo de linguagem, que se explica e é compreendida pelo simples fato de ser dito por alguém, para alguém com certo propósito.

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  30. Bárbara Maria-09h17010
    cont. 02

    Significado: (do lat. significare) A teoria do significado, em filosofia da linguagem, examina os vários aspectos de nossa compreensão das palavras e expressões lingüísticas e dos signos em geral.
    Semiótica: Ciência geral de todos os sistemas de signos. Segundo o lingüista suíço Ferdinand Saussure (1857-1913), a semiologia estuda a vida dos signos no seio da vida.
    Sentido: Na acepção fisiológica, os sentidos São órgãos receptores que nos trazem impressões sobre os objetos externos.
    Pragmático: em seu sentido geral pragmático significado concreto aplicado pratica e opõe-se a teórico, especulativo, abstrato.
    Poder: Capacidade, faculdade, possibilidade de realizar algo, derivada de um elemento físico ou natural, ou conferida por uma autoridade institucional. Ex:poder criador,poder de derreter cera.
    Evidência: Em seu sentido corrente, tudo aquilo que se impõem ao espírito com uma força tal que parece desnecessário demonstrá-lo ou prová-lo. Ex:O todo é maior do que a parte.(Euclides)
    Epistemologia: Disciplina que toma as ciências como objeto de investigação tentando reagrupar :a) a critica do conhecimento cientifico,b) a filosofia das ciências,c) a história das ciências.
    Conhecimento: (do lat. cognoscence, procurar, saber, conhecer) Função ou ato da vida psíquica que tem por efeito tornar um objeto presente aos sentidos ou á inteligência. Ato ou efeito de conhecer. 2. Idéia, noção; informação, notícia. 3. Consciência da própria existência. 4. Ligação entre pessoas que têm algumas relações.
    Sintaxe: Sistema de signos que estabelece a possibilidade de combinação dos termos de uma combinação dos termos de uma linguagem na construção de sentenças. Enquanto parte da semiótica ,a sintaxe é o estudo das relações entre os signos em sentido puramente formal ,isto é,independentemente de sua interpretação ou de seu uso concreto.
    Teleologia:Termo empregado por Christian Wolff para designa a ciencia que estuda os fins,a finalidade das coisas,constituindo assim seu sentido ,em oposição á consideração de suas causas ou de suas origem.
    Valor:reconhecer um certo aspectos das coisas como um valor consistente em leva-lo em conta na tomada de decisões ou em outra palavras em estar inclinado a usa-ló como elemento ter em consideração na escolha e na orientação que damos a nós próprios e aos outros.

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  31. ARYANE RAYSA ARAUJO DOS SANTOS
    VOCABULARIO BÁSICO 2
    Axioma: É aquilo que é digno de ser estimado,acreditado ou valorizado .
    Certeza: É um acto do espírito pelo qual se reconhece sem reserva verdade ou falsidade de uma coisa ou melhor de uma situação objetiva.
    Crença: É um acto por meio do qual um sujeito do conhecimento efectua uma asserção ato limitado a esfera das operações psíquicas .
    Epistemologia: É o estudo que tem como questão central o que é conhecimento e qual sua origem,estudas os conhecimentos e seu grau de certeza.
    Valor: Mérito ou conhecimento de um certo aspecto das coisas como valor preço ,posição social.
    Justificação: Termo de origem teológica ,foi introduzido na filosofia como sinônimo ,causa ,razão.
    Discurso: passagem de um termo ou outro processo de raciocínio de contrapõe a razão .
    Verdade: Realidade ,principio certo é uma qualidade pela qual que as coisas se apresentam como realmente elas são .
    Evidencia: É a representação ou manifestação de um objeto qualquer como tal,e aquilo que pode ser usado para afirma ou negar
    Semântica: É o estudo do significado das palavras e da relação entre os signos e os objetos a quem eles são aplicáveis ,estudo do significado da palavra ,que nos explica a origem.

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  32. Bárbara Maria
    cont. 03
    Inferencia: processo de passar da aceitação (possívelmente provissoria) de algumas proposições para outras.O objetivo da lógica e da epistemologia clássica é codificar tipos de inferências e fornecer princípios para separar as boas das más inferências.
    Discurso: segmento contínuo de linguagem que contem mais de uma frase: narrativa, conversas, argumentos, falas.
    Lógica: em um sentido amplo, a lógica é o estudo da estrutura e dos princípios relativos á argumentação valida, sobretudo da inferência dedutiva e dos métodos de prova e demonstração.
    Logica modal:trata-se do sistema lógico que leva em conta não só as inferências entre sentenças declarativas ,do tipo ”S e P”, mas também entre setenças que expressam modalidade.
    Verdade: se define como adequação do intelecto ao real. Pode-se dizer portanto que a verdade é uma propriedade dos juízos que podem ser verdadeiro ou falsos dependendo das correspondência entre o que afirmam ou negam e a realidade do que falam.
    Jogo de linguagem: padrão de atividades e praticas associado a uma família especifica de expressões lingüísticas.
    Crença: atitude pelo qual afirmamos com certo grau de probabilidade ou de certeza a realidade ou a verdade de uma coisa, embora não consigamos comprová-la racional e objetivamente.
    Atos de fala: atos praticados ao proferir palavras.
    Justificação: é um termo que representa valor.
    Virada lingüística: foi à primeira revolução na filosofia da linguagem.
    Significante: designa em lingüística desde F. Saussure, a forma fônica (sensível) ou “imagem acústica” designo lingüístico.
    O problema de Geitter: é aquele que diz que a definição antiga é pelo menos incompleta. O problema da formulação de uma definição do conhecimento resistente ao ataque de contra-exemplo.
    Locucionário: ato de dizer. Um ato proferir (ou escrever, ou tornar publica de qualquer outra maneira ) uma seqüência de palavras com sentido.
    Ilocucionario: (força ilocutoria) Termo introduzido por J.L. Austin em seu livro How to Do Things With Words (1962) para denominar os atos praticados quando se produzem elocuções.
    Perlocucionario: a distinção proposta por J. L. Austin entre ilocucionario e perlocucionario é como se indicou em ilocucionario, uma distinção entre duas classes de ações lingüísticas. Cada uma destas classes corresponde a certo sentido ou dimensão de expressões da linguagem corrente. Auto-referencialidade: um jogo de linguagem se explicita e é compreendido pelo simples fato de ser dito por alguém para alguém, com certo, propósito.

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  33. ALUNA - LAIZE MIKAELE (PARTE I)
    Dicionário Filosófico II
    Asserção: Ato pelo qual estabelecemos um juízo (afirmativo ou negativo) como certo ou verdadeiro. Trata-se de uma sentença declarativa afirmando ou negando algo, podendo ser verdadeira ou falsa.
    Atos da fala: Atos praticados ao proferir palavras. Austin classificou esses atos da seguinte maneira: há o ato fonético, de proferir sons, o ato fático de produzir uma frase gramatical e o ato rítico de dizer algo com sentido, que, em conjunto constituem o ato locutório.
    Axioma: Tradicionalmente, um axioma era encarado como uma proposição evidente, da qual outras proposições poderiam ser derivadas recorrendo a meios adequados. Era nesse sentido que Euclides entendia seus axiomas. Do ponto de vista formal, qualquer proposição pode ser aceita como um axioma.
    Certeza: Estado de espírito daquele que, dando plenamente seu assentimento, considera um julgamento certo e acredita com isso deter uma verdade. Descartes compreende a expressão “certeza moral como a probabilidade muito grande e, em todo caso, suficiente, na qual nos apoiamos para não duvidar racionalmente de tudo a partir do que organizamos “nossos costumes”.
    Conhecimento: Essa noção que se opõe em geral à afetividade designa ao mesmo tempo a função teórica do espírito e o resultado dessa função. Seu objetivo é tornar o presente aos sentidos, ou à inteligência, um objeto tentando discerní-lo ou possuir uma representação sua adequada.
    Crença: Termo cujo alcance é mais psicológico do que lógico e que designa, em sua acepção mais ampla, a atitude do espírito que adere a um enunciado ou a um fato sem poder administrar-lhe prova completa.
    Disciplinar: 1º Uma ciência, enquanto objeto de aprendizado ou de ensino. 2º Função apelativa ou coercitiva de uma regra ou de um conjunto de regras, que impede a transgressão à regra.
    Discurso: Segmento contínuo de linguagem que contém mais de uma frase: conversas, narrativas, argumentos, falas. A análise do discurso consiste na descrição das normas sociais e lingüísticas que regem essas produções, podendo ter particular incidência na descrição dos condicionantes, sociais e políticas, das formas que os discursos podem tomar, como por exemplo, as pressuposições ocultas relativas à classe social, raça ou sexo a que os ouvintes do discurso pertencem.
    Enunciado: 1º Pressuposição que não afirma nem nega, mas que é apresentada como hipótese ou definição. Em outras palavras, um enunciado é toda proposição efetivamente formulada. 2º Também é considerado um enunciado o conteúdo de uma proposição independentemente da consideração de seu valor de verdade ou do ato de fala (afirmação, negação, ordem, etc...)

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  34. ALUNA - LAIZE MIKAELE (PARTE II)
    Epistemologia: Disciplina que toma as ciências como objeto de investigação tentando reagrupar: a crítica do conhecimento científico dos princípios, das hipóteses e das conclusões das diferentes ciências, tendo em vista determinar seu alcance e seu valor objetivo.
    Evidência: Em seu sentido corrente, tudo aquilo que se impõe ao espírito com uma força tal que parece desnecessário demonstrá-lo ou prová-lo. Ex.: “O todo é maior do que a parte “(Euclides). Para Descartes, somente a evidência intelectual pode constituir critério de objetividade.
    Formalismo: 1º Atenção e preocupação exageradas com os detalhes de pura forma, através de um pensamento de tipo mecânico: formalismo jurídico, prática formalista de ritos. 2º doutrina segundo a qual o valor moral de um ato depende não daquilo que realmente é feito, mas da intenção que comandou sua realização.
    Ilocucionário: Foi esse o nome dado por L. Austin à classe de enunciados que apesar de terem forma de enunciados descritivos, não o são e preenchem 2 condições: 1º não descrevem, não relatam e não constatam nada, e tampouco são verdadeiros ou falsos. 2º pronunciar o enunciado é a realização de uma ação ou de parte dela, mais precisamente de uma ação ou de uma parte dela.
    Inferência: Processo lógico de derivar uma proposição da outra, ou de se obter uma conclusão a partir de determinadas premissas de acordo com certas regras operatórias.
    Jogo de Linguagem: Wittgenstein usa em suas investigações filosóficas essa noção de jogo de linguagem para caracterizar a sua concepção de linguagem como comunicação e interação, tendo objetivos determinados para os falantes que devem seguir regras para realizar esses objetivos.
    Justificação: Termo de origem teológica, foi introduzido na filosofia como sinônimo da dedução Kantiana. Concerne à questão do direito de usar certos conceitos.
    Linguagem: Genericamente, pode-se definir a linguagem como um *sistema de *signos convencionais que pretende representar a *realidade e que é usado na comunicação humana.
    Lógica: A etimologia dessa palavra que significa “palavras”, “proposições”, oração, mas também “pensamento” é tão equívoca quanto a noção que encerra. Em Aristóteles, cujo grupo de textos, reunidos no Organon, constitui o primeiro estudo amplo dessa disciplina, falta a palavra para designá-la.

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  35. ARYANE RAYSA ARAUJO DOS SANTOS (parte 1)
    VOCABULARIO BÁSICO 2
    Axioma: É aquilo que é digno de ser estimado,acreditado ou valorizado .

    Certeza: É um acto do espírito pelo qual se reconhece sem reserva verdade ou falsidade de uma coisa ou melhor de uma situação objetiva.

    Crença: É um acto por meio do qual um sujeito do conhecimento efectua uma asserção ato limitado a esfera das operações psíquicas .

    Epistemologia: É o estudo que tem como questão central o que é conhecimento e qual sua origem,estudas os conhecimentos e seu grau de certeza.

    Valor: Mérito ou conhecimento de um certo aspecto das coisas como valor preço ,posição social.

    Justificação: Termo de origem teológica ,foi introduzido na filosofia como sinônimo ,causa ,razão.

    Discurso: passagem de um termo ou outro processo de raciocínio de contrapõe a razão .
    Verdade: Realidade ,principio certo é uma qualidade pela qual que as coisas se apresentam como realmente elas são .

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  36. ALUNA - LAIZE MIKAELE (PARTE III)
    LÓGICA MODAL: lógica que estuda as noções de necessidade e possibilidade. a lógica modal teve muita importância historicamente, sobretudo à luz de várias doutrinas e respeito das propriedades necessárias da divindade, mas não foi em seu período de ouro, no princípio do século XX.
    PERLOCUCIONÁRIO: são atos de fala que engajam interlocutores, como se fosse ação que também pode ser obtido
    PODER: o poder de um indivíduo ou instituição é a capacidade de este conseguir algo, quer seja por direito, por controle ou por influência.
    PRAGMÁTICA: a parte da teoria dos signos referente á relação entre os locutores e os signos que eles usam. O estudo dos princípios que reagem ás contribuições conversacionais apropriados denomina-se pragmático geral; a pragmática aplicada trata de tipos especiais de interação lingüística, como as entrevistas e a produção de discursos.
    PREDICADO: é a expressão que se pode ligar com um ou mais termos singulares para constituir uma frase. Um predicado exprime uma condição que as entidades referidas podem satisfazer caso em que a frase é verdadeira.
    PROPOSIÇÃO: aquilo que é proposto ou declarado, o conteúdo de uma frase declarativa, suscetível de ser verdadeira ou falsa. Aprender uma proposição é compreender o que é dito suposto, sugerido etc.
    SIGNIFICADO: Aquilo que é compreendido quando algo nos é comunicado através de sons ou inscrições. Por exemplo, quando ouvimos a palavra "água" processamos esse som relacionando-o com a coisa que essa palavra refere , nomeadamente, a água.
    Referencia: de acordo com determinado sistema de classificação a relação de referência pode ser tomada com amais inclusiva estabelecida entre a linguagem e realidade, entre palavras e coisas
    SEMÂTICA: que diz respeito à significação dos termos: “variação de semântica, fenômenos semânticos etc.”. A consciência semântica é o sentimento que possui os indivíduos da significação de uma palavra ou de uma expressão.
    SENTIDO: termo de múltiplas acepções, designa em psicologia e em uma fisiologia uma função psicofisiológica que, em contato com estímulos específicos, permite sentir as sensações próprias a um órgão receptor. Por extensão, significa no plural as necessidades da existência animal.

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  37. Verdade: Realidade ,principio certo é uma qualidade pela qual que as coisas se apresentam como realmente elas são .

    Evidencia: É a representação ou manifestação de um objeto qualquer como tal,e aquilo que pode ser usado para afirma ou negar.

    Semântica: É o estudo do significado das palavras e da relação entre os signos e os objetos a quem eles são aplicáveis ,estudo do significado da palavra ,que nos explica a origem.

    Ilocucionario: É o ato de fazer ou dizer qualquer coisa ,articular a fala, como ameaça ,prometer .

    Teorema: proposição que para se admitir ou torna evidente precisa de demonstração num sistema lógico ou calculo lógico é a ultima linha de demonstração .

    Formalismo: sistema filosófico que nega a existência da matéria admitindo só as forma ,é toda doutrina que recorre a forma,em qualquer significação do termo.

    Predicado: É uma expressão que pode ligar com uma ou mais termo singulares para construir uma frase ,exprime uma condição que as entidades referidas podem satisfazer,caso em que as frases ou até para valores de verdades qualidades.

    Proposição: Aquilo que é proposto ou declarado, o conteúdo de uma frase declarativa, verdadeira ou falsa.

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  38. (parte 3) continuação
    Lógica: Ciência geral da inferência,ciência que estuda as leis do raciocínio e do pensamento correto.

    Inferência: Processo de passar aceitação de algumas proposições para comprovar outras.
    Discurso: Segmento continuo da língua que contem mais de uma frase,falas parente o publico .

    Locucionario: É a união da fonética (reproduzida) com a fática e o rético ( que é os sentido lógico)

    Significado: É aquela coisa que tem um modo simples e inscrição de instrumento e comunicação .

    Significante: É um conceito linguistico algo de expressão clara .

    Signo: É qualquer sintoma ou avisa dessa coisa que pode ser usada para inferir que essa esta presente .

    Símbolo: São signos artificiais é um sinal convençional atraves do que se desgina o obeto.

    Asserção: Frase de sentido completo que afirma ou chega podendo ser verdadeiro ou falsa afirmação.

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  39. (parte 4) continuaçao
    Pragmática: É aparte da filosofia do significado e a verdade , doutrina filosófica que se basea na verdade do valor pratico.

    Jogo de linguagem: É o padrão de atividade e pratica associativa a uma família especifica de expressões lingüística .

    Enunciado: É uma expressão lingüística de sentido completo que pode ser verdadeira ou falsa.

    Disciplinar: É uma ciência ,enquanto objeto de aprendizado ou de ensino.

    Poder: Quando se consegue algo por direito por controle ou influencia ,capacidade de se mobilizar forças econômicas,sócias e política para obter certo resultados.

    Sentido: É a capacidade de sentir e apreciar bom senso .

    Semiótica: Origem do modelo lingüístico ,é a relação mantida por signo e símbolo .

    Teleologia: É os estudo do fim ou do designo das coisas,da natureza e do homem.

    Lógica moral: Estuda as noções de necessidade.
    Auto: Referencialidade: É uma reflexão ,sobre a própria mediação, Pensar voltado para o próprio individuo.

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  40. (parte 5) continuaçao
    Razão: instrumental : É uma termo indicado por Marx Horkheiner no contexto da teoria critica para designar o estudo dos processos racionais.

    Razão – comunicativa: Analise teórica e epistemica da realidade como sistema operante na sociedade é uma contraposição a instrumental.

    Perlocucionario: Afirma Austir dizendo algo se reproduzem certo efeito sobre sentimento ,pensamentos ou ações do que escuta do que fala e em relação a outras pessoas.

    Virada lingüística: É a filosofia voltada para questão da língua como essencial para uma cultura ,para visões de mundo numa forma lógica ,como essencial como articulação de uma idéia,de uma mensagem do signo como essência para perceber o mundo .

    Linguagem: Função de expressão verbal do pensamentos que se destinge do meio de comunicação de que alguns animais dispõem .

    Problema de Geitter: Os casos proposto por geitter consiste em ataques mortais a antiga definição do conhecimento proposicional .

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  41. Elmari de Sousa Franco Júnior 1 parte

    ASSERÇÃO:
    Frase de sentido completo que afirma ou nega, podendo ser verdadeira ou falsa. Aristóteles distinguiu a Asserção, nesse sentido, da súplica, da ordem, etc., considerando que só ela é o objeto da lógica, ao passo que as outras formas de expressão são objeto da retórica ou da poética. Disse que Asserção é “uma frase que significa que alguma coisa inere ou não em alguma coisa, segundo as divisões do tempo” e que a afirmação e a negação são as duas formas fundamentais.

    ATOS DE FALA:
    Atos praticados ao proferir palavras. Austin classificou esses atos da seguinte maneira: há o Ato fonético de produzir sons, Ato fático de produzir uma frase gramatical e o Ato rético de dizer algo com sentido, que, em conjunto, constituem o ato locutório. Austin acreditava que a consideração atenta dessas distinções esclarecia ou eliminaria muitos problemas filosóficos; mas apesar de ter se revelado útil em algumas circunstâncias, sua classificação não teve o efeito revolucionário esperado.

    AUTO – REFERENCIALIDADE:
    Quer dizer um jogo de linguagem, que se explicita e é compreendido pelo simples fato de ser dito por alguém, para alguém com certo propósito.

    AXIOMA:
    Originalmente, essa palavra significava “dignidade”ou “valor” (os escolásticos e Vico usavam-na por dignidade) e foi empregada pelos estóicos para indicar o enunciado declarativo que Aristóteles de Aprofântico. Os matemáticos usaram-na para designar os princípios indemonstráveis, mas evidentes, da sua ciência. Esse significado da palavra que se mostra evidente de imediato, pelos seus próprios termos, manteve-se constante por toda a Antiguidade e a Idade Moderna.

    CERTEZA:
    A palavra tem dois significados fundamentais: 1º a segurança subjetiva da verdade de um conhecimento; 2º a garantia que um conhecimento oferece de sua verdade. A palavra teve, no seu uso histórico, e ainda conserva, ambos os significados. Os dois significados nem sempre constituem alternativas que se excluem, mas frequentemente são completadas.


    CONHECIMENTO:
    Em geral, uma técnica para a verificação de um objeto qualquer, ou a disponibilidade ou posse de uma técnica semelhante. Por técnica de verificação deve-se entender qualquer procedimento que possibilite a descrição, o cálculo ou a previsão controlável de um objeto; e por objeto deve-se entender qualquer entidade, fato ou coisa, realidade ou propriedade.

    CRENÇA:
    Atitude de quem reconhece como verdadeira uma proposição: portanto, a adesão à validade de uma noção qualquer. A crença não implica, por si só, a validade objetiva da noção à qual adere nem exclui essa validade. Tampouco tem, necessariamente, a verdade revelada, a fé por outro lado, também não exclui essa determinação e, nesse sentido, pode-se dizer que uma crença pode pertencer ao domínio da fé.

    DISCIPLINAR:
    Função negativa ou coercitiva de uma regra ou de um conjunto de regras, que impede a transgressão à regra. Foi assim que Kant a entendeu ao defini-la como “a coerção graças à qual a tendência constante a transgredir certas regras é limitada e por fim, destruída”. Distinguiu-a da cultura, “que só deve conferir uma habilidade, sem abolir outra preexistente.

    DISCURSO:
    O discurso como Siávoia (discursos) alude ao fato do curso de um termo a outro (ou de proposição a outra) no processo de raciocínio, de tal sorte que o discurso se detém quando se passa a uma proposição considerada “evidente por si mesma” (ou melhor, “evidente para nós”). Na escolástica é frequente entender esse raciocínio como passagem da causa ao causado. O Discurso como Oratio, Aristóteles definiu como um som vocal ou uma série de sons vocais, que passou uma significação convencional, e cada uma de cujas partes, tomada separadamente, tem um significado como dicção, mas não como afirmação e negação. Embora Aristóteles começasse por referir-se ao som vocal, o discurso foi entendido também, como um conjunto de sinais escritos que possuem as condições antes nomeadas. A primeira divisão de discurso é, pois, esta: discurso oral e discurso escrito.

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  42. Elmari de Sousa Franco Júnior 2 parte

    EVIDÊNCIA:
    Apresentação ou manifestação de um objeto qualquer como tal. Era assim que os antigos entendiam a evidência, especialmente epicuristas e estóicos, que a assumiam como critério de verdade. Os epicuristas identificavam a evidência com a própria ação dos objetos sobre os órgãos dos sentidos. Os estóicos entendiam por evidência o apresentar-se ao dar-se das coisas aos sentidos ou à inteligência, de tal modo que estas resultam “compreendidas”.

    ENUNCIADO:
    Na lógica tradicional o termo “enunciado” é utilizado frequentemente no sentido de proposição. Às vezes se usa “proposição” para um enunciado isolado, e “enunciado” quando ele está dentro de um silogismo. Em algumas ocasiões “enunciado” é um termo neutro, que pode ser decomposto em “preposição” (produto lógico do pensamento) e juízo (processo psicológico do pensamento).Essa decomposição às vezes é efetuada em sentido inverso: o enunciado designa então o fato de enunciar uma proposição. Por fim, interpreta-se o enunciado como um discurso, embora o sentido de “discurso” seja vago.

    EPISTEMOLOGIA:
    Esta palavra designa a filosofia das ciências, mas com um sentido mais preciso. Não é propriamente o estudo dos métodos científicos, que é objeto da metodologia e que faz parte da lógica. Não é tampouco uma síntese ou uma antecipação conjetural das leis científicas (à maneira do positivismo e evolucionismo). É essencialmente o estudo crítico dos princípios, das hipóteses e dos resultados das diversas ciências, destinado a determinar a sua origem lógica (não psicológica), o seu valor e a sua importância objetiva.

    FORMALISMO:
    Toda doutrina que recorre a forma, em uma qualquer das significações do termo. Chamado também do ponto de vista kantiano na ética por que recorre às formas gerais das máximas, prescindindo dos fins aos quais são dirigidas. Na matemática foi o procedimento que pretende prescindir de qualquer significado dos símbolos matemáticos.

    ILOCUCIONÁRIO:
    J. L. Austin afirma que “executamos um ato locucionário” quando “proferimos uma oração com sentido e referência, o que é aproximadamente equivalente a “significação” no sentido tradicional”. Ele continua assim: “Também dizemos que executamos ato ilocucionário tais como informar, ordenar, advertir, empreender etc.” isto é, proferimentos que têm certa força (convencional).

    INFERÊNCIA:
    O termo “inferência” (e o verbo “inferir”) são usados em diversos contextos. Considerou-se que, mesmo definindo a inferência como o conjunto de todos os processos discursivos, é preciso distinguir dois tipos desses processos: os imediatos e os mediatos. O processo discursivo imediato da origem a chamada inferência imediata, nela se conclui uma proposição de outra sem a intervenção de uma terceira. O processo discursivo mediato da origem a chamada inferência mediata, nela se conclui uma proposição de outra por meio de outra ou de outras proposições. As inferências imediatas e mediatas também recebem, respectivamente, os nomes de processos discursivos simples e complexos.

    JUSTIFICAÇÃO:
    O termo de origem teológica foi introduzido na filosofia como sinônimo da dedução kantiana. A justificação concerne à questão do direito de usar certos conceitos. Tal questão está no fundamento da própria empostação crítica da filosofia kantiana – “Todos os metafísicos, dizia Kant, estão solene e legitimamente suspensos das suas funções enquanto não tiverem respondido satisfatoriamente a pergunta: como são possíveis os conhecimentos sintéticos a priori?”, pois só essa resposta pode dar-lhe a autorização de falar em nome da razão pura.

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  43. Elmari de Sousa Franco Júnior 2 parte

    JOGO DE LINGUAGEM:
    Padrão de atividades e práticas associado a uma família especifica de expressões lingüísticas. Essa noção está relacionada às teses da obra tardia de Wittgenstein e encoraja-nos a conceber o uso da linguagem como uma prática auto-suficiente governada por regras, como um jogo. Uma comparação como essa permite-nos evitar teoria simplista acerca daquilo que conseguimos fazer por meio da linguagem. A noção de jogo de linguagem também tem afinidades incômodas com um certo tipo de relativismo, visto que nada há de exterior aos jogos pelo qual valha a pena jogá-los; não tem objetivo que não esteja contido neles mesmos ou na satisfação que proporcionam aos participantes. Aparentemente, a conseqüência preocupante disso é que se, por exemplo, se considera que o jogo de linguagem religioso vale a pena, então isso parece resolver a questão do valor ou mesmo da verdade das asserções que se fazem ao jogá-lo.

    LINGUAGEM:
    Propriamente, função de expressão verbal do pensamento quer interior, quer exterior. “A intenção (de falar), que não é de modo algum necessariamente linguagem, nem sequer linguagem interior, desemboca na fala”. Neste sentido, linguagem opõe-se à fala em dois sentidos: 1º enquanto por fala se entende exclusivamente a linguagem exterior, a linguagem interior não é necessária à fala. Neste sentido, linguagem é um gênero de que a fala (exterior) é uma espécie; 2º enquanto fala designa o ato individual pelo qual se exerce a função linguagem: uma fala, algumas falas. No sentido mais amplo, todo o sistema de signos que podem servir de meio de comunicação. ”A linguagem dos gestos”. “Todos os órgãos dos sentidos podem servir para criar uma linguagem”.

    LÓGICA:
    Estudo da linguagem lógica ou exames de distintas concepções da lógica. O termo “lógica” abarca todas as investigações lógicas formais. Além da lógica formal, especialmente da lógica forma dedutiva, têm-se outros tipos de lógica, como a “lógica dialética”, a “lógica histórica”, a “lógica concreta”, a “lógica vital” etc. essas “lógicas” são a rigor, metafísicas, e em muitos casos esboços ontológicos ou programa de filosofia.

    LÓGICA MODAL:
    Estuda as noções de necessidade e possibilidade. Teve muita importância historicamente, sobretudo à luz de várias doutrinas a respeito das propriedades necessárias da divindade, mas não foi um tópico central da lógica moderna no princípio do século XX. A teoria dos modelos clássica para a lógica modal, desenvolvida por Kripke e pelo lógico finlandês Stig kanger, envolve a avaliação de preposições não como verdadeiras ou falsas simpliciter, mas como verdadeiras ou falsas em um mundo possíveis, correspondendo então à necessidade à verdade em todos os mundos, e a possibilidade à verdade em pelo menos um mundo.

    O PROBLEMA DE GETTIER:
    Problema enfrentado pela filosofia a cerca do consenso do que designa a análise tradicional do conhecimento como crença verdadeira justificada.

    PODER:
    Capacidade ou faculdade natural de agir. Esta palavra comporta sempre uma idéia de atividade. Pode ser descrita também como faculdade legal ou moral, direito de fazer alguma coisa.

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  44. Elmari de Sousa Franco Júnior 4 parte

    PERLOCUCIONÁRIO:
    Classe que corresponde a certo sentido ou dimensão no uso de expressões de linguagem corrente. Um ato perlocucionário é portanto, algo que se diz e produz certos efeitos sobre os sentimentos, pensamentos ou ações do que escutam, dos que falam e de outras pessoas, e isso, ademais, com a intenção ou propósito de produzir tais efeitos.

    PRAGMÁTICA:
    A parte da teoria dos signos, ou semiótica, referente à relação entre os locutores e os signos que eles usam. O estudo dos princípios que regem as contribuições conversacionais apropriadas denomina-se pragmática geral; como as entrevistas e a produção de discursos. Um tratamento pragmático de uma característica de uso de língua explicará essa elocução apropriada, e não por meio de regra semântica. Por exemplo, a diferença entre “ela teve um bebê e casou” e “ela casou e teve um bebê” seria tratada semanticamente se fosse atribuída ao significado do termo “e”, mas seria tratada pragmaticamente se fosse atribuída ao princípio geral segundo o qual as pessoas relatam os acontecimentos consoante a ordem pela qual supõem que eles se deram.

    PREDICADO:
    Na lógica aristotélica a proposição consiste em afirmar (ou negar) algo de alguma coisa: ela portanto se separa em dois termos essenciais, o sujeito, ou seja, aquilo do qual se afirma (ou se nega) a alguma coisa, e o predicado, que é justamente o que é afirmado (ou negado) do sujeito. Russel da o nome de predicado as funções proposicionais de primeira ordem, isto é, aquelas que contém somente variáveis individuais, isto é, varáveis substituíveis só por nomes próprios que denotam indivíduos.

    PROPOSIÇÃO:
    Enunciado declarativo ou aquilo que é declarado, expresso ou designado por determinado enunciado. Os dois usos de termo são considerados nitidamente distintos em Carnap, mas apresenta-se algo confuso, conquanto a distinção esteja largamente aceita na lógica contemporânea. Os dois usos são comandados por dois conceitos diversos da proposição e precisamente pelos seguintes: 1) A proposição como expressão verbal de uma operação mental, dita geralmente juízo. 2) A proposição como entidade objetiva ou valor de verdade de um enunciado.

    RAZÃO COMUNICATIVA:
    teoria da moral que fornece novos princípios morais que nos orientam na construção de nossas atitudes nos contextos sociais.

    RAZÃO INSTRUMENTAL
    Termo que designa o estado em que os processos racionais estão sendo operacionalizados.

    REFERÊNCIA:
    Em geral, o ato de pôr um objeto qualquer em qualquer relação com outro objeto. Neste sentido, esse termo tem um significado bastante amplo: um mesmo objeto pode referir-se ao seu autor, aos seus efeitos, aos seus fins, às suas intenções, às suas condições, etc. O sentido específico da referência, ou seja, a relação que ela estabelece, e esclarecido ou sugerido em cada caso pelo contexto. Mais particularmente, chama-se de referência o ato que estabelece uma relação entre um símbolo e o seu objeto, ou seja, o ato de interpretação. Foram sobre tudo Ogden e Richards que difundiram o uso do termo nesse sentido. Identificaram a referência com o pensamento, e ambos com aquilo que chamaram de significado cognitivo. No âmbito deste significado, os mesmos autores chamaram de referendo o veículo ou instrumento de um ato de referência, e de referente o objeto a que o ato de referência visa.

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  45. SÍMBOLO:
    O mesmo que signo. É com esta significação genérica que a palavra é mais usada na linguagem comum. Uma espécie particular de signo. Segundo Pierce: “Um signo que pode ser interpretado em conseqüência de um hábito ou de uma disposição natural”. Segundo Dewey, um signo arbitrário ou convencional. Segundo Morris: um signo que substitui outro signo na orientação de um comportamento. Segundo outros, um signo típico, em contraposição ao signo individual que é a palavra como significado.

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  46. Elmari de Sousa Franco Júnior 7 parte

    SIGINIFICANTE:
    Parte sonora da palavra.

    SEMÂNTICA:
    Estudo do significado das palavras e da relação entre os signos e os objetos a que eles são aplicáveis. Em desenvolvimentos formais, é fornecida uma semântica para uma linguagem formal quando são especificados uma interpretação ou um modelo. Com tudo, uma linguagem natural já se apresenta interpretado, e o problema semântica não é o da especificação mas o da compreensão da relação entre termos de várias categorias (nomes,descrições,predicados,advérbios...) e os seus significados. Uma proposta influente é a de que esta relação se compreende melhor se tentar fornecer uma definição de verdade para a linguagem, a qual implica fornecer uma descrição completa dos efeitos sistemáticos que diversos tipos de termos e estruturas têm nas condições de verdade das frases em que ocorrem.

    SEMIÓTICA:
    Estudo geral dos sistemas simbólicos, entre eles a linguagem. A disciplina é tradicionalmente dividida em três áreas: a sintaxe, que considera a relação formal dos signos entre si;a semântica, que considera a relação dos signos com os objetos a que se referem; e a pragmática, que considera a relação dos signos com os intérpretes.

    SENTIDO:
    Faculdade de sentir, de sofrer alterações por obra de objetos exteriores ou interiores. Essa foi a definição dada por Aristóteles que permaneceu na tradição filosófica. Nesta acepção, o sentido compreende tanto a capacidade de receber sensações quanto a consciência que se tem das sensações e, em geral, das próprias ações: capacidade que na filosofia moderna e chamada mas frequentemente de sentido interno ou reflexão e às vezes sentido íntimo ou consciência .

    SIGNIFICADO:
    Qualquer coisa que torna aquilo que de outro modo seriam simples sons e inscrições em instrumentos de comunicação e compreensão. O problema filosófico consiste em desmistificar esse poder e em relacioná-lo com o que sabemos de nós e do mundo. Algumas das contribuições para esse estudo é a teoria dos atos de fala, a investigação da comunicação e da relação entre palavras e idéias e a investigação da relação entre as palavras e o mundo.

    SIGNO:
    Distinção estabelecida por Pierce. Um signo de uma coisa é qualquer sintonia, vestígio ou aviso dessa coisa que pode ser usado para se inferir que ela está presente. Podemos produzir signos de tal modo que, por exemplo, uma figura numa lata seja o signo do seu conteúdo. Pierce descreveu is signos como sendo signos artificiais. Mas trata-se de um erro, pois os símbolos não são tipicamente usados para inferir a presença das coisas que simbolizam, mas para representar essas coisas na sua ausência, ou para exprimir intenções ou evocar pensamentos e emoções centradas nelas.

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  47. Elmari de Sousa Franco Júnior

    SINTAXE:
    Qualquer ordenamento, combinado ou sistematizado de partes, ou seja, é a ciência que estuda as formas gramaticais ou lógicas da linguagem: entendendo-se por formas as suas possibilidades de combinação. Mais particularmente, a sintaxe lógico de uma linguagem foi definida por Carnap como “a teoria formal das formas linguísticas daquela linguagem, a declaração sistemática das regras formais que a governam, junto com o desenvolvimento das conseqüências que seguem destas regras”.

    TEOREMA:
    Qualquer proposição demonstrável. O termo entrou desde a antiguidade na linguagem matemática, mas conservou e conserva, também, fora da linguagem matemática o seu significado de proposição não primitiva, mas derivada ou derivável de outras proposições.

    TELEOLOGIA:
    O estudo dos fins ou desígnios das coisas. A idéia de que existe algo que é o fim ou finalidade da vida é proeminente na concepção aristotélica da natureza (e da ética) e, mais tarde, na tradição cristã. A teoria da evolução pela seleção natural permite que se especule sobre a função a que as coisas particulares estão adaptadas e assim, permite asserções sobre o desígnio que a adaptação serve, sem que haja qualquer compromisso com a idéia de um arquiteto que tenha originado as funções para servir um desígnio e sem que se tenha a crença anticientifíca de que a utilidade futura de uma característica produz de algum modo a sua existência por meio de uma espécie de casualidade invertida. Chama-se por vezes teleonomia à teleologia que está livre dessas implicações. A teleologia de uma característica pode ter implicações metafísicas: podemos sugerir (o que é controverso) que nossa visão espacial, ao passo que a visão existe pra enfrentar com sucesso um mundo espacial, ao passo que a visão cromática pode não existir para enfrentar com sucesso um mundo cromático, mas antes por ser adequada à hábil localização de superfícies pelas mudanças de luz. Esta seria uma maneira de defender uma distinção entre qualidades primárias e secundárias.

    VALOR:
    Reconhecer um certo aspecto das coisas como um valor, consiste em levá-lo em conta na tomada de decisões ou em outras palavras, em estar inclinado a usá-lo como um elemento a ter em consideração na escolha e na orientação que damos a nós próprios e aos outros. Os que vêem os valores como “subjetivos” consideram essa situação como uma espécie de escolha e imune ai argumento racional (embora, muitas vezes, e curiosamente, merecedora de certo tipo de reverência e de respeito). Os que concebem os valores como algo objetivo supõem que por alguma razão, exigência da racionalidade, da natureza humana, de Deus ou de outra autoridade, a escolha pode ser orientada e corrigida a partir de um ponto de vista independente.


    VIRADA LINGUÍSTICA:
    Momento em que a filosofia entendeu que a linguagem não é secundaria em relação ao pensamento e as idéias, mas que ela é fundamental para se ter idéias, conceitos, expressões significante.

    VERDADE:
    Validade ou eficácia dos procedimentos cognoscitivos. Em geral, entende-se por verdade a qualidade em virtude da qual um procedimento cognoscitivo qualquer torna-se eficaz ou obtém êxito. Essa caracterização pode ser aplicada tanto às concepções segundo as quais o conhecimento é um processo mental quanto às que os consideram um processo lingüístico ou semiótico.

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  48. VOCABULARIO BÁSICO 2



    Luis Fernando Ferreira Macedo dos Santos

    PARTE 1

    ASSERÇÃO. Quando o individuo na construção de suas proposições, com intenção ou por acidente compromete-se com a veracidade da mesma. Por exemplo, “darei seu presente no dia 30 de fevereiro”.
    ATOS DE FALA. Esta relacionada à como a linguagem é utilizada em sentido ordinário, ou seja, no dia a dia nos fazemos¬¬¬¬¬¬¬¬ uso de uma linguagem informal, mas compreendida pela maioria das pessoas. Também pode ser caracterizado como jogos de linguagem onde a linguagem só é compreendida se o ouvinte assim como o falante faz parte do mesmo jogo que só puderam aprender jogando.
    AUTO-REFERENCIALIDADE. Quando eu digo a palavra vaca ela é compreendida porque possui um referencial no caso o animal chamado vaca, já quando eu digo a palavra linguagem qual é o seu referencial, senão ela mesma. A isso podemos chamar auto referêncialidade.
    AXIOMA. São afirmações evidenciais que servem de base e sustentam outras afirmações. Não significando que são verdades absolutas nem inquestionáveis, mas por isso mesmo é que devem ser plausíveis para se sustentarem como axiomas caso contrario todas as afirmações q ela sustenta irão ser falseadas.
    CERTEZA. Quando queremos assegurar a verdade de algum dado afirmamos juntamente com ele o fato de termos certeza, ou seja, que temos convicção de que realmente tenho posse da verdade, mas como empiricamente é possível verificar, nem sempre certeza esta relacionado com verdade, mas sim com o nível de convicção que você tem.
    CONHECIMENTO. Não existe uma definição por assim dizer do que seja conhecimento o que existe são condições necessárias para enunciar ter conhecimento: crença, justificada e verdadeira. Mas essas condições ainda não atendem satisfatoriamente o que venha as ser conhecimento.
    CRENÇA. Estado mental na qual o individuo está disposto a confirmar como verdade uma determinada proposição, que pode ser originarias de raciocínios dedutivos, indutivos ou intuitivos. A crença esta mais próxima de um posicionamento subjetivo do que propriamente da verdade.
    DISCIPLINAR. É o mesmo que ensinar, ofício que é realizado também pelo filósofo que por princípios não acumula conhecimento para si e os guarda, mas sim o compartilha e com isso disciplina as pessoas através do seu modo de agir e pensar. No passado essa ralação mestre e discípulo era mais solida e vivenciada a todo o momento, hoje essa relação se dá apenas nas escolas e com certo distanciamento do aluno e do professor.
    DISCURSO. É o método de utilização da linguagem podendo ser escrita ou falada. Os discursos podem ser analisados de acordo com as referencia que ele usa ou pelo encadeamento lógico que utiliza. O filósofo em seus trabalhos também faz uso do discurso e isso significa que em seus trabalhos ele se utilizou de instrumentos lógicos e lingüísticos.
    ENUNCIADO. Termo utilizado correntemente com o significado de frase, ou mais especificamente, de frase declarativa com sentido, mas que na lógica e na filosofia significa antes aquilo que é expresso por intermédio de uma frase declarativa com sentido.
    EPISTEMOLOGIA. Também conhecida por teoria do conhecimento é um ramo da filosofia que vai tratar - do que é conhecimento? – o que podemos conhecer? – qual a origem do conhecimento? E segundo Platão o conhecimento é oposto à opinião que seria uma crença falsa devido ao engano perceptível de uma copia da realidade, já o conhecimento implica justificação e verdade a essa crença.

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  49. EVIDÊNCIA. Em epistemologia conhecimento é crença justificada, mas o que vem a sustentar essa justificação? As evidencias que é tudo aquilo que pode ser usado para dar mérito a sua crença e sustentá-la como verdadeira. Você pode ter evidencia sensoriais como lógicas também.
    FORMALISMO. O sentido comum empregado ao formalismo é a importância concedida às formalidades e ao exterior. No sentido filosófico consiste em negar a existência real da matéria e reconhecer-lhe somente a forma. É utilizado com sentidos diferentes, segundo o contexto de aplicação seja a lógica, a filosofia da matemática, a ética ou a estética, mas sempre com a idéia de preponderância da forma sobre a matéria.
    ILOCUCIONÁRIO. Aspecto distintivo dos atos de fala, o ato ilocucionário executa a fala que será compreendida pelo ouvinte como sendo uma fala declarativa, indicadora de compromisso, com o intuito de impor um juízo ou compromisso. E quem fala sempre leva em conta a intenção, o contexto e a situação de fala.
    INFERÊNCIA. Processo pelo qual chegamos à conclusão por meio de premissas. Assim podemos concluir que o conhecimento advém principalmente de processos mentais de caráter racional, mas também emocional e intuitivo.
    JOGO DE LINGUAGEM. Segundo Wittgenstein a linguagem não necessita de regras lógicas, formais, para se estruturar uma sentença ou uma fala correta. Nossa forma de vida em diferentes culturas possibilita a linguagem de desempenhar vários papeis e para diversos fins. Os grupos se organizam criando seus jogos de linguagem são compreendidos apenas por quem entra no jogo.
    JUSTIFICAÇÃO. Conjunto de evidencias ou uma só evidencia mesmo que dê sustentação ou algum mérito a sua crença. Em epistemologia uma crença só pode ser mantida se houver justificação epistêmica, ou seja, algum modo, mérito.
    LINGUAGEM. Conjunto de signos com sons, significações organizadas por regras gramaticais de uma língua em especifico utilizado para comunicação entre os indivíduos. Os animais também se comunicam, mas o único que tem uma rede complexa de comunicação chamada linguagem é o homem.
    LOCUCIONÁRIO. Na expressão: "aí há um buraco", emitimos um ato locucionário porque foram usos todos os elementos fonéticos e as palavras estão organizadas de acordo com a gramática e alem de que possui uma referência.
    LUIS FERNANDO
    PARTE2

    LINGUAGEM ORDINÁRIA. É um tipo de linguagem informal, popular e casual utilizada sem todo o rigor das regras gramáticas. Nesse tipo de linguagem que se encontram as gírias e as expressões regionais da linguagem. Nesse tipo de linguagem podemos perceber também como se da o processo dos jogos de linguagem.

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  50. LUIS FERNANDO
    PARTE 3

    LÓGICA. Disciplina propedêutica, ou seja, disciplina de introdução, porque vai fazer a analise dos argumentos usados nas operações discursivas de pensamentos. É um conhecimento mediato, resultado de meditação.
    LÓGICA MODAL. Tipo de lógica que faz a analise de premissas que possuem conectivos que dão a ideia de possibilidade, probabilidade e tempo. Exemplo, __ ate hoje não foram vistos corvos brancos; provavelmente não existam corvos brancos. A lógica modal vai tratar dessas modalidades como no exemplo “ate hoje (tempo) e provavelmente (probabilidade).
    PERLOCUCIONÁRIO. Função pragmática da linguagem visando influenciar o ouvinte, como intimidar, persuadir ou mudar alguma ação. O ato perlocucionário também pode ser expresso através de gestos ou ações físicas, tipo cuspir em alguma pessoa.
    PODER. é a possibilidade coercitiva que o estado possui para obrigar a fazer ou não fazer algo, tendo como objetivo o bem público. Está intimemente ligada a liberdade dos individuos dentro de uma sociedade.
    PRAGMÁTICA. Analise lingüística que leva em conta as intenções que são empregadas na linguagem diferenciando assim da semântica que se ocupa com o significado literal das palavras, já a pragmática analisa a linguagem juntamente com as circunstâncias, o modo como é usada e os múltiplos sentidos que podem ser extraído.
    PREDICADO. Veja o exemplo, __o homem é mortal. Morta é um predicado do sujeito homem, ou seja, identifica essa propriedade nele, o homem. O predicado também pode ser _relacional, fazendo a ligação entre pelo menos dois particulares.
    PROBLEMA DE GETTIER. Crença justificada e verdadeira podem me assegurar que possuo conhecimento? Estaremos sempre sujeitos a uma conjunção de fatores externos a nós e que nos afastam daquela situação que desejamos, a da verdade atingida com mérito.
    PROPOSIÇÃO. Pensamentos expressos através da linguagem e dentro da linguagem diferentes afirmações podem ter a mesma proposição. Assim ela é a representação lógica do juízo que é criado pelo homem a partir de sua capacidade cognitiva que afirma ou nega uma sentença.
    RAZÃO COMUNICATIVA. A razão comunicativa se apresenta como um conceito amplo de razão, visto que em seu uso comunicativo permite transparência dos agentes e interlocutores, bem como uma busca de entendimento ou consenso racional entre eles.
    RAZÃO INSTRUMENTAL. É possível de se observar essa forma de razão em algumas formas de ensino no nível básico e secundário, onde os professores apenas repassam o conteúdo e os alunos memorizam tudo e depois disputam em provas “qualitativas” quem melhor conseguiu memorizar o assunto. Estado em que os processos racionais são plenamente operacionalizados. A razão instrumental nasce quando o sujeito do conhecimento toma a decisão de que conhecer é dominar e controlar a natureza e os seres humanos.

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  51. LUIS FERNANDO
    PARTE 4

    LÓGICA. Disciplina propedêutica, ou seja, disciplina de introdução, porque vai fazer a analise dos argumentos usados nas operações discursivas de pensamentos. É um conhecimento mediato, resultado de meditação.
    LÓGICA MODAL. Tipo de lógica que faz a analise de premissas que possuem conectivos que dão a ideia de possibilidade, probabilidade e tempo. Exemplo, __ ate hoje não foram vistos corvos brancos; provavelmente não existam corvos brancos. A lógica modal vai tratar dessas modalidades como no exemplo “ate hoje (tempo) e provavelmente (probabilidade).
    PERLOCUCIONÁRIO. Função pragmática da linguagem visando influenciar o ouvinte, como intimidar, persuadir ou mudar alguma ação. O ato perlocucionário também pode ser expresso através de gestos ou ações físicas, tipo cuspir em alguma pessoa.
    PODER. é a possibilidade coercitiva que o estado possui para obrigar a fazer ou não fazer algo, tendo como objetivo o bem público. Está intimemente ligada a liberdade dos individuos dentro de uma sociedade.
    PRAGMÁTICA. Analise lingüística que leva em conta as intenções que são empregadas na linguagem diferenciando assim da semântica que se ocupa com o significado literal das palavras, já a pragmática analisa a linguagem juntamente com as circunstâncias, o modo como é usada e os múltiplos sentidos que podem ser extraído.
    PREDICADO. Veja o exemplo, __o homem é mortal. Morta é um predicado do sujeito homem, ou seja, identifica essa propriedade nele, o homem. O predicado também pode ser _relacional, fazendo a ligação entre pelo menos dois particulares.
    PROBLEMA DE GETTIER. Crença justificada e verdadeira podem me assegurar que possuo conhecimento? Estaremos sempre sujeitos a uma conjunção de fatores externos a nós e que nos afastam daquela situação que desejamos, a da verdade atingida com mérito.
    PROPOSIÇÃO. Pensamentos expressos através da linguagem e dentro da linguagem diferentes afirmações podem ter a mesma proposição. Assim ela é a representação lógica do juízo que é criado pelo homem a partir de sua capacidade cognitiva que afirma ou nega uma sentença.
    RAZÃO COMUNICATIVA. A razão comunicativa se apresenta como um conceito amplo de razão, visto que em seu uso comunicativo permite transparência dos agentes e interlocutores, bem como uma busca de entendimento ou consenso racional entre eles.
    RAZÃO INSTRUMENTAL. É possível de se observar essa forma de razão em algumas formas de ensino no nível básico e secundário, onde os professores apenas repassam o conteúdo e os alunos memorizam tudo e depois disputam em provas “qualitativas” quem melhor conseguiu memorizar o assunto. Estado em que os processos racionais são plenamente operacionalizados. A razão instrumental nasce quando o sujeito do conhecimento toma a decisão de que conhecer é dominar e controlar a natureza e os seres humanos.

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  52. LUIS FERNANDO
    PARTE 5

    REFERÊNCIA. Relação existente entra a linguagem e os objetos físicos assim cada signo tem o seu significante que é a quem ele se refere. O problema está em como se fazer referencias a objetos que não existem como _coelho da páscoa.
    SEMÂNTICA. Ramo da linguística que estuda o significado literal das expressões linguísticas e a sua relação com a realidade extra-linguística. Tem também por objetivo analisar a verdade das proposições através de sua relação com o significado e da sua referencia contraria na sua analise a pragmática que não faz uma analise literal.
    SEMIÓTICA. Ciência tem por objeto o estudo de qualquer sistema de sinais incluindo todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas de significação. Ocupa-se também do processo de significação e representação na natureza e na cultura através de uma abordagem conceitual ou idealista.
    SENTIDO. Aquilo que uma pessoa associa a uma expressão quando a compreende. Exemplo disso é a ironia utilizada na linguagem como sendo portadora de duplo sentido. Essa distinção esta também relacionada às expressões de teor denotativo e conotativo e a analise pragmática.
    SIGNIFICADO. Você só pode dar um sentido a uma expressão quando entendeu o seu significado. Ao ouvirmos alguma palavra decodificamos o seu som e automaticamente fazemos a relação com o seu referencial e assim podemos entender o significado que tal palavra possui.
    SIGNIFICANTE. É a expressão sonora do signo, ou seja, o significante de homem é omem porque é assim que a palavra é interiorizada pelo ouvinte para assim obter um significado.
    SIGNO. É justamente a junco entre o significante e o significado. Para ser considerado signo se faz necessário atender a essas duas exigências. Saussure, teórico no campo dos signos, só leva em conta a relação entre os signos como eles se estruturam e funcionam entre si.
    SÍMBOLO. Um exemplo claro de símbolos são as bandeiras, podemos olha para uma bandeira e saber o que e a que elas representam. Em um símbolo este condensado vário signos, assim a bandeira do Brasil é um signo que traz implícito uma historia que pode ser a qualquer momento recordado e de múltiplas maneiras.
    SINTAXE. Ramo da lingüística que estuda as formações de frases e se elas estão estruturadas de acordo com as regras aquela linguagem. Se não seguirem as regras sintáticas as palavras encadeadas em frases dificilmente será compreendida pelo ouvinte.
    TELEOLOGIA. Estudo que tem por finalidade a reflexão a respeito dos fins de todas as coisas, como a finalidade da natureza da humanidade e da sociedade. Pensamento iniciado com Aristóteles que afirmava que todas as coisas servem a um propósito.
    TEOREMA. São afirmações que podem ser afirmadas, por exemplo, você esta lendo esse trabalho pode ser afirmado. Não confunda teorema com teoria. Um teorema consiste em apenas uma implicação que pode ser provada.
    VALOR. É uma espécie de reconhecimento que damos aos objetos sejam reais ou ideais. A disputa esta entre os objetivistas e os subjetivistas que discordam quanto ao fato de o valor ser imanente (objetivista) ou são valiosas simplesmente porque a vaporizamos (subjetivistas).
    VERDADE. Em primeiro lugar não esta relacionado com certeza, mas sim com propriedades de afirmação ou de proposições. A verdade segundo Platão é metafísica e por isso inalcançável pelo homem. A verdade é única e não contraditória, e nossa capacidade cognitiva nos permite apenas descobrir a falsidade de algumas proposições ou afirmações, mas nunca a verdade.
    VIRADA LINGUÍSTICA. Existiram duas viradas lingüísticas; a primeira ocorreu na segunda metade do século XIX onde a linguagem é vista como essencial para uma cultura e para as visões de mundo. E a segunda foi à primeira revolução na filosofia da linguagem, a virada pragmática que a linguagem teve resultou do trabalho de Wittgenstein que no lugar do modelo lógico lingüístico propõem o modelo da linguagem ordinária, comum do dia a dia.

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  53. KALININA SAMPAIO : 1 PARTE
    Axioma: proposição que apresenta como uma parte da qual pode podemos começar; uma asserção tida como fundamental, pelo menos para os fins da investigação.
    Lógica: é o estudo para comprovar a legitimidade de enternecias ou argumentos.
    Proposição: o pensamento literalmente expresso por uma traze declarativa com sentido. Diferentes de trazes podem exprimir uma proposição, assim como uma traze pode exprimir duas proposições.
    Formalismo: é o nome das escolas que tentam explicar uma temática que enfatizando seus aspectos formais, em vez de conteúdos ou significados de suas variações.
    Teorema: demonstra algo em um sistema lógico ou calculo lógico. Formalmente a ultima linha de uma demonstração.
    Predicado: no lógico tradicional as proposições categóricas era de quatro tipos: todos ‘S’ é ‘P’, alguns ‘S’ não são ‘P’. em cada qual delas, ‘P’ era o predicado, ou seja, o texto comum.
    Inferência: é a organização dos pensamentos, denominados raciocínio, exibindo certa nitidez e certeza.
    Conhecimento: designa ao ato de conhecer, e por outro lado a simples apresentação de um objetivo, ao fato de compreender.
    Crença: no sentido troca e ampla, é o equivalente de opinião, e mostra um assentimento imperfeito, que como opinião, mostra todo o grau de probabilidade. No sentido restrito, escolástico e literal da palavra, é dar chance a uma testemunha, fiar-se. Visão direta naquela que sabe, e fiar-se nele devido a razoes do que é firmado.
    Discurso: é um pensamento de forma racional, sob forma de uma serie de juízos que dizem respeito a operações e conceitos parciais.
    Auto-referencialidade: significa o que falam de si mesmo, reflexição sobre o própria meditação ou indicação da materialidade dos signos.
    Asserção: em alguns textos lógicos introduziu-se um sinal (proposto por Frege) que se chama “sinal de asserção”. Lê-se esse sinal como ‘É o caso que’, afirma-se que’, ‘estabelece-se que’.
    Lógica modal: é a que estuda a noções de necessidade e possibilidade. Tem muita importância historicamente sobre tudo á luz de varias doutrinas a respeito das propriedades necessárias da divindade.

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  54. KALININA SAMPAIO: 2° PARTE
    Verdade: classicamente, a verdade se define como adequação ao intelecto ao real. Pode-se dizer, portanto, que a verdade é uma propriedade dos juízos, que podem ser verdadeiros ou falsos, dependendo da correspondência entre o que afirmam ou negam e a realidade de que falam.
    Pragmático: em sentido geral, “pragmático” significa concreto, aplicado, prático, opõe-se a teórico, especulativo, abstrato.
    Linguagem: em sentido genérico, pode- se definir a linguagem como um sistema de signos convencionais que pretende representar a realidade e que é usado na comunicação humana.
    Semântica: teoria do significado. Na divisão tradicional das ciências da linguagem, a semântica diz respeito à relação entre os signos e o real, isto é, os objetos significados.
    Enunciado: proposição que não afirma nem nega, mas que é apresentada com hipótese ou definição. Em outras palavras é toda proposição efetivamente formulada, discurso.
    Teologia: estudo da ciência de Deus investiga tudo que diz respeito a Deus e a fé. Por isso, também se interessa pelo papel do homem na historia e na moral.
    Símbolo: A descrição dos símbolos é característica de signos artificiais. Mas trata-se de um erro, pois os símbolos tipicamente não são usados para inferir a presença das coisas que vem a se simbolizar, mas para representar as coisas na sua ausência definido como modo de exprimir intenções ou invocar pensamentos e emoções.
    Sintaxe: A sintaxe de uma linguagem se da por meios de suas abrangências gramaticais, ou seja, a forma como as expressões dessa linguagem pode se postar em um conjunto para a formação de frases.
    Significado: Algo que se torne aquilo de outro modo seria simples como sons e inscrições a um instrumento de comunicação e compreensão.
    Poder: É a capacidade de conseguir algo que seja por direito, por meio de controle ou por influencia. È mobilizadas forças para se obter certo resultado.
    Signo: Signo de algo ou estado de coisas, é qualquer sintoma, vestígio ou aviso dessa coisa que pode ser usado para se inferir que ela esta presente.
    Atos de Fala: Atos são praticados ao proferir palavras. Austin deu a classificação como: atos fonéticos, ato totalitico e o ato ético de dizer algo com o sentido de conjunto que constituem o ato locucionario. Ou seja, meios de expressões ao falar e agir.

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  55. KALININA SAMPAIO: 3° PARTE
    Certeza : Para a escolástica a certeza é um estado de declara como verdade, afirmar algo. Há vários tipos de certeza, há a certeza objetiva e a certeza subjetiva. A objetiva engloba o envolvimento de fundamentos que pode ser um testemunho ou uma autoridade dogma de crença.
    Sentido: Para conotar o sentido como equivalências de siguinificado e de siguinificaçoes, para se designar alguma coisa, tendem dá uma direção a um processo com distinguir o sentido de uma expressão lingüística se baseado no sentido da realidade com sentido da historia e o sentido da vida.
    Problema de gettier : A problematizarão de gettier traz ênfases a antiga definição tripartida do conhecimento proporcional com acertos no coração na noção a chave de identificação.
    Epistemologia: É a teoria do conhecimento e essencial para estudo criticos dos princípios lógicos e dos diversos resultados das ciências destinadas a determinarem a teorias de origem lógica .
    Valor: Reconhecimento de certo aspecto das coisas com um valor que consiste em levá-lo em consideração uma escolha na orientação que damos a si própria e aos outros.
    Justificação: Ato de justificar o de se justificar, quer dizer primitivamente se tornado justo ou fazê-lo justo depois por enfraquecimento do sentido primitivo se diz de todo ato pelo qual se refaz uma imputação ou ate pelo qual ultrapassamos.
    Evidencia: Manifesto ou aplicação de um objeto qualquer como tal. Dessa forma era que os antigos entendiam a evidência, especialmente epicuristas e estóicos, que a assumiam como critério de verdade. Os epicuristas identificavam a evidência com a própria ação dos objetos sobre os órgãos dos sentidos.
    Semiótica: Nome dado por Charles W. Morris ao estudo dos signos. O processo como algo funciona com signo.
    Virada lingüística: foi à primeira revolução da filosofia da linguagem. Foi o momento em que a filosofia entendeu que a linguagem não é secundária com relação ao pensar e ter idéias, mas que ela é fundamental para se ter idéias, conceitos, expressões.
    Significante: em lingüística por Saussere, a forma fônica ou “imagem acústica” do signo lingüístico.
    Linguagem ordinária: é a separação dos discursos e suas partes compositoras, sendo os mesmos diferentes dos seus demais elementos.

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  56. KALININA SAMPAIO: 4° PARTE
    Jogo de linguagem: padrão de atividades e práticas associada a um grupo especifico de expressões lingüísticas; tem a linguagem como uma prática auto–suficiente governado por regras.
    Locucionario: são três uniões da fonética: (representação do ser) com a fática (produção de fazer gramática) e o rético (que é o sentido lógico).
    Perlocucionario: constituição de interpretações do receptor de uma mensagem transmitida pelo locutor.
    Disciplinar: aquele que se fundamenta no aprendizado do ser, que funciona de modo a coagi-lo a ele (o aprendizado).
    Razão instrumental: é o resultado de um posicionamento do sujeito sobre os seres humanos e a natureza, ou o controle do mesmo sobre eles (homem e natureza).
    Razão comunicativa: é a razão que procura ser um modelo do que devemos ser e/ou seguir em contextos sociais estruturados.
    Referencia: Em geral, o ato de pôr um objeto qualquer em qualquer relação com outro objeto. Neste sentido, esse termo tem um significado bastante amplo: um mesmo objeto (p. ex., um comportamento) pode referir-se ao seu autor, aos seus efeitos, ao seus fins, às suas intenções, às suas condições, etc.
    Ilocucionario: executamos um ato ilocucionário quando preferimos uma oração com sentido e referência, o que é aproximadamente equivalente a “significação” no sentido tradicional.

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  57. JOSÉ R. HENRIQUE SALES GOMES: 1° PARTE
    Asserção - em alguns textos lógicos introduziu-se um sinal (proposto por Frege) que se chama “sinal de asserção”. Lê-se esse sinal como ‘É o caso que’, afirma-se que’, ‘estabelece-se que’.
    Atos de Fala – Atos são praticados ao proferir palavras. Austin deu a classificação como: atos fonéticos, ato totalitico e o ato ético de dizer algo com o sentido de conjunto que constituem o ato locucionario. Ou seja, meios de expressões ao falar e agir.
    Auto-referencialidade - significa o que falam de si mesmo, reflexição sobre o própria meditação ou indicação da materialidade dos signos.
    Axioma - proposição que apresenta como uma parte da qual pode podemos começar; uma asserção tida como fundamental, pelo menos para os fins da investigação.
    Certeza - Para a escolástica a certeza é um estado de declara como verdade, afirmar algo. Há vários tipos de certeza, há a certeza objetiva e a certeza subjetiva. A objetiva engloba o envolvimento de fundamentos que pode ser um testemunho ou uma autoridade dogma de crença.
    Conhecimento - Designa ao ato de conhecer, e por outro lado a simples apresentação de um objetivo, ao fato de compreender.
    Crença - No sentido troca e ampla, é o equivalente de opinião, e mostra um assentimento imperfeito, que como opinião, mostra todo o grau de probabilidade. No sentido restrito, escolástico e literal da palavra, é dar chance a uma testemunha, fiar-se. Visão direta naquela que sabe, e fiar-se nele devido a razoes do que é firmado.
    Disciplinar - aquele que se fundamenta no aprendizado do ser, que funciona de modo a coagi-lo a ele (o aprendizado).
    Discurso - é um pensamento de forma racional, sob forma de uma serie de juízos que dizem respeito a operações e conceitos parciais.
    Enunciado - proposição que não afirma nem nega, mas que é apresentada com hipótese ou definição. Em outras palavras é toda proposição efetivamente formulada, discurso.
    Epistemologia – É a teoria do conhecimento e essencial para estudo criticos dos princípios lógicos e dos diversos resultados das ciências destinadas a determinarem a teorias de origem lógica.
    Evidencia - Manifesto ou aplicação de um objeto qualquer como tal. Dessa forma era que os antigos entendiam a evidência, especialmente epicuristas e estóicos, que a assumiam

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  58. JOSÉ R. HENRIQUE SALES GOMES: 2° PARTE
    como critério de verdade. Os epicuristas identificavam a evidência com a própria ação dos objetos sobre os órgãos dos sentidos.
    Formalismo - é o nome das escolas que tentam explicar uma temática que enfatizando seus aspectos formais, em vez de conteúdos ou significados de suas variações.
    Ilocucionario - executamos um ato ilocucionário quando preferimos uma oração com sentido e referência, o que é aproximadamente equivalente a “significação” no sentido tradicional.
    Inferência - é a organização dos pensamentos, denominados raciocínio, exibindo certa nitidez e certeza.
    Jogo de linguagem - padrão de atividades e práticas associada a um grupo especifico de expressões lingüísticas; tem a linguagem como uma prática auto–suficiente governado por regras.
    Justificação – Ato de justificar o de se justificar, quer dizer primitivamente se tornado justo ou fazê-lo justo depois por enfraquecimento do sentido primitivo se diz de todo ato pelo qual se refaz uma imputação ou ate pelo qual ultrapassamos.
    Linguagem ordinária - é a separação dos discursos e suas partes compositoras, sendo os mesmos diferentes dos seus demais elementos
    Linguagem – em sentido genérico, pode- se definir a linguagem como um sistema de signos convencionais que pretende representar a realidade e que é usado na comunicação humana.
    Locucionario - são três uniões da fonética: (representação do ser) com a fática (produção de fazer gramática) e o rético (que é o sentido lógico).
    Lógica – é o estudo para comprovar a legitimidade de enternecias ou argumentos.
    Lógica modal – é a que estuda a noções de necessidade e possibilidade. Tem muita importância historicamente sobre tudo á luz de varias doutrinas a respeito das propriedades necessárias da divindade.
    O problema de gettier – A problematizarão de gettier traz ênfases a antiga definição tripartida do conhecimento proporcional com acertos no coração na noção a chave de identificação

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  59. JOSÉ R. HENRIQUE SALES GOMES: 3° PARTE
    Poder – É a capacidade de conseguir algo que seja por direito, por meio de controle ou por influencia. È mobilizadas forças para se obter certo resultado.
    Perlocucionario - constituição de interpretações do receptor de uma mensagem transmitida pelo locutor.
    Proposição– o pensamento literalmente expresso por uma traze declarativa com sentido. Diferentes de trazes podem exprimir uma proposição, assim como uma traze pode exprimir duas proposições.
    Predicado– no lógico tradicional as proposições categóricas era de quatro tipos: todos ‘S’ é ‘P’, alguns ‘S’ não são ‘P’. em cada qual delas, ‘P’ era o predicado, ou seja, o texto comum.
    Pragmático– em sentido geral, “pragmático” significa concreto, aplicado, prático, opõe-se a teórico, especulativo, abstrato
    Referencia - Em geral, o ato de pôr um objeto qualquer em qualquer relação com outro objeto. Neste sentido, esse termo tem um significado bastante amplo: um mesmo objeto (p. ex., um comportamento) pode referir-se ao seu autor, aos seus efeitos, ao seus fins, às suas intenções, às suas condições, etc
    Razão comunicativa - é a razão que procura ser um modelo do que devemos ser e/ou seguir em contextos sociais estruturados.
    Razão instrumental - é o resultado de um posicionamento do sujeito sobre os seres humanos e a natureza, ou o controle do mesmo sobre eles (homem e natureza).
    Símbolo – A descrição dos símbolos é característica de signos artificiais. Mas trata-se de um erro, pois os símbolos tipicamente não são usados para inferir a presença das coisas que vem a se simbolizar, mas para representar as coisas na sua ausência definido como modo de exprimir intenções ou invocar pensamentos e emoções.
    Sintaxe – A sintaxe de uma linguagem se da por meios de suas abrangências gramaticais, ou seja, a forma como as expressões dessa linguagem pode se postar em um conjunto para a formação de frases.
    Significante - em lingüística por Saussere, a forma fônica ou “imagem acústica” do signo lingüístico
    Significado – Algo que se torne aquilo de outro modo seria simples como sons e inscrições a um instrumento de comunicação e compreensão.

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  60. JOSÉ R. HENRIQUE SALES GOMES: 4° PARTE
    Signo – Signo de algo ou estado de coisas, é qualquer sintoma, vestígio ou aviso dessa coisa que pode ser usado para se inferir que ela esta presente.
    Sentido – Para conotar o sentido como equivalências de siguinificado e de siguinificaçoes, para se designar alguma coisa, tendem dá uma direção a um processo com distinguir o sentido de uma expressão lingüística se baseado no sentido da realidade com sentido da historia e o sentido da vida.
    Semiótica – Nome dado por Charles W. Morris ao estudo dos signos. O processo como algo funciona com signo.
    Semântica - teoria do significado. Na divisão tradicional das ciências da linguagem, a semântica diz respeito à relação entre os signos e o real, isto é, os objetos significados
    Teologia - estudo da ciência de Deus investiga tudo que diz respeito a Deus e a fé. Por isso, também se interessa
    Teorema - demonstra algo em um sistema lógico ou calculo lógico. Formalmente a ultima linha de uma demonstração.
    Valor - Reconhecimento de certo aspecto das coisas com um valor que consiste em levá-lo em consideração uma escolha na orientação que damos a si própria e aos outros.
    Verdade - classicamente, a verdade se define como adequação ao intelecto ao real. Pode-se dizer, portanto, que a verdade é uma propriedade dos juízos, que podem ser verdadeiros ou falsos, dependendo da correspondência entre o que afirmam ou negam e a realidade de que falam pelo papel do homem na historia e na moral.
    Virada lingüística - foi à primeira revolução da filosofia da linguagem. Foi o momento em que a filosofia entendeu que a linguagem não é secundária com relação ao pensar e ter idéias, mas que ela é fundamental para se ter idéias, conceitos, expressões..

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  61. José Luis -(vocabulário Básico 2) parte 1

    1-AXIOMA

    É uma sentença ou proposição que não é provada ou demonstrada e é considerada como óbvia ou como um consenso inicial necessário para a construção ou aceitação de uma teoria. Por essa razão, é aceito como verdade e serve como ponto inicial para dedução e inferências de outras verdades (dependentes de teoria).Os antigos filósofos gregos viam um axioma como algo que pode ser considerado verdadeiro sem que fosse necessária qualquer demonstração.

    2-TEOREMA

    É um termo introduzido por Euclides, em Elementos, para significar "afirmação que pode ser provada". Em grego, originalmente significava "espetáculo" ou "festa". Atualmente, é mais comum deixar o termo "teorema" para apenas certas afirmações que podem ser provadas e de grande "importância matemática", o que torna a definição um tanto subjetiva.Provar teoremas é a principal atividade dos matemáticos.É importante notar que "teorema" é diferente de "teoria".

    3-FORMALISMO
    Toda doutrina que recorre a forma, em qualquer das significações do termo. No final do Sec.XIV foram chamados de formalistas os partidários da metafísica, os quais se opuseram aos deterministas. Chama-se também de formalismo a acentuação da importância do processo em direito ou certas regras de comportamento na relação entre os homens
    4-PREDICADO

    Na lógica aristotélica a proposição consiste em afirmar ( ou negar) algo de alguma coisa. Ela, portanto se separa em dois termos essenciais: o sujeito, ou seja, aquilo do qual se afirma (ou nega) alguma coisa, e uma determinada proposição que é justamente o que é afirmado ou negado.

    5-PROPOSIÇÃO

    É um termo usado em lógica para descrever o conteúdo de asserções. Uma asserção é um conteúdo que pode ser tomado como verdadeiro ou falso. Asserções são abstrações de sentenças não-lingüísticas que a constituem. A natureza das proposições é altamente controversa entre filósofos, muitos dos quais são céticos sobre a existência de proposições. Muitos lógicos preferem evitar o uso do termo proposição em favor de usar sentença., intenção.

    6- LOGICA

    A lógica (do grego clássico logos, que significa palavra, pensamento, idéia, argumento, relato, razão lógica ou princípio lógico), é uma ciência de índole matemática e fortemente ligada à Filosofia. Já que o pensamento é a manifestação do conhecimento, e que o conhecimento busca a verdade, é preciso estabelecer algumas regras para que essa meta possa ser atingida. Assim, a lógica é o ramo da filosofia que cuida das regras do bem pensar, ou do pensar correto, sendo, portanto, um instrumento do pensar.

    7-INFERÊNCIA

    É uma conexão indireta entre assuntos. É uma ilação ou dedução..Em lógica, inferência é a passagem, através de regras válidas, do antecedente ao conseqüente de um argumento.Contudo, tanto em Coaching quanto em Trabalho Organizacional, a inferência é aplicada em formato de ferramenta - a Escada da Inferência. Essa teoria foi desenvolvida por Chris Argyris, através de uma pesquisa em 1990, com o título de Ladder of Inference, e mostra que adotamos crenças baseadas em conclusões inferidas do que observamos e nem sempre comprovadas, acrescidas por experiências passadas.

    8-DISCURSO

    É uma exposição metódica sobre certo assunto. Um arrazoado que visa a influir no raciocínio, ou quando menos, nos sentimentos do ouvinte ou leitor. Ainda, o termo discurso refere-se ao uso da língua em um contexto especifico, ou seja, à relação entre os usos da língua e os fatores extralinguísticos presentes no momento em que esse uso ocorre. Por isso, o discurso é o espaço de materialização das formações ideológicas, sendo por elas determinado.

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  62. José Luis - (vocabulário Básico 2) parte 2

    9- CONHECIMENTO

    O tema "conhecimento" inclui, mas não está limitado a, descrições, hipóteses, conceitos, teorias, princípios e procedimentos que são ou úteis ou verdadeiros. O estudo do conhecimento é a gnoseologia. Hoje existem vários conceitos para esta palavra e é sabido por todos que conhecimento é aquilo que se conhece de algo ou alguém.. Contudo, para falar deste tema é indispensável não lembrar do conceito tripartite platonico no qual diz que conhecimento é uma crença, verdadeira é justificada,

    10- CRENÇA

    Em filosofia, mais especificamente em epistemologia, crença é um estado mental que pode ser verdadeiro ou falso. Ela representa o elemento subjetivo do conhecimento. Platão, iniciador da tradição epistemológica, opôs a crença (ou opinião - "doxa", em grego) ao conceito de conhecimento.Uma pessoa pode acreditar em algo e, ainda assim, ter dúvidas. Acreditar em alguma coisa é dar a isso mais de 50% de chance de ser verdadeiro. Acreditar é ação.A crença é a certeza que se tem de alguma coisa. é uma tomada de posição em que se acredita nela até ao fim. sin: convicção, fé, conjunto de idéias sobre alguma coisa, etc. Atitude que admite uma coisa verdadeira.

    11-Epistemologia-

    Epistemologia ou teoria do conhecimento é um ramo da Filosofia que trata dos problemas filosóficos relacionados à crença e ao conhecimento. A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento (daí também se designar por filosofia do conhecimento). Ela se relaciona ainda com a metafísica, a lógica e o empirismo, uma vez que avalia a consistência lógica da teoria e sua coesão fatual, sendo assim a principal dentre as vertentes da filosofia (é considerada a "corregedoria" da ciência).

    12- Valor –

    O conceito de valor tem sido investigado e conceituado em diferentes áreas do conhecimento. A abordagem filosófica descreve-o como nem totalmente subjetivo, nem totalmente objetivo, mas como algo determinado pela interação entre o sujeito e o objeto. Reconhecer um certo aspecto das coisas como um valor, consiste em hierarquiza-los para tê-los em conta na tomada de decisões, ou, por outras palavras, em estar inclinado a usá-los como um dos elementos a ter em consideração na escolha e na orientação que damos às decisões sobre nós próprios e aos outros.

    13- Justificação

    Em epistemologia, justificação é um tipo de autorização a crer em alguma coisa. Quando o indivíduo acredita em alguma coisa verdadeira, e está justificado a crer, sua crença é conhecimento. Assim, a justificação é um elemento fundamental do conhecimento.Os epistemólogos se ocupam das várias características epistêmicas da opinião, incluindo as noções de justificação, autorização, rationalidade e probabilidade. Destes quatro termos, o termo que mais extensamente foi usado e discutido nos vinte anos passados, na filosofia analítica, é justificação.

    14- Verdade

    Verdade significa o que é real ou possivelmente real dentro de um sistema de valores. Esta qualificação implica o imaginário, a realidade e a ficção, questões centrais tanto em antropologia cultural, artes, filosofia e a própria razão. Quem concorda sinceramente com uma frase está alegando que ela é verdadeira. A filosofia estuda a verdade de diversas maneiras. A metafísica se ocupa da natureza da verdade. A lógica se ocupa da preservação da verdade.

    15- O problema de Gettier

    O problema de Gettier foi apresentado em 1963 em um artigo onde no mesmo foram apresentados contra exemplos que batiam de frente com o conceito de conhecimento formulado por Platão ( crença , verdadeira e justificada) qual era o objetivo dos contra exemplos? Mostrar que podemos ter uma crença, verdadeira, justificada e ainda sim não termos conhecimento, por que segundo o contra exemplos podemos chegar ao conhecimento por pura sorte, ou seja, sem mérito algum, com isso pode-se perceber que o conceito tripartite platônico é necessário para se obter conhecimento, entretanto, não é suficiente.

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  63. José Luis - (vocabulário Básico 2) parte 3

    16- Evidência

    Uma evidência é tudo aquilo que pode ser usado para provar que uma determinada afirmação é verdadeira ou falsa.Uma evidência científica é o conjunto de elementos utilizados para suportar a confirmação ou a negação de uma determinada teoria ou hipótese científica. Para que haja uma evidência científica é necessário que exista uma pesquisa realizada dentro de preceitos científicos - e essa pesquisa deve ser passível de repetição por outros cientistas em locais diferentes daquele onde foi realizada originalmente.

    17- Certeza –

    Certeza é o mesmo que comprovado ou confirmado com uso do raciocínio e lógica; por algum motivo geral ou pessoal, por alguma razão específica, com evidências físicas.Pode-se "ter certeza" quando baseada em experiências e métodos reconhecidos pela comunidade científica, e estes são nomeados como o Método científico. Nesse sentido é geralmente associada ao contexto científico e a decisão de "ter certeza" é democrático, ou seja, depende do trabalho do intelecto ,de uma maioria de cientistas que determinará a comprovação científica.

    18- Linguagem –

    É qualquer e todo sistema de signos que serve de meio de comunicação de idéias ou sentimentos através de signos convencionais, sonoros, gráficos, gestuais etc., podendo ser percebida pelos diversos órgãos dos sentidos, o que leva a distinguirem-se várias espécies de linguagem: visual, auditiva, tátil, etc., ou, ainda, outras mais complexas, constituídas, ao mesmo tempo, de elementos diversos.

    19- Semântica-

    A semântica refere-se ao estudo do significado, em todos os sentidos do termo. A semântica opõe-se com frequência à sintaxe, caso em que a primeira se ocupa do que algo significa, enquanto a segunda se debruça sobre as estruturas ou padrões formais do modo como esse algo é expresso (por exemplo, escritos ou falados). Dependendo da concepção de significado que se tenha, têm-se diferentes semânticas.

    20 Sintaxe-

    A sintaxe é o ramo da linguística que estuda os processos generativos ou combinatórios das frases das línguas naturais, tendo em vista especificar a sua estrutura interna e funcionamento. Os primeiros passos da tradição européia no estudo da sintaxe foram dados pelos antigos gregos, começando com Aristóteles, que foi o primeiro a dividir a frase em sujeitos e predicados..

    21- Virada lingüística –

    Aconteceu na segunda metade do século XIX, quando a filosofia percebeu que a linguagem era essencial para significar o mundo ao invés de um mero instrumento do pensamento. Wittgenstien foi um dos filósofos responsáveis pela virada lingüística, em uma de suas obras ele designa esse termo para explicitar as mudanças ocorridas na linguagem.

    22- Atos de fala –

    A teoria dos atos de fala teve seu início com os trabalhos do filósofo inglês John Langshaw Austin e foi levada adiante por John Roger Searle e, de certa maneira, por Jacques Derrida Austin faz parte da escola de filosofia analítica de Oxford, cuja fundação é atribuída a Gilbert Ryle, mais especificamente o seu texto Sistematic Misleading Expressions, e o fator que caracteriza os filósofos desta escola é a análise minuciosa da linguagem, na verdade da linguagem ordinária, ou seja, sob uma interpretação literal.

    23- Significante –

    é a forma fônica ou acústica do signo lingüístico. É um conceito lingüístico para uma forma qualquer a representar o significado de um objeto.Por significante não se entende não só no sentido material, mas no sentido de tudo aquilo que esta dialeticamente diante ou sob observação de um sujeito.

    24- Significado –
    é qualquer coisa que terna aquilo que de outro modo seriam simples sons e inscrições em instrumentos de comunicação e compreensão; é aquilo que é compreendido quando algo nos é comunicado através de sons ou instruções; sinônimo.

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  64. José Luis - (vocabulário Básico 2) parte 4

    25- Signo –

    é qualquer sinal, vestígio ou aviso de uma determinada coisa que pode está presente; é a menor unidade de sentido, proveniente de um significado e significante.

    26- Símbolo –

    O termo símbolo, designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objecto como um conceito ou idéia, determinada quantidade ou qualidade. O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo quotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano.

    27- Asserção –

    Em alguns textos lógicos introduziu-se um sinal proposto pro Frege, que se chama “sinal de asserção” lê-se esse sinal como “ é o caso que” “ afirma-se que” “estabeleceu-se que” em muitos casos o sinal não é usado por supor-se implicitamente que todas as formas introduzidas são objetos de asserção.

    28- Pragmática –

    Pragmática é o ramo da linguística que estuda a linguagem no contexto de seu uso na comunicação. portanto, estuda os significados linguísticos determinados não exclusivamente pela semântica proposicional ou frásica, mas aqueles que se deduzem a partir de um contexto extra-linguístico: discursivo, situacional, etc.

    30- Linguagem ordinária –

    E a decomposição do discurso ordinário, cientifico, aos seus elementos lógicos, os quais são distintos dos seus elementos gramaticais.

    31- Jogo de linguagem –

    é um padrão de atividades e práticas associada a uma família especifica de expressões lingüísticas; tem a linguagem como uma pratica auto – suficiente govermentado por regras.

    32- Auto-referencialidade -

    Reflexividade, , indica-se a característica comum das antinomias lógicas no sentido de que elas nascem do procedimento pelo qual um conceito ou nome é aplicado a si mesmo.

    33- Locucionário

    Ato de dizer. Um ato proferir (ou escrever, ou tornar publica de qualquer outra maneira) uma seqüência de palavras com sentido. Executa a ação do falar, que será compreendida pelo ouvinte como ordem, promessa, afirmação, aviso, apelo, declaração.

    34- Ilocucionário

    Atos praticados quando se produzem elocuções. Assim,ao dizer “prometo” em circunstancias adequadas, estou fazendo uma promessa.O ato ilocucionario distingui-se daquilo que a elocução provoca: é irrelevante para o fato de ter prometido algo a alguém que acreditou na minha promessa.

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  65. José Luis - (vocabulário Básico 2) parte 5

    35- Perlocucionário –

    É quando dizemos algo que produz certo efeito sobre os sentimentos, pensamentos ou ações dos que escutam ou falam e a outras pessoas; é o efeito causado por uma enunciação dita; corresponde ao por pronunciar.

    36- Enunciado –

    É uma proposição anunciar por palavras; é uma expressão lingüística de sentido completo que é verdadeira ou falsa; termo empregado perfeitamente com o significado da frase.

    37- Disciplinar –

    É uma palavra que tem a mesma etimológica da palavra discípulo aquele que segue; é um nome que se pode dá a qualquer área do conhecimento estudado; é uma ciência, enquanto objeto de aprendizado ou de ensino; função negativa ou coercitiva de uma regra ou de um conjunto de regras que impedem a transcrição da mesma; método educacional.

    38- Poder –

    Capacidade, faculdade, possibilidade de realizar algo, derivada de um elemento físico ou natural, ou conferida por uma autoridade institucional. Ex.: poder criador, poder do fogo de derreter a cera, poder de nomear e demitir etc.

    39- Sentido –

    Na acepção fisiológica, os sentidos são órgãos receptores que nos trazem impressões sobre os objetos externos. Classicamente são cinco os sentidos que possuem urna certa unidade funcional: tato, olfato, paladar, visão, audição. Do ponto de vista psicológico, os sentidos são os responsáveis pelos diferentes tipos de sensação que percebemos.

    40- Referência –

    Em geral, o ato de pôr um objeto qualquer em qualquer relação com outro objeto. Neste sentido, esse termo tem um significado bastante amplo: um mesmo objeto pode referir-se ao seu autor, aos seus efeitos, aos seus fins, às suas intenções, às suas condições, etc. O sentido específico da referência, ou seja, a relação que ela estabelece, e esclarecido ou sugerido em cada caso pelo contexto. Mais particularmente, chama-se de referência o ato que estabelece uma relação entre um símbolo e o seu objeto, ou seja, o ato de interpretação.

    41- Semiótica –

    A Semiótica é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. Ocupa-se do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura, do conceito ou da idéia”

    42- Razão instrumental –

    Razão instrumental é um termo cunhado provavelmente por Max Horkheimer no contexto de sua teoria crítica para designar o estado em que os processos racionais são plenamente operacionalizados (Escola de Frankfurt); à razão instrumental, Horkheimer opõe a razão crítica.A razão instrumental nasce quando o sujeito do conhecimento toma a decisão de que conhecer é dominar e controlar a Natureza e os seres humanos.

    43- Razão comunicativa –

    E uma analise a teórica e epistêmica da realidade como sistema operante da sociedade, é uma contraposição da razão instrumental; é um novo principio de orientação moral de nossas ações em contexto sociais estruturados.

    44- Teleologia –

    A teleologia é o estudo dos fins últimos da sociedade, humanidade e natureza.Suas origens remontam a Aristóteles com a sua noção de que as coisas servem a um propósito.A teleologia contempla também o onde pára tudo isto? A questão que busca responder o para-quê de todas as coisas.Aristóteles situa a ciência da praxis em uma perspectiva de estrutura teleológica para a investigação e determinação de seu fim, seu objetivo, o aspecto formal como fim em si mesmo.

    45- Lógica modal-

    Se referem a qualquer sistema de lógica formal que procure lidar com modalidades (tratar de modos quanto a tempo, possibilidade, probabilidade, etc.). Tradicionalmente, as modalidades mais comuns são possibilidade e necessidade. Lógicas para lidar com outros termos relacionados, como probabilidade, eventualidade, padronização, poder, poderia, deve, são por extensão também chamadas de lógicas modais, já que elas podem ser tratadas de maneira similar.

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  66. Conhecimento: Função ou ato da vida psíquica que tem por efeito tornar um objeto presente aos sentidos o a inteligência. Pode ser tido também como apropriação intelectual de determinado campo empírico ou ideal de dados, tendo em vista dominá-los e utilizá-los.
    Crença: atitude pela qual afirmamos, com certo grau de probabilidade ou certeza, a realidade ou a verdade de uma coisa, embora não consigamos comprová-la racional e objetivamente.
    Verdade: classicamente, a verdade se define como adequação ao intelecto ao real. Pode-se dizer, portanto, que a verdade é uma propriedade dos juízos, que podem ser verdadeiros ou falsos, dependendo da correspondência entre o que afirmam ou negam e a realidade de que falam.
    Evidência: em sentido corrente, tudo aquilo que se impõe ao espírito com uma força tal que parece desnecessário demonstrá-lo ou testá-lo.
    Certeza: estado de espírito daquele que concorda totalmente, sem dúvida e sem hesitação ao objeto que aprende.
    Linguagem: em sentido genérico, pode- se definir a linguagem como um sistema de signos convencionais que pretende representar a realidade e que é usado na comunicação humana.
    Semântica: teoria do significado. Na divisão tradicional das ciências da linguagem, a semântica diz respeito à relação entre os signos e o real, isto é, os objetos significados.
    Sintaxe: sistema de regras que estabelece a possibilidade de combinação dos termos de uma linguagem na construção de sentenças.
    Atos de fala: exercício voluntário de expressão oral que parte do homem.
    Significado: a teoria do significado, em filosofia da linguagem, examina os vários aspectos de nossa compreensão das palavras e expressões lingüísticas e dos signos em geral.
    Signo: elemento que designa ou indica outro. Objeto que representa outro. Sinal.
    Símbolo: é um objeto que representa outro de forma analógica ou convencional, um sinal convencional através do qual se designa um objeto.
    Asserção: ato pelo qual estabelecemos um juízo (afirmativo ou negativo) como certo ou verdadeiro. Trata-se de uma sentença declarativa afirmando ou negando algo, podendo ser verdadeira ou falsa.
    Pragmático: em sentido geral, “pragmático” significa concreto, aplicado, prático, opõe-se a teórico, especulativo, abstrato.
    Enunciado: proposição que não afirma nem nega, mas que é apresentada com hipótese ou definição. Em outras palavras é toda proposição efetivamente formulada, discurso.
    Axioma: proposição tradicional, o discurso não é uma simples sequência de palavras, mas um modo de pensamento que se opõe à intuição.
    Poder: capacidade, faculdade, possibilidade e realizar algo, derivada de um elemento físico ou natural, ou conferida por uma autoridade institucional.
    Sentido: é um termo utilizado como sinônimo de significação.
    Semiótica: ciência geral de todos os sistemas de signos.
    Teologia: estudo da ciência de Deus investiga tudo que diz respeito a Deus e a fé. Por isso, também se interessa pelo papel do homem na historia e na moral.
    Lógica: em sentido amplo, a lógica é o estudo da estrutura e dos princípios relativos a argumentação válida, sobretudo da inferência dedutiva e dos métodos da prova e demonstração.

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  68. Universidade Federal d o Piauí
    Lic. Plena em Filosofia
    Wenyo Alves do Nascimento

    Vocabulário 2 Parte 1


    axioma Pressuposto em um sistema, ocorrendo sempre como premissa ou como ponto de partida para a demonstração de algo, ou uma proposição evidente em si mesma e indemonstrável, mas que decidimos considerar como verdadeira porque parece evidente.
    Atos de Fala – é a linguagem como uma forma de ação, digamos que, todo dizer é um fazer, uma reflexão sobre os diversos tipos de ações humanas que se realizam através da linguagem.
    Auto–referêncialidade – refere-se a capacidade de um sujeito de falar de ou referir-se a si mesmo, ou ter o tipo de pensamento expresso pela palavra "eu".existindo quando a palavra tem dois sentidos lógicos.
    Asserção – É um ato onde estabelece um juízo, seja afirmando ou negando, onde poderá ou não ser verdadeira ou falsa.
    Conhecimento – é onde designa tanto a coisa conhecida quanto o ato de conhecer e o fato de conhecer, sendo uma disciplina filosófica que visa estudar os problemas levantados pela relação entre o sujeito e o objeto conhecido.
    Crença – uma atitude que afirmamos, uma probabilidade ou certeza, a realidade ou a verdade de uma coisa, sem justificação racional, à existência de uma realidade transcendente ou divina, um sinônimo de fé.
    Certeza - Estado de espírito daquele que aquiesce totalmente, sem duvida e sem hesitação. ao objeto
    que apreende, a certeza é o saber não sabido e que exige ser revelado como verdade.
    Discurso - é um pensamento operando num raciocínio, seguindo um percurso e atingindo seu objetivo por uma série de etapas intermediárias ou seja, um movimento do pensamento que irar de um juízo a outro juízo, percorrendo (discurso),podendo ser um ou vários intermediários antes de atingir o conhecimento.
    Epistemologia – uma disciplina que toma as ciências como objeto de investigação, e tenta juntar a crítica do conhecimento científico o exame dos princípios, das hipóteses e das conclusões das diferentes ciências á filosofia das ciências, como o empirismo, racionalismo etc.
    Evidência – uma regra onde cabe nada aceitar por verdadeiro a não ser que se imponha a mim como evidente",ou seja uma é uma idéia ao mesmo tempo clara, presente ao espírito, e distinta, definida a verdade das evidências.
    Formalismo – podemos dizer que seja uma doutrina segundo a qual o valor moral de um ato depende não daquilo que realmente é feito, mas sim da intenção que comandou sua realização, e na matemática, quando as verdades matemáticas são puramente formais, repousando unicamente num jogo de convenções e de símbolos.
    Inferência – é um processo lógico de derivar uma proposição da outra, ou de se obter uma conclusão a partir de determinadas premissas, de acordo com certas regras operatórias, onde podemos ver, dedução; implicação; lógica; silogismo.
    Ilocucionario – consideramos como um ato de fazer ou dizer qualquer coisa, como anunciar orar ou prometer. Onde a ação da fala, será compreendida pelo ouvinte como ordem afirmações, etc..
    Jogos de linguagem – padrão de linguagem e praticas, associado a uma família especifica de expressões lingüísticas.
    Justificação – um tipo de autorização a crer em alguma coisa, é quando o indivíduo acredita em alguma coisa verdadeira, e sua crença passa a ser um conhecimento.

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  69. Universidade Federal d o Piauí
    Lic. Plena em Filosofia
    Wenyo Alves do Nascimento

    Vocabulário 2 Parte 2

    Lógica - é o estudo da estrutura e dos princípios relativos à argumentação, sobretudo da inferência dedutiva e dos métodos de prova e demonstração, pois a lógica é vista sobretudo como ciência da linguagem, ou seja, como ciência das linguagens formais, e das categorias e princípios que utilizamos para a construção de sistemas formais, para operar com esses sistemas e para fundamentar sua validade.
    Linguagem - um sistema de signos convencionais que pretende representar a realidade e que é usado na comunicação humana, e que se distinguem, na língua empírica, concreta, da linguagem como estrutura lógica, formal e abstrata, subjacente a todas as línguas. elemento estruturado da relação do homem com o real.
    Linguagem ordinária – é uma maneira de se reduzir as frases da mesma às frases da linguagem científica.
    Locuionario – são composições de elementos fonológicos, das palavras organizadas de acordo com a gramática de uma língua, a que tem uma referência.
    Lógica Modal - trata-se do sistema lógico que leva em conta não só as inferências entre sentenças declarativas, mas também entre sentenças que expressam modalidade, isto é, relações de necessidades, possibilidade e impossibilidade entre termos.
    O problema de Gettier –
    Predicado – Em todo enuciado em que se possa destingir uma qualidade de algo, ou aquilo que se afirma ou nega de um sujeito.
    Pragmática – termo usado para designar uma ordem de uma realidade, uma das divisões tradicionais das ciências da linguagem, dizendo respeito aos signos em relação a seu uso concreto pelos falantes de uma língua.
    Proposição – uma formulação lingüística de um juízo, que poderá ser verdadeira ou falsa. Com isso a proposição pode também ser defendida como enunciado de um juízo.
    Poder – uma capacidade, faculdade, possibilidade de realizar algo, derivada de um elemento físico ou natural, ou conferida por uma autoridade institucional.
    Percolucionario – São atos de fala que engajam os interlocutores, como se fossem ações.
    Razão Instrumental – é aquela que se afasta de seu elemento original, o mundo intersubjetivamente compartilhado pelo agir comunicativo.
    Razão Comunicativa – pode ser entendida como uma maneira de tentar salvar, a razão, que teria chegado a um beco sem saída. Assim, se o mundo contemporâneo é regido pela razão instrumental.
    Referência – uma situação ou coisa ou comportamento é algo para a qual elas, as palavras, apontam, de modo que as palavras e sentenças ganham significado.
    Semântica –considera-se uma teoria do significado, que na divisão tradicional das ciências da linguagem, a semântica diz respeito à relação entre os signos e o real, isto é, os objetos significados.
    Significante – o significante não esta ligado arbitrariamente ao significado, e sim a uma conexão direta com o mesmo, físico ou casual.
    Significado – parte encarregada de examina os vários aspectos de nossa compreensão das palavras e expressões lingüísticas e dos signos em geral. diz respeito aos tipos de uso que uma expressão pode ter em contextos diferentes e para objetivos diferentes, o qual determina uma diferença de significado.
    Signo – é um objeto ou elemento que designa ou indica outro, envolvera sempre a necessidade de uma interpretação ou de uma regra de aplicação para relacioná-lo ao objeto representado.
    Símbolo - um objeto que representa outro de forma analógica ou convencional, pode-se dizer que é um sinal convencional através do qual se designa um objeto.
    Sentido - são órgãos receptores que nos trazem impressões sobre os objetos externos, responsáveis pelos diferentes tipos de sensação que percebemos, é o modo pelo qual se designa o objeto.
    Semiótica – uma ciência geral de todos os sistemas de signos, e estuda a vida dos signos no seio da vida social. Pode ser considerada também para designar o estudo da relação entre as palavras como signos das idéias, e das idéias como signos das coisas..

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  70. Universidade Federal d o Piauí
    Lic. Plena em Filosofia
    Wenyo Alves do Nascimento

    Vocabulário 2 Parte 3

    Teorema – uma proposição que pode ser demonstrada tomando-se como base os axiomas, ou seja, que resulta de uma dedução válida cujas premissas são os axiomas da teoria. Uma vez demonstrado o teorema. este pode servir para a demonstração de novos teoremas.
    Teleologia - designa a ciência que estuda os fins, a finalidade das coisas, constituindo, assim, seu sentido, em oposição à consideração de suas causas ou de sua origem. Concepção segundo a qual certos fenômenos ou certos tipos de comportamento não podem ser entendidos por apelo simplesmente a causas anteriores, mas são determinados pelos fins ou propósitos a que se destinam.
    Valor - significa coragem, bravura, o caráter do homem, daí por extensão significar aquilo que dá a algo um caráter positivo, também são os fundamentos da moral, das normas e regras que prescrevem a conduta correta, ou tudo aquilo que traz a felicidade do homem.
    Verdade –a verdade se define como adequação do intelecto ao real. Pode-se dizer, portanto, que a verdade é uma propriedade dos juízos, que podem ser verdadeiros ou falsos, dependendo da correspondência entre o que afirmam ou negam e a realidade de que falam.
    Virada lingüística - um processo psicológico, mas como realidade primeira, funcionando independente do sujeito.

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  71. Vocabulário Básico 2
    Aluna: Rafaella de Araujo Pereira


    Asserção- ato lingüístico que consiste na produção de uma frase declarativa com valor assertório, ou seja, um ato lingüístico através do qual o seu autor se compromete com a veracidade da proposição expressa. Muitas vezes uma frase declarativa parece ter valor assertório mas não é susceptível de ser classificada como verdadeira ou falsa, não fazendo qualquer asserção.

    Axioma- em lógica e matemática, um axioma é uma proposição que não se demonstra, mas que serve de base para se demonstrar outras proposições, a que se chama “teorema”. Os teoremas são demonstrados partindo dos axiomas e usando regras de inferência. Figurativamente, chama-se “axioma”, no discurso corrente, a qualquer afirmação dada como evidente e na base com qual podem se fazer outras afirmações.

    Certeza- grau máximo de convicção acerca da verdade de certa proposição. A certeza não implica a verdade contrario do conhecimento.

    Conhecimento- não existe uma definição satisfatória de “conhecimento”, mas há pelo menos três condições necessárias que, em geral, os filósofos aceitam: não há conhecimento sem crença; a crença tem que ser verdadeira; alem de verdadeira, a crença tem também de ser justificada. Quer isto dizer que não podemos conhecer algo em que não acreditamos; que não podemos conhecer falsidades; e que não há conhecimento se as nossas crenças, apesar de verdadeiras, não forem justificadas.

    Crença- o termo é usado para referir. 1) um estado mental disposicional, que tem como conteúdo uma proposição, verdadeira ou falsa, ou 2) para referir a proposição que constitui o conteúdo deste estado mental. Quando tomamos ”crença” na segunda acepção, ela é independente de quem quer que a pense e o estado mental correspondente constitui uma atividade proposicional, uma atividade de crença, uma proposição, que envolve certo grau de confiança na verdade dessa proposição.

    Enunciado- termo utilizado corretamente como significado da frase, ou mais especificamente, de frase declarativa com sentido, mas que na lógica e na filosofia significa antes aquilo que é por intermédio de uma frase declarativa com sentido.

    Epistemologia- a disciplina tradicional da filosofia também conhecida como teoria do conhecimento, que trata do problema como ”o que é conhecimento?” “o que podemos conhecer?” “qual é a origem do conhecimento?” “como justificamos as nossas crenças?”, envolvendo um conjunto de noções relacionadas entre si, como “conhecer”, “perceber”, “prova”, “crença”, “certeza”, “justificação” e “confirmação”.

    Inferência- o processo de concluir uma afirmação a partir de outras afirmações. Um argumento é uma inferência, usada para efeitos de persuasão racional.

    Formalismo- uma doutrina que recorre a forma, em uma qualquer das significações do termo e também foram chamadas de formalistas ou partidárias da metafísica, chama-se também a acentuação da importância do processo em direito ou em certas regras de comportamento nas relações entre os homens.

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  72. Predicado- consiste em afirmar ou negar algo de alguma coisa: ela se separa em dois termos essenciais, o sujeito, ou seja, aquilo do qual se afirma ou nega e pode ser essencial, próprio, ou simplesmente ocidental.
    Proposição- é aquilo que é declarado, expresso ou designado por determinado enunciado. O discurso declarativo corresponde a um pensamento inerente necessariamente ao ser verdadeiro ou falso e que, portanto, “o verdadeiro e o falso” recaem sobre composição e sobre divisão. O discurso declarativo é assim expressão de um pensamento que procede compondo e dividindo; a composição da origem da afirmação e negação.

    Lógica- o estudo da argumentação valida. A lógica formal estuda a argumentação cuja validade depende exclusivamente da forma lógica. A lógica formal estuda a argumentação cuja validade não depende unicamente da forma lógica. Hoje em dia há muitos sistemas diferentes de lógica, que procuram resolver os problemas em aberto na disciplina.

    Discurso- o adjetivo corresponde ao sentido da palavra grega dianoia, porque designa o processo racional que avança derivando conclusões de primícias isto é, através de sucessivas e concatenadas negativos e afirmativas.

    Valor- é o que deve ser objeto de preferência ou escolha. É usado para indicar a utilidade ou o preço dos bens materiais e a dignidade ou mérito das pessoas, mas neste uso não tem nenhum significado filosófico: o uso filosófico do termo começa quando seu significado era generalizado para indicar qualquer objeto de preferência ou de escolha.

    Justificação- sinônimo de dedução. Concerne na questão do direito de usar certos conceitos. Tal questão esta no fundamento da própria importação critica da filosofia kantiana.

    Verdade- a validade ou eficiência do procedimento cognitivo qualquer torna-se eficaz ou consegue êxito. Esta caracterização pode-se aplicar igualmente tantos ao conceitos que vem do conhecimento um processo mental quanto aos que nele vêem em processo lingüístico ou signico.

    Semântica- o ramo da lingüística que estuda o significado literal das expressões lingüísticas e a sua relação com a realidade extralingüística. Uma teoria com grande aceitação é a de que uma das tarefas principais de semântica consiste em definir as condições de verdade das frases de uma língua natural e em como explicar essas condições de verdade resultam, por um lado, dos significados parciais das expressões que compõem essas frases e, por outro, da sua estrutura sintática. Outras tarefas tipicamente associadas à semântica são as de especificar os diferentes componentes do significado das expressões lingüísticas e a de relacionar sistematicamente o significado das frases como as suas potenciais inferências.

    Sentido- aquilo que uma pessoa associa a uma expressão quando a compreende. Duas expressões podem referir o mesmo objeto mas ter diferentes sentidos.

    Significado- aquilo que é compreendido quando algo nos é comunicado através de sons ou inscrições. O que isto sugere é que o significado de uma expressão é de algum modo composto por dois elementos: aquilo que se passa em nos quando aprendemos a expressão e aquilo de que a expressão fala.

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  73. Sintaxe- o sistema de regras de geração das frases gramaticais de uma língua. O termo designa também o ramo da lingüística que estuda esses sistemas.

    Referencia- a relação que um termo singular, como um nome, tem com aquilo que refere. Entre os problemas relacionados com a freqüência contam-se o de saber como referem os termos aquilo que os referem e o de saber como é possível referir objetos não existentes.

    Pragmática- a pragmática analisa os aspectos do significado que depende do modo como a linguagem é usada e das intenções comunicativas dos falantes. Por outras palavras, a pragmática estuda os significados implícitos que a elocução de uma frase ou seqüência de frases pode ser capaz de comunicar.

    Teleologia- teoria dos fins. Doutrina segunda a qual o mundo é um sistema de relação entre meios e fins.

    Teorema- enunciado de uma proposição ou uma propriedade que pode ser demonstrar por um raciocínio lógico a partir de fatos, dados ou hipóteses justificáveis incluídos neste enunciado.

    Signo- o problema do signo tem sido fundamental na maior parte das correntes filosóficas; em todo o caso, o seu tratamento implica uma multidão de questões que abarcam lógica, a teoria do conhecimento e ainda a metafísica.

    O problema de Gettier- consistem em ataques a antiga tripartite de conhecimento proporcional, acertando-a no coração e a noção chave de justificação.

    Atos de fala- atos praticados ao proferir palavras. Austin classifica esse ato da seguinte maneira: ha o ato fonético, o ato tortático e o ato rético de dizer algo como rético, de dizer algo como retido, que em conjunto constituem o ato locatário: depois há o que faz no dizer qualquer coisa, como conversar, orar, prometer: são os atos ilocutários. Finalmente, dizer alguma coisa pode produzir efeitos nos ouvintes, como acusá-los: são os atos perlocutarios.

    Perlocucionario- às vezes, e ate normalmente, ocorre, afirma Austin, dizendo algo se produzem certos efeitos sobre os sentimentos, pensamentos ou ações dos que escutam, dos que falam e de outras pessoas; isto é, ademais com a intuição e o propósito de produzir tais efeitos, trata-se, portanto de um ato perlocucionario.

    Lógica modal- é a que estuda as noções de necessidade e possibilidade. Teve muita importância histórica, sobretudo a luz de varias doutrina a respeito de varias propriedades necessária da divindade. Mas não foi um tópico sentivel da lógica moderna em seu período de ouro, no principio do século XX.

    Símbolo- designa um elemento representativo que esta em lugar de algo e tanto pode ser objeto, conceito ou idéia.

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  74. Jogo de linguagem- é um padrão de atividades e praticas associadas a uma família especifica de expressões lingüísticas.

    Auto-referencialidade- é o que se diz de si mesmo, reflexão sobre a própria mediação ou indicação da materialidade dos signos.

    Locucionario- é a união da fonética, representação do ser, como a fática e o redico, que é um sentido lógico.

    Ilocucionario- é um ato de fazer ou dizer ou fazer qualquer coisa, como implorar, garantir ou prometer.

    Disciplinar- é uma palavra que tem a mesma etimologia da palavra discípulo; função negativa ou coercitiva de uma regra ou de um conjunto de regras que impedem s transição da mesma.

    Poder- é a capacidade de conseguir algo. Que seja por direito, por controle ou por influencia.

    Semiótica- é a ciência geral dos signos e da semiose, que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas significativos. É o estudo geral dos sistemas simbólicos, entre eles a linguagem.

    Razão comunicativa- é uma analise teórica e epistemológica da realidade como sistema operante da sociedade, é uma contraposição da razão instrumental.

    Razão instrumental- é um termo integrado para designar o estudo do processo racional, são plenamente operacionalizados; é a lógica que privilegia a racionalidade técnica, o imediatismo e a formação d adequação.

    Evidencia- é a apresentação ou manifestação de um objeto qualquer como tal; é tudo aquilo que usamos para provar que aquela afirmação pode ser verdadeira ou falsa.

    Linguagem ordinária- é a decomposição do discurso ordinário, cientifico, aos seus elementos lógicos, os quais são distintos dos seus elementos gramaticais.

    Virada lingüística- é o predomínio da linguagem sobre o pensamento como um dos objetos de investigação filosófica, típico do campo filosófico; é uma expressão que nomeia um novo paradigma quanto ao modo de se fazer filosofia.

    Significante- é algo significativo, expressão clara, é um conceito lingüístico que representa o significado de um objeto.

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  75. Universidade Federal do Piauí
    Disciplina: iniciação a filosofia
    Professor: Helder
    Aluno: Eduardo J. Lima de Oliveira.


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    Vocabulário II


    Epistemologia: teoria do conhecimento. É essencialmente o estudo critico dos princípios, das hipóteses e dos diversos resultados as diversas ciências, destinado a determinar sua origem lógica, a seu valor e a sua importância objetiva.

    Valor: reconhecer certo aspecto das coisas como um valor consiste em levá-lo em contato na tomada de decisão ou, em outras palavras, em estar inclinado a usá-lo como um elemento a ter em consideração na escolha e na orientação que damos a nós próprios e aos outros.

    Justificação: ato de justificar, ou de se justificar, quer dizer primitivamente se tornar justo ou fazer-se justo; depois por enfraquecimento do sentido primitivo, se diz de todo o ato pelo qual se refuta uma imputação ou ate pelo qual a ultrapassamos, ao mostrar que se está no direito de fazê-lo, que temos razão para dizer o que dissemos, ou de fazer o que fazemos.

    Verdade: característica daquilo que é verdadeiro, aquilo que foi efetivamente experimentado, feito ou constatado por uma testemunha que a conta. Validade ou eficácia dos procedimentos cognoscitivos.

    Semiótica: nome dado por Charles W. Morris ao estudo dos signos. O processo como algo que funciona como signo.

    Evidencia: estende-se a toda certeza imediata ou não, e até ao testemunho. Fenômeno de compreensão em que o sentido da palavra proposição se apresenta, no caso ou no momento, apoiado num dado perfeitamente discernível.

    Pragmática: Um modelo de algo. Em filosofia da ciência é uma noção introduzida por Thomas Kuhn e que desempenha um papel central na maneira como esse filósofo caracteriza a atividade científica.

    Discurso: um conjunto de objetos, de inicio fixado, cujos elementos passam a ser focalizado para deles se falar. Operação intelectual que se efetua através de uma sucessão de operações elementares parciais e sucessivas.

    Conhecimento: esta palavra designa o ato de conhecer, e por outro lado a simples apresentação de um objeto, ao fato de compreender.

    Crença: no sentido fraco e amplo, é o equivalente de opinião, e designa um assentimento imperfeito, que, tal como a opinião, comporta todos os graus de probabilidade. No sentido restrito, literal e escolástico da palavra, é dar credito a um testemunho, fiar-se sem visão direta naquela que sabe, e fiar-se nele devido a razoes extrínsecas.

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  76. pág. 2 eduardo


    Axioma: proposição apresentada como uma a partir da qual podemos começar; uma asserção tida como fundamental, pelo menos para os fins da investigação.

    Teorema: algo demonstrado num sistema lógico ou calculo lógico. Formalmente: a última linha de uma demonstração.

    Formalismo: é o nome dado a qualquer das escolas que procuram explicar a matemática enfatizando seus aspectos formais, em vez de conteúdos ou significados de suas asserções.

    Predicado: na lógica tradicional as proposições categóricas eram de quatro tipos: todo “S” é “P”, alguns “S” são “P”, nenhum “S” é “P” alguns “S” não são “P”. Em cada qual delas, “P” era o predicado, ou seja, o fator comum.

    Proposição: o pensamento literalmente expresso por uma frase declarativa com sentido. Diferente de frase, pois duas frases podem exprimir uma proposição, assim como uma frase pode exprimir duas proposições.

    Lógica: é o estudo da legitimidade de inferências ou argumentos.

    Inferência: é a organização dos pensamentos, denominado raciocínio, exibido com certa nitidez e certeza.

    Disciplinar: pode ser o ato de se submeter algo ou alguém, fazer-se submeter-se ou ainda o ensino de uma forma metódica.

    Referencia: A relação que um termo singular, como um nome, tem com aquilo que refere. Por exemplo, o nome "Sócrates" refere Sócrates. Entre os problemas relacionados com a referência contam-se o de saber como referem os termos aquilo que referem e o de saber como é possível referir objetos não existentes.

    Linguagem ordinária: em filosofia da linguagem é a que toma como modelo a linguagem do cotidiano, fazendo a investigação de sua estrutura funcional. O filósofo da linguagem ordinária descobre na linguagem do cotidiano dois sentidos principais para essa palavra.

    Discurso: um conjunto de objetos, de inicio fixado, cujos elementos passam a ser focalizado para deles se falar. A operação intelectual que se efetua através de uma sucessão de operações elementares parciais e sucessivas.

    Conhecimento: esta palavra designa o ato de conhecer, e por outro lado a simples apresentação de um objeto ao fato de compreender.

    Crença: no sentido fraco e amplo, é o equivalente de opinião, e designa um assentimento imperfeito, que, tal como a opinião, comporta todos os graus de probabilidade. Já no sentido restrito, literal e escolástico da palavra, é dar credito a uma testemunha, fiar-se sem visão naquela que sabe, e fiar-se nele devido a razoes extrínsecas ao que é afirmado.

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  77. pág. 3 eduardo

    Signo: por Peirce, um signo de uma coisa ou estado de coisa é qualquer sintoma, vestígio ou aviso dessa coisa que pode ser usada para se inferir que ela esta presente.

    Atos de Fala: atos praticados ao proferir palavras. Austin classificou esses atos da seguinte maneira: há o ato fonético, o ato falático e o ato rético de dizer algo como sendo, que, em conjunto, constituem o ato locucionário. Depois há o que faz ao dizer qualquer coisa, como começar, orar, prometer: são os atos locucionário. Finalmente, dizer alguma coisa pode produzir efeitos nos ouvintes, como acusa-los: são os atos perlocucionarios.

    Linguagem: função de expressão verbal do pensamento, que se distingui dos meios de comunicação de que algum animal dispõe por sua constituição e pelo fenômeno da dupla articulação.

    Virada Lingüística: foi a primeira revolução na filosofia da linguagem. Foi o momento em que a filosofia entendeu que a linguagem não é secundaria com relação ao pensamento e às idéias, mas que ela é fundamental para se ter idéias, conceitos, expressões, etc.

    Significante: em lingüística, por Saussure, a forma fônica ou imagem acústica do signo lingüístico.

    Asserção: em alguns textos lógicos introduziu-se um sinal que se chama sinal de asserção: lê-se este sinal como “È o caso que “ “Afirma-se que “ “ Estabele-se que “.

    Ilocucionario: é o ato de informar, ordenar, advertir, empreender, isto é, proferimentos que tem certa forma. Produz resultados pelo próprio fato de ser executados.

    Auto-referenciabilidade: é o que diz de si mesmo, reflexão sobre a própria mediação ou indignação da materiabilidade dos signos.

    Perlocucionário: Ás vezes, e ate normalmente, ocorre, afirma Austin, que dizendo algo se produzem certos efeitos sobre os sentimentos, pensamentos ou ações dos que executam, dos que falam e de outras pessoas: e isso, ademais, com a intenção e o propósito de produzir tais efeitos. Trata-se então de um ato perlocucionário.

    Enunciado: conjunto das condições que devam satisfazer as incógnitas de um problema. É uma proposição demonstrada. Exprime alguma coisa sobre os objetos e os que só apresentam regras sobre a maneira de falar deles.

    Teologia: ela trata, segundo a definição tradicional, de Deus, de sua existência, natureza e atributos, assim como a sua relação com o mesmo.

    Lógica Modal: é a que estuda as noções de necessidade e possibilidade. Teve muita importância historicamente sobre tudo à luz de varias doutrinas a respeito das propriedades necessárias das divindades, mas não foi um tópico central da lógica moderna em seu período de ouro, no principio do século 20.

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  78. pág. 4 eduardo


    Locucionario: Austin não se interessa apenas por enunciados ou proposições, mas pelos atos mediante os quais se enuncia ou se propõe algo. A locução é vista como um ato de locucionario.

    Epistemologia: teoria do conhecimento. É essencialmente o estudo critico dos princípios, das hipóteses e dos diversos resultados das diversas ciências, destinado a determinar a sua origem lógica, o seu valor e a sua importância objetiva.

    Valor: reconhecer um certo aspecto das coisas como um valor consiste em leva-lo em conta na tomada de decisões ou, em outras palavras, em estar inclinado a usa-lo como um elemento a ter em consideração na escolha e na orientação que damos a nós próprios e aos outros.

    Justificação: ato de justificar, ou de justificar, quer dizer, primitivamente se tornar justo ou fazer-se justo; depois por enfraquecimento do sentido primitivo, se diz de todo ato pelo qual se refuta uma imputação ou ate pelo qual a ultrapassamos ao mostrar que se esta no direito, de fazê-lo, que temos razoes para dizer o que dissemos ou de fazer o que fazemos.

    Verdade: característica daquilo que é verdadeiro, aquilo que foi efetivamente experimentado, feito ou constatado por uma testemunha que a conta. Validade ou eficácia dos procedimentos cognósticos.

    Semiótica: nome dado por Charles W. Morris ao estudo dos signos. O processo como algo funciona como signo.

    Evidencia: estende-se a toda certeza imediata ou não, e ate ao testemunho. Fenômeno de compreensão em que o sentido da proposição se apresenta, no caso ou no momento, apoiado num dado perfeitamente discernível.

    Razão Comunicativa: é o termo colocado por Max Horkheimer no contexto de sua teoria critica para designar o estudo em que os processos racionais são plenamente operacionalizados.

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  79. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
    LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA
    ALUNA: JAQUELINE CORDEIRO XAVIER

    Parte 1

    1. Axioma – Originariamente significa dignidade. De uma maneira mais clássica axioma equivale ao princípio que, pela sua própria dignidade, isto é, por ocupar certo lugar num sistema de proposições, se deve considerar como verdadeiro. Para Aristóteles, significa princípios evidentes que constituem o fundamento de qualquer ciência. Locke considerou os axiomas como proposições, experimentos, experiências imediatas. Leibniz, ao contrário, considerou-os princípios inatos na forma de disposições originárias que a experiência torna explícita, mas ambos lhes atribuíram o caráter de verdades evidentes.


    2. Atos de fala – A produção ou emissão de uma ocorrência de frase sob certas condições é um ato de fala. Além de ser unidade básica da comunicação lingüística. O ato de fala, ou os atos de fala executados na enunciação de uma frase, são, de modo geral, uma função da significação da frase em questão. A significação de uma frase não permite determinar em todos os casos, de modo unívoco, qual o ato de fala realizado na enunciação desta frase particular, pois um locutor pode querer dizer mais do que efetivamente diz; entretanto, sempre lhe é possível, em princípio, dizer exatamente o que teve a intenção de dizer. Portanto, todo o ato de fala, realizado ou realizável, pode, em princípio, ser determinado de modo unívoco a partir de uma dada frase, ou de um conjunto de frases se admitirmos que o locutor não pretende dizer outra coisa que aquilo que diz, e que a situação é adequada para isso. E é nisto que um estudo da significação das frases não se distingue, em princípio, de um estudo dos atos de fala.

    3. Auto-referencialidade – Quando eu digo a palavra bola ela é compreendida porque possui um referencial no caso o objeto/brinquedo chamado bola, já quando eu digo a palavra linguagem qual é o seu referencial, senão ela mesma. A isso podemos chamar auto referêncialidade.


    4. Asserção – Frase de sentido completo que afirma ou nega, podendo ser verdadeira ou falsa. Aristóteles distinguiu a asserção nesse sentido, da súplica, da ordem, etc., considerando que só ela é objeto da lógica, ao passo que as outras formas de expressão são objeto da retórica ou da poética.

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  80. Aluna: Jaqueline COrdeiro
    Parte 2

    5. Conhecimento – Segundo Kant "o que chamamos conhecimento é uma combinação do que a realidade nos traz com as formas da nossa sensibilidade e as categorias do nosso entendimento. Não podemos captar as coisas em si mesmas, mas apenas como as descobrimos através dos nossos sentidos e da inteligência que ordena os dados oferecidos por eles. Isto significa que não conhecemos a realidade pura, mas apenas como é o real para nós. O nosso conhecimento é verdadeiro, mas não chega senão até onde lhe permitem as nossas faculdades. Daquilo do qual não recebemos a informação suficiente através dos sentidos -- que são os que se encarregam de trazer a matéria-prima do nosso conhecimento -- não podemos saber absolutamente nada, e quando a razão especula no vazio sobre absolutos como Deus, a alma, o Universo, etc., confunde-se em contradições irresolúveis. O pensamento é abstrato, isto é, procede baseando-se em sínteses sucessivas a partir dos nossos dados sensoriais. Sintetizamos todas as cidades que conhecemos para obter o conceito de 'cidade' ou a partir das mil formas imagináveis de sofrimento chegamos a obter a noção de 'dor', reunido os traços intelectualmente relevantes do diverso. À partida, pensar consiste em voltar a descer da síntese mais longínqua aos dados particulares concretos até aos casos individuais e vice-versa sem perder nunca o contacto com o experimentado nem nos limitarmos apenas à esmagadora dispersão das suas circunstâncias particulares."

    6. Crença – Atitude de quem reconhece como verdadeira uma proposição: portanto, a adesão à validade de uma noção qualquer. Podem ser chamadas de crenças as convicções científicas tanto quanto as confissões religiosas, o reconhecimento de um princípio evidente ou de uma demonstração, bem como a aceitação de um princípio evidente ou de uma demonstração, bem como a aceitação de um preconceito ou de uma superstição.


    7. Certeza – Não se pode confundir com os vários sentidos da crença, nem tão-pouco com a evidência. Os escolásticos definiam a certeza como um “estado firme da mente” e distinguiam entre diversos tipos de certeza, especialmente entre certeza subjetiva e certeza objetiva. 1: a certeza subjetiva tem, por assim dizer, dois graus; a meramente subjetiva, isto é, que não se funda numa certeza objetivo, e a propriamente subjetiva, que se funda nela. 2: a certeza objetiva não se relaciona quer com o assentimento firme do espírito, quer com o próprio fundamento desse assentimento. A certeza é então a base objetiva de todo o assentimento firme, e pode considerar-se ou como uma evidência objetiva ou como a segurança derivada da autoridade de um testemunho.


    8. Discurso – O termo discurso pode ser definido, do ponto de vista lingüístico, como um encadeamento de palavras, ou uma seqüência de frases segundo determinadas regras gramaticais e numa determinada ordem de modo a indicar a outro que lhe pretendemos comunicar/significar alguma coisa. O termo discurso pode também ser definido do ponto de vista lógico. Quando pretendemos significar algo a outro é porque temos a intenção de lhe transmitir um conjunto de informações coerentes - essa coerência é uma condição essencial para que o discurso seja entendido. São as mesmas regras gramaticais utilizadas para dar uma estrutura compreensível ao discurso que simultaneamente funcionam com regras lógicas para estruturar o pensamento.

    9. Disciplinar – Tem como foco o aprendizado.

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  81. Aluna: Jaqueline Cordeiro
    Parte 3


    10. Epistemologia – é um ramo da Filosofia que trata dos problemas filosóficos relacionados à crença e ao conhecimento. A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento (daí também se designar por filosofia do conhecimento). Ela se relaciona ainda com a metafísica, a lógica e o empirismo, uma vez que avalia a consistência lógica da teoria e sua coesão fatual, sendo assim a principal dentre as vertentes da filosofia (é considerada a "corregedoria" da ciência). Sua problematização compreende a questão da possibilidade do conhecimento: Será que o ser humano conseguirá algum dia atingir realmente o conhecimento total e genuíno, fazendo-nos oscilar entre uma resposta dogmática ou empirista?


    11. Evidência – Chama-se evidência a um saber certo, indubitável e que não se pode submeter à revisão. Há dois tipos de evidência: Evidência de verdade ou subjetiva que se apóia no próprio objeto que se oferece ao entendimento. E a evidência de credibilidade que se apóia no próprio fato de ser aceite como crível sem nenhuma dúvida. É a certeza completa ou a certeza máxima.


    12. Enunciado – Na lógica tradicional, o termo enunciado usa-se com freqüência no sentido de proposição. Por vezes, usa-se “proposição” para um enunciado isolado e enunciado quando está dentro de um silogismo. Em certas ocasiões, enunciado é um termo neutro, decomponível em proposição (produto lógico do pensamento) e juízo (processo psicológico do pensamento). Segundo Focault, enunciado é um “dizer” entendido segundo o contexto.

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  82. Jaqueline Cordeiro
    Parte 4


    13. Formalismo – O sentido comum do termo formalismo -- importância desmedida concedida às formalidades, ao exterior -- ajusta-se ao sentido filosófico, que consiste em negar a existência real da matéria e reconhecer-lhe somente a forma. O termo formalismo é utilizado com sentidos diferentes, segundo o contexto de aplicação seja a lógica, a filosofia da matemática, a gnosiologia, a ética ou a estética, mas sempre com a idéia de preponderância da forma sobre a matéria. Em sentido geral, significa tendência de ocupar-se principalmente, se não exclusivamente de “caracteres formais”.

    14. Inferência – De uma maneira bem simples é o processo pelo qual se chega uma conclusão. Há a inferência imediata que é aquela na qual a conclusão surge como conseqüência necessária da premissa. Por exemplo, todo mamífero é vertebrado. E a inferência mediata consiste numa conclusão obtida a partir de duas ou mais proposições.

    15. Ilocucionário - Obtenção de um certo efeito. Um ato ilocucionário pode ter, por exemplo, uma força “expositiva” - que é a que possuem os proferimentos antes chamados de “constativos” (como os que consistem em afirmar, negar, declarar, descrever, testemunhar), ou uma força “comissiva”, que é a que possuem proferimentos que consiste em prometer, consentir ou uma força “vereditiva” que é a que possuem proferimentos que consistem em arbitrar, julgar (na qualidade de juiz) etc., ou uma força “behavitiva”, que é a que possuem proferimentos que consistem em pedir perdão, agradecer, dar as boas vindas, desafiar etc.

    16. Justificação – Conjunto de inferências para fundamentar, estruturar e consolidar o conhecimento obtido por intuição - vem, em regra, depois das intuições cognoscentes. É uma causa, uma razão.

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  83. Jaqueline Cordeiro
    Parte 5


    17. Jogo de linguagem – constituem, portanto, as categorias centrais da nova imagem da linguagem elaborada por Wittgenstein. Nessa nova imagem, a linguagem é sempre ligada a uma forma de vida determinada, contextualizada dentro de uma práxis comunicativa interpessoal. Alternância de significados.

    18. Lógica – Designação para o estudo de sistemas prescritivos de raciocínio, ou seja, sistemas que definem como se "deveria" realmente pensar para não errar, usando a razão, dedutivamente e indutivamente. A forma como as pessoas realmente raciocinam é estudado nas outras áreas, como na psicologia cognitiva. É o ramo da filosofia que cuida das regras do bem pensar, ou do pensar correto, sendo, portanto, um instrumento do pensar.

    19. Linguagem – Equivalia à estrutura inteligível da realidade. Em suma é para muito pré-socráticos, a “linguagem do ser”. Conjunto de signos pra comunicação de indivíduos.

    20. Lógica modal – Ocupa-se com certos tipos de proposições tipo “é necessário que p”, “é possível que p” “é impossível que p”, donde _p simboliza um enunciado declarativo. Tipo de lógica que faz a analise de premissas que possuem conectivos que dão a idéia de possibilidade, probabilidade e tempo.

    21. Linguagem ordinária – Linguagem informal sem uso de regras gramaticais. Tem-se a presença de gírias e linguagem regional.

    22. O problema de Gettier - Relativo a qualquer questão substancial, pode ser também análise tradicional do conhecimento como crença verdadeira justificada.

    23. Predicado - Na lógica tradicional, define-se o predicado como o termo a cópula aplica ao sujeito. O predicado constitui, juntamente com o sujeito, a matéria da proposição. Também se define o predicado como aquilo que se enuncia do sujeito.

    24. Proposição - Enunciado declarativo ou aquilo que é declarado, expresso ou designado por tal enunciado. Por exemplo, “João é inteligente”.

    25. Pragmática - Estuda o comportamento gestual dos seres humanos que fazem sinais por determinados motivos, para atingirem certos objetivos, etc. analisa a linguagem juntamente com as circunstâncias, o modo como é usada e os múltiplos sentidos que podem ser extraído.

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  84. Jaqueline COrdeiro
    Parte 3

    10. Epistemologia – é um ramo da Filosofia que trata dos problemas filosóficos relacionados à crença e ao conhecimento. A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento (daí também se designar por filosofia do conhecimento). Ela se relaciona ainda com a metafísica, a lógica e o empirismo, uma vez que avalia a consistência lógica da teoria e sua coesão fatual, sendo assim a principal dentre as vertentes da filosofia (é considerada a "corregedoria" da ciência). Sua problematização compreende a questão da possibilidade do conhecimento: Será que o ser humano conseguirá algum dia atingir realmente o conhecimento total e genuíno, fazendo-nos oscilar entre uma resposta dogmática ou empirista?


    11. Evidência – Chama-se evidência a um saber certo, indubitável e que não se pode submeter à revisão. Há dois tipos de evidência: Evidência de verdade ou subjetiva que se apóia no próprio objeto que se oferece ao entendimento. E a evidência de credibilidade que se apóia no próprio fato de ser aceite como crível sem nenhuma dúvida. É a certeza completa ou a certeza máxima.


    12. Enunciado – Na lógica tradicional, o termo enunciado usa-se com freqüência no sentido de proposição. Por vezes, usa-se “proposição” para um enunciado isolado e enunciado quando está dentro de um silogismo. Em certas ocasiões, enunciado é um termo neutro, decomponível em proposição (produto lógico do pensamento) e juízo (processo psicológico do pensamento). Segundo Focault, enunciado é um “dizer” entendido segundo o contexto.

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  85. JAQUELINE CORDIRO
    Parte 2


    5. Conhecimento – Segundo Kant "o que chamamos conhecimento é uma combinação do que a realidade nos traz com as formas da nossa sensibilidade e as categorias do nosso entendimento. Não podemos captar as coisas em si mesmas, mas apenas como as descobrimos através dos nossos sentidos e da inteligência que ordena os dados oferecidos por eles. Isto significa que não conhecemos a realidade pura, mas apenas como é o real para nós. O nosso conhecimento é verdadeiro, mas não chega senão até onde lhe permitem as nossas faculdades. Daquilo do qual não recebemos a informação suficiente através dos sentidos -- que são os que se encarregam de trazer a matéria-prima do nosso conhecimento -- não podemos saber absolutamente nada, e quando a razão especula no vazio sobre absolutos como Deus, a alma, o Universo, etc., confunde-se em contradições irresolúveis. O pensamento é abstrato, isto é, procede baseando-se em sínteses sucessivas a partir dos nossos dados sensoriais. Sintetizamos todas as cidades que conhecemos para obter o conceito de 'cidade' ou a partir das mil formas imagináveis de sofrimento chegamos a obter a noção de 'dor', reunido os traços intelectualmente relevantes do diverso. À partida, pensar consiste em voltar a descer da síntese mais longínqua aos dados particulares concretos até aos casos individuais e vice-versa sem perder nunca o contacto com o experimentado nem nos limitarmos apenas à esmagadora dispersão das suas circunstâncias particulares."

    6. Crença – Atitude de quem reconhece como verdadeira uma proposição: portanto, a adesão à validade de uma noção qualquer. Podem ser chamadas de crenças as convicções científicas tanto quanto as confissões religiosas, o reconhecimento de um princípio evidente ou de uma demonstração, bem como a aceitação de um princípio evidente ou de uma demonstração, bem como a aceitação de um preconceito ou de uma superstição.


    7. Certeza – Não se pode confundir com os vários sentidos da crença, nem tão-pouco com a evidência. Os escolásticos definiam a certeza como um “estado firme da mente” e distinguiam entre diversos tipos de certeza, especialmente entre certeza subjetiva e certeza objetiva. 1: a certeza subjetiva tem, por assim dizer, dois graus; a meramente subjetiva, isto é, que não se funda numa certeza objetivo, e a propriamente subjetiva, que se funda nela. 2: a certeza objetiva não se relaciona quer com o assentimento firme do espírito, quer com o próprio fundamento desse assentimento. A certeza é então a base objetiva de todo o assentimento firme, e pode considerar-se ou como uma evidência objetiva ou como a segurança derivada da autoridade de um testemunho.


    8. Discurso – O termo discurso pode ser definido, do ponto de vista lingüístico, como um encadeamento de palavras, ou uma seqüência de frases segundo determinadas regras gramaticais e numa determinada ordem de modo a indicar a outro que lhe pretendemos comunicar/significar alguma coisa. O termo discurso pode também ser definido do ponto de vista lógico. Quando pretendemos significar algo a outro é porque temos a intenção de lhe transmitir um conjunto de informações coerentes - essa coerência é uma condição essencial para que o discurso seja entendido. São as mesmas regras gramaticais utilizadas para dar uma estrutura compreensível ao discurso que simultaneamente funcionam com regras lógicas para estruturar o pensamento.

    9.Disciplinar – Tem como foco o aprendizado.

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  86. Jaqueline Cordeiro
    Parte 1

    1. Axioma – Originariamente significa dignidade. De uma maneira mais clássica axioma equivale ao princípio que, pela sua própria dignidade, isto é, por ocupar certo lugar num sistema de proposições, se deve considerar como verdadeiro. Para Aristóteles, significa princípios evidentes que constituem o fundamento de qualquer ciência. Locke considerou os axiomas como proposições, experimentos, experiências imediatas. Leibniz, ao contrário, considerou-os princípios inatos na forma de disposições originárias que a experiência torna explícita, mas ambos lhes atribuíram o caráter de verdades evidentes.


    2. Atos de fala – A produção ou emissão de uma ocorrência de frase sob certas condições é um ato de fala. Além de ser unidade básica da comunicação lingüística. O ato de fala, ou os atos de fala executados na enunciação de uma frase, são, de modo geral, uma função da significação da frase em questão. A significação de uma frase não permite determinar em todos os casos, de modo unívoco, qual o ato de fala realizado na enunciação desta frase particular, pois um locutor pode querer dizer mais do que efetivamente diz; entretanto, sempre lhe é possível, em princípio, dizer exatamente o que teve a intenção de dizer. Portanto, todo o ato de fala, realizado ou realizável, pode, em princípio, ser determinado de modo unívoco a partir de uma dada frase, ou de um conjunto de frases se admitirmos que o locutor não pretende dizer outra coisa que aquilo que diz, e que a situação é adequada para isso. E é nisto que um estudo da significação das frases não se distingue, em princípio, de um estudo dos atos de fala.

    3. Auto-referencialidade – Quando eu digo a palavra bola ela é compreendida porque possui um referencial no caso o objeto/brinquedo chamado bola, já quando eu digo a palavra linguagem qual é o seu referencial, senão ela mesma. A isso podemos chamar auto referêncialidade.


    4. Asserção – Frase de sentido completo que afirma ou nega, podendo ser verdadeira ou falsa. Aristóteles distinguiu a asserção nesse sentido, da súplica, da ordem, etc., considerando que só ela é objeto da lógica, ao passo que as outras formas de expressão são objeto da retórica ou da poética.

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  87. Jaqueline Cordeiro
    Parte 6


    26. Perlocucionário – Função pragmática da linguagem usada para persuadir ou intimidar o ouvinte. Há ações físicas também. Exemplo: jogar um pedra em uma pessoa.

    27. Poder – Capacidade natural de agir ou de realizar algo. Ex.: poder legislativo, poder de quebrar algum objeto.

    28. Referência- Ato de pôr algo em referência com outro. Pode-se haver a referência de um autor com sua obra, ao seu comportamento, seu pensamento etc. Ato de interpretação.

    29. Razão instrumental – É um termo cunhado provavelmente por Max Horkheimer no contexto de sua teoria crítica para designar o estado em que os processos racionais são plenamente operacionalizados (Escola de Frankfurt).

    30. Razão comunicativa – A Ética da Razão Comunicativa é uma teoria moral que procura fornecer um novo princípio moral que oriente nossas ações em contextos sociais estruturados. É uma teoria moral cognitivista, que dá continuidade ao princípio moral enunciado por Immanuel Kant no seu imperativo categórico.

    31. Locucionário – Ato onde são usados elementos fonéticos e palavras organizadas gramaticalmente, possuindo uma referência. Exemplo: “Aí há um buraco”. Ato de dizer a frase.

    32. Semântica – É o estudo do significado, isto é a ciência das significações, com os problemas suscitados sobre o significado. Ocupa-se dos sinais na sua relação com os objetos designados.

    33. Semiótica – Conhecida também como teoria dos sinais. é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. Ocupa-se do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura, do conceito ou da idéia. A Semiótica de Peirce não é considerada um ramo do conhecimento aplicado, mas sim um saber abstrato e formal, generalizado. Segundo este autor, as pessoas exprimem o contexto à sua volta através de uma tríade, qual seja, Primeiridade, Segundidade e Terceiridade, alicerces de sua teoria.

    34. Sintaxe – Ocupa-se dos sinais independente do que designam e significam. Trata-se, portanto, de um estudo das relações dos sinais entre si.

    35. Significante – É conceito lingüístico, ou ainda, semiológico para uma forma qualquer a representar o significado de um objeto — entendido não só no sentido material, mas no amplo sentido de tudo aquilo que está dialeticamente adiante ou sob a observação de um sujeito.

    36. Significado – Entende-se por este termo a dimensão semântica do procedimento semiológico, ou seja, a possibilidade de um signo referir-se a seu objeto. Os aspectos (ou condições) fundamentais do S. são dois: 1Q um nome, um conceito ou uma essência (p. ex., "Alessandra Manzoni", "homem", "autor de Os noivos"), usados com a finalidade de delimitar e orientar a referência; 2a o objeto (p. ex., respectivamente, Alessandra Manzoni, os homens, Alessandra Manzoni), ao qual o nome, o conceito ou a essência se referem. Os dois aspectos são inseparáveis; o segundo é função do primeiro porque é o nome ou conceito que determina a que objeto se faz ou não referência. Mas os dois aspectos não se identificam porque o objeto pode ser o mesmo, ao passo que o nome ou conceito usado para a referência é diferente, como no caso de "Alessandra Manzoni" e "autor de Os noivos", que se referem ao mesmo objeto, mas são nomes diferentes.

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  88. Jaqueline Cordeiro
    Parte 7


    37. Signo – Para muitos autores antigos signo é um sinal. Segundo Peirce: "Um signo que pode ser interpretado em conseqüência de um hábito ou de uma disposição natural. O que caracteriza o signo é o fato de ser individual.

    38. Símbolo – O mesmo que signo. É com esta significação genérica que a palavra é mais usada na linguagem comum. É de caráter social, coletivo. O símbolo pode caracterizar-se também pela intenção com que o sujeito o utiliza.

    39. Sentido – São órgãos receptores que nos trazem impressões sobre os objetos externos, responsáveis pelos diferentes tipos de sensação que percebemos, é o modo pelo qual se designa o objeto.

    40. Teorema – Qualquer proposição demonstrável como base os axiomas, ou seja, que resulta de uma dedução válida cujas premissas são os axiomas da teoria. Uma vez demonstrado o teorema. Este pode servir para a demonstração de novos teoremas.

    41. Teleologia – Parte da filosofia natural que explica os fins das coisas. O termo teleologia foi empregado no século dezoito com o fim de exprimir o modo de explicação baseado em causas finais, diferentemente do modo de explicação baseado em causas eficientes.

    42. Valor – É o que deve ser objeto de preferência ou escolha. Nem totalmente subjetivo, nem totalmente objetivo, mas como algo determinado pela interação entre o sujeito e o objeto.

    43. Verdade – Refere-se a dois sentidos: para se referir a uma proposição e para se referir a uma realidade. No primeiro caso diz-se que uma proposição que é verdadeira diferentemente de falsa. No segundo caso, diz-se que uma realidade é verdadeira diferentemente de aparente, ilusória, irreal, inexistente, etc.

    44. Virada lingüística – É o nome adotado para um novo rumo que a filosofia ganhou no século XX, e que Donald Davidson, em uma entrevista nos seus últimos dias de vida, considerou como algo que não vai retroceder. É uma expressão que nomeia um novo paradigma quanto ao modo de se fazer filosofia.

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  89. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
    CENTRO DE CIENCIAS HUMANAS E LETRAS
    DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
    DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A FILOSOFIA E A RED. FILOSOFICA
    PROF. HELDER BUENOS AIRES DE CARVALHO
    ALUNO: HÉLIO LIMA LUSTOSA JUNIOR – 09H16730

    Vocabulário básico II de filosofia

    Disposições preliminares: Em virtude dos transtornos no site da disciplina houve um atraso na postagem deste trabalho, ocasionado por ser uma versão de educação nova e por nem todos os alunos possuírem computadores e o domínio do manuseio cibernético, desde já agradeço a compreensão.

    Axioma – originalmente, essa palavra significava dignidade ou valor (os escolásticos e Vico Usavam-na por dignidade. Aristóteles fez a primeira analise dessa noção, entendendo por “as proposições primeiras de que parte a demonstração” (os chamados Axioma comuns). Esse significado da palavra como principio que se mostra evidente de imediato pelos seus próprios termos, manteve-se constante por toda a antiguidade e a idade moderna. Foi no mundo contemporâneo que a noção de axioma sofreu transformação mais radical. A característica que o definia, ou seja a imediação da sua verdade, a certeza, a evidencia foi negada. Deste modo, os axiomas não se distinguem mais dos postulados e as duas palavras são hoje usadas indiferentemente. De certo modo é livre e, nesse sentido, diz-se que os axiomas são “convencionais” ou “assumido por convenção”.

    Teorema – Qualquer proposição demonstrável. Esse termo ingressou na linguagem matemática já na antiguidade, mais conservou fora da linguagem matemática o significado de proposição não primitiva mais derivada ou derivável de outras proposições.

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  90. Formalismo – Toda e qualquer doutrina que recorra a forma em qualquer das significações do termo. No fim do século XIV foram chamados de formalistas os partidários da metafísica de Duns Scot, que se opunha aos “terministas”, partidários de Ockham. Foi qualificado formalismo o ponto de vista Kantiano em ética, por recorrer as formas gerais das máximas, sem considerar os fins a que se destinam. Em matemática foi chamado de formalismo o procedimento que pretende prescindir dos significados dos símbolos matemáticos, especialmente a corrente de Hilbert. Também é considerado formalismo a gramde importância atribuída aos procedimentos legais ou a certas normas de comportamento nas relações entre os homens.

    Predicado – Na lógica aristotélica, a proposição consiste em afirmar ou negar algo de alguma coisa: portanto divide-se em dois termos essenciais, o sujeito, aquilo de que se afirma ou nega alguma coisa e o predicado que é justamente o que se afirma ou nega do sujeito. Dá o nome de predicado as funções que contêm somente variáveis individuais (substituíveis apenas por nomes próprios, que denotam indivíduos) Entendem propriamente por predicado p functor de uma proposição funcional qualquer, com uma ou mais variáveis. Usa-se predicativo para indicar o símbolo de propriedades ou relação atribuídas a indivíduos.

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  91. Proposição – Enunciado declarativo ou aquilo que é declarado expresso ou designado por tal enunciado. Os dois usos do termo foram nitidamente distinguidos por Carnap, mas ainda são frequentemente confundidos conquanto a distinção tenha sido amplamente aceita na lógica contemporânea.

    Lógica – A etimologia dessa palavra que significa “palavra”, “proposições”, “oração”, mas também “pensamento”. Aristóteles define, sem dar nome a disciplina que se prepara para investigar como ciência da demonstração e do saber demonstrativo.

    Inferência – No latim medieval encontra-se em muitos lógicos e termo inferre, que designa o fato de numa conexão de duas proposições, a primeira implica(ou melhor, contem por “implicação estrita”) a segunda (conseqüente). Na filosofia moderna, o termo “I” é preferido pelos anglo-saxões, ao passo que, em língua italiana, se prefere illazione(ilação).

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  92. Discurso – O Discurso como Oratio, Aristóteles definiu como um som vocal ou uma série de sons vocais, que passou uma significação convencional, e cada uma de cujas partes, tomada separadamente, tem um significado como dicção, mas não como afirmação e negação. Embora Aristóteles começasse por referir-se ao som vocal, o discurso foi entendido também, como um conjunto de sinais escritos que possuem as condições antes nomeadas.

    Conhecimento – Significa um procedimento capaz de fornecer algumas informações controláveis sobre X, isto é, que permita descreve-lo, calcula-lo ou prevê-lo em certos limites. É o empenho na verdade de uma noção qualquer ainda que não verificável, o conhecimento é um procedimento de verificação ou participação possível em tal procedimento.

    Crença – No significado mais geral, atitude de quem reconhece como verdadeira uma proposição: portanto, a adesão a validade de uma noção qualquer a crença não implica por si só, a validade objetiva da noção a qual adere nem exclui essa validade. Portanto podem ser chamadas de crença as convicções cientificas tanto quanto as confissões religiosas, o reconhecimento de um principio evidente ou de uma demonstração, bem como a aceitação de um preconceito ou de uma superstição.

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  93. Discurso – O Discurso como Oratio, Aristóteles definiu como um som vocal ou uma série de sons vocais, que passou uma significação convencional, e cada uma de cujas partes, tomada separadamente, tem um significado como dicção, mas não como afirmação e negação. Embora Aristóteles começasse por referir-se ao som vocal, o discurso foi entendido também, como um conjunto de sinais escritos que possuem as condições antes nomeadas.

    Conhecimento – Significa um procedimento capaz de fornecer algumas informações controláveis sobre X, isto é, que permita descreve-lo, calcula-lo ou prevê-lo em certos limites. É o empenho na verdade de uma noção qualquer ainda que não verificável, o conhecimento é um procedimento de verificação ou participação possível em tal procedimento.

    Crença – No significado mais geral, atitude de quem reconhece como verdadeira uma proposição: portanto, a adesão a validade de uma noção qualquer a crença não implica por si só, a validade objetiva da noção a qual adere nem exclui essa validade. Portanto podem ser chamadas de crença as convicções cientificas tanto quanto as confissões religiosas, o reconhecimento de um principio evidente ou de uma demonstração, bem como a aceitação de um preconceito ou de uma superstição.





    Problema de Gettier – Gettier (1963) "É o Conhecimento Crença Verdadeira Justificada?", esta análise era defendida por virtualmente todos os epistemológos. Mas Gettier publicou o seu artigo e alterou, praticamente sozinho, o curso da epistemologia. Conseguiu isso apresentando dois contra-exemplos claros e inegáveis à análise da crença verdadeira justificada.

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  94. Evidencia – Manifestação ou apresentação de um objeto qualquer com tal. Era assim que os antigos entendiam a evidencia, especialmente epicuristas e estóicos, que assumiram como critério de verdade. O caráter subjetivo da evidencia e sua conexão com uma faculdade humana mais ou menos misteriosa chamada intuição permaneceram em toda a filosofia moderna: só a filosofia contemporânea entendeu retornar ao antigo conceito de evidencia objetiva

    Certeza – A certeza é então a base objetiva de todo o assentimento firme, Quando uma pessoa diz, "tenho certeza absoluta disso" ou "isso é evidente" é de se perguntar qual o caminho percorrido até ter chegado a essa conclusão. Normalmente, quando pedimos para que nos explique esse caminho, os resultados são decepcionantes:

    Linguagem – A linguagem é resultado da interação social historicamente determinada, na qual os sujeitos se inserem, não sendo, portanto, um fenômeno puramente natural. Ela é dependente da capacidade de criação e liberdade humanas, sempre aberta à invenção e modificações como qualquer outra instituição social.

    Semântica – E a doutrina que considera as relações dos signos com os objetos a que eles se referem, que é a relação de designação. significado, em todos os sentidos do termo. A semântica opõe-se com frequência à sintaxe, caso em que a primeira se ocupa do que algo significa, enquanto a segunda se debruça sobre as estruturas ou padrões formais do modo como esse algo é expresso (por exemplo, escritos ou falados).

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  95. Sintaxe – São as combinações que as orações constituem entre si na formação dos períodos. Logo, a maneira pela qual se dá os ajustes das informações em orações ou períodos é a pretensão de estudo da sintaxe.

    Virada lingüística – na segunda metade do século vinte, a filosofia se deparou com um problema, como irá significar o mundo de uma maneira expressamente eficaz, foi ai que os estudiosos na área deram uma virada lingüística, para ultilizar os instrumentos do pensamento, fazendo assim mais eficaz.

    Atos de fala – A teoria dos atos de fala, perspectiva que se insere dentro da filosofia analítica da linguagem, responde essa questão através do princípio de que a linguagem é uma prática social concreta, não havendo separação radical entre mundo e linguagem, já que a realidade seria constituída pela linguagem que adquirimos e empregamos. Na visão proposta por Austin (1990), a linguagem é considerada como ação, como forma de atuação sobre o real, e, portanto, como constituição da realidade e não meramente representação ou correspondência com a realidade.


    Significante – conceito lingüístico, ou ainda, semiológico para uma forma qualquer a representar o significado de um objeto — entendido não só no sentido material, mas no amplo sentido de tudo aquilo que está dialeticamente adiante ou sob a observação de um sujeito.

    Significado – Entende-se por este termo a dimensão semântica do procedimento semiótico, ou seja a possibiliadade de um signo referir-se a seu objeto.

    Signo – O signo é um sinal, um traço que está no lugar de uma outra coisa, a qual pode ser um objeto concreto, ou um conceito abstrato. Na linguagem filosófica de Derrida, poderíamos dizer que o signo não é uma presença, ou seja, a coisa ou o conceito não está presente no signo, é um rastro. Mas a natureza da linguagem é tal que não podemos deixar de ter a ilusão de ver o signo como uma presença, isto é, de ver no signo a presença da “coisa” ou do “conceito”.

    Símbolo – designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objecto como um conceito ou idéia, determinada quantidade ou qualidade. O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo quotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano

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  96. Pragmática – Sistema filosófico de William James, que subordina a verdade à utilidade e reconhece a primazia da ação sobre o pensamento.

    Linguagem ordinária – é o destrinchar dos discursos científicos ordinários, usando os elementos da língua regente da gramática.

    Auto-referencia – termo equivalente a reflexibilidade, indica-se a característica comum das antinomias lógicas de que elas nascem do procedimento pelo qual um conceito ou um nome é aplicado a si mesmo.

    Poder – ‘Poder’ é uma palavra que descreve, dentre tudo aquilo que um quer, o que ele pode realizar. “Querer não é poder“, diz o ditado. Quem quer às vezes não pode: eu quero andar e posso, eu quero voar e não posso. Meu poder me permite andar, mas não me permite voar. Assim se usa o termo poder — como fronteira real e prática da ação de um indivíduo, fronteira contra a qual se choca o seu querer.

    Sentido – faculdade de sentir, de sofrer alterações por obra de objetos exteriores ou interiores. Essa foi a definição da obra de aristóteles, sensação ou conjunto de sensações.

    Teleontologia – Concepção segundo a qual certos fenômenos ou certos tipos de comportamento não podem ser entendidos por apelo simplesmente a causas anteriores, mas são determinados pelos fins




    Lógica modal –se refere a qualquer sistema de lógica formal que procure lidar com modalidades (tratar de modos quanto a tempo, possibilidade, probabilidade, etc.). Tradicionalmente, as modalidades mais comuns são possibilidade e necessidade. Lógicas para lidar com outros termos relacionados, como probabilidade, eventualidade, padronização, poder, poderia, deve, são por extensão também chamadas de lógicas modais, já que elas podem ser tratadas de maneira similar.






    • FERRATER MORA, José - Diccionario de Filosofía. 5ª ed. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1965. 2 volumes.
    • HUISMAN, Denis - Dicionário das mil obras de Filosofía. Porto: Porto Editora, 2001

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  97. Mikael Moura da Silva

    Vocabulário 02 parte 1

    Axioma poder derivação axioma, mas significa “o que é digno deve ser estimado acreditado ao valorizado. Assim, em sua acepção mais clássica ou axioma equivale ao principio de que, por sua própria dignidade, isto é por ocupar certo lugar num sistema de proposições deve ser avançado como verdadeiro.
    Teorema um sistema lógico de cálculo.
    Formalismo em termo grego formalismo designa a tendência de ocupar se principalmente, se não exclusivamente, de caracteres formais. A natureza de tais “caracteres formais” pode ser muito diversa usualmente pode ser determinar de quaisquer cárteres se trata sobre o que em cada caso se entende por “formalismo” (VER).
    Predicado na lógica qualificada de “classifica” ou “tradicional” o predicado. (usualmente representado por “P” no esquema “S é P”) é definido como termo que ocupa (VER) aplica ao sujeito. O predicado constitui, junto com sujeito, a matéria da proposição. O predicado e definido como aquilo que se enuncia do sujeito. Na lógica de inspiração fonológica, o predicado costuma ser chamado de “conceito – predicado” e concebido como conceito que visa atribuir. Deste modo se distingue entre o predicado e o atributo (VER) concebido como o modo de ser abjeto (ou abjeto do sujeito).
    Proposição a lógica chamada “clássica” ou “tradicional” como o que entendemos, muito grosso modo, de inspiração aristotélica escolástica, distingue entre proposição e o juízo (VER). Em que o juízo e o ato de espírito por meio do qual se afirma ou se nega algo, a proposição e o produto lógico desse ato isto e pensado nesse ato.
    Lógica ciência geral da inferência. A lógica dedutiva na qual a conclusão se segue de um conjunto de premissas distingue se da lógica indutiva, que estuda a maneira como as premissas podem sustentar uma conclusão sem, no entanto implicar. Na lógica dedutiva a conclusão não pode ser de fato se as premissas são verdadeiras. O objetivo da lógica e tornar o explicito as regras através dos quais a inferência pode ser realizada, e não estudadas os as inferências podem ser realizadas, e não estudada, os processo de raciocínio que as pessoas usam de fato, que podem conforma se ou não a essas regras.
    Inferência o termo “inferência” (e o verbo “inferir” são usadas em divisões contexto: mais só vou citar um. Inferência por mudanças de relação na qual se altera a relação (VER) do juízo, como ocorre quando, por exemplo, de um juízo categórico se infere a correspondente hipotético (de “S é P” se infere se Se e P é).
    Discurso (do lat., discursus: deslocamento de um lugar par o outro). Seguimento continua de linguagem que contem mais de uma frase: conversam narrativas, argumentos. A analise do discurso consiste na descrição das normais sociais e lingüística que regem essas produções podendo (no caso da língua lingüística crítica. ter partícula idêntica na descrição do condicionamento, sociais e político, das formas que o discurso pode tomar como, por exemplo, as pressuposições oculta e relativas a classe social raça ou sexo o que os ouvintes do discurso pertencem.
    Conhecimento (lat., cogosscere: procura saber conhecer)
    1. Função ao ato da vida psíquica que tem Por efeito tornar um objeto presente aos sentidos ao intelecto.
    2. A proposição intelectual e determinado campo empírico ou ideal objeto de dados, tendo em vista dominá-los e hostilizá-los. O termo “conhecimento” designa tanta coisa conhecida quanto o ato de conhecer (subjetivo) e o fato de conhecer.
    3. A teoria do conhecimento é uma disciplina filosófica que visa estudar os problemas levantados pela relação entre o sujeito congnoscente e o objetivo conhecido. As teorias empiristas do conhecimento (como de hume) se opõem os intelectuais como a de Descartes.

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  98. Mikael Moura parte 2
    Crença crê numa proposição é tomá-la como verdadeira. Os problemas filosóficos associados a esses conceitos incluem as seguintes: a tentativa de esclarecer as crenças é diferente da outros tipos de assentimentos como a aceitação; em que medida é possíveis graus nas crenças, compreender a forma como as crenças são controladas por fatores racionais e irracionais; e descobrir suas ligações com outra propriedades como a posse de capacidade conceituais e lingüísticas. Este último conjunto de problemas inclui a questão de saber se é correto afirmar que os animais ou crianças que adquiriram uma linguagem têm crenças.
    Epistemologia no artigo GNOSILOGIA fio indicado que os termos gnosilogia e epistemologia são freqüentemente considerados sinônimos em ambos os casos se trata de “teoria do conhecimento” expressão que também e usada no lugar de qualquer uma usada anterior.
    Por tendência filosófica de orientação escolástica tendeu se usá-lo no sentido geral de teoria do conhecimento se tratava e introduzir “epistemologia” para teoria do conhecimento cientifico ou para elucidar problemas reativos ao conhecimento cujo principal exemplo era extraídos ciências progressivamente em parte por influencia da literatura usou praticamente em todos os casos.
    Valor (lat. Valor) literalmente em seu sentido original, “valor” significa coragem, bravura, o caráter do homem, dia por extensão significa aquilo que da algo um caráter positivo.
    1. Noção filosófica de valor está relacionada por um lado aquilo que é bom útil positivo; por outro lado à di procriação, ou seja, de algo que deve ser realizado.
    2. Do ponto de vista ético, os valores são fundamentais da moral, das normas e regras que prescrevem a conduta correta. Para algumas concepções, e um valor tudo aquilo que traz felicidade ao homem.
    Justificação esse e um termo que pode ser entendido por dois sentidos.
    1. No sentido descritivo verbet JUSTIFICA CIONISMO, em relação à noção de “contexto justificação”. A justificação serve de operações realizadas para construir logicamente teorias cientificas.
    2. Em sentido ético, ou melhor, dentro do contexto dos raciocínios morais. A justificação não e então de caráter estritamente lógico, embora o raciocínio efetuado tenha de obedecer às leis lógicas e, no mínimo tenha de ser logicamente consistentes. Diz se que se justificar uma norma moral, um imperativo etc. quando se dão razões – os freqüentemente chamados “boas razões” para demonstrar que a norma, a norma, o imperativo etc. são aceitáveis ou plausíveis.

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  99. Verdade (lat. Veritas). Classifica mente a verdade se define como adequação do intelecto ao real. Pode se dizer portanto, que a verdade é uma propriedade do juízo que pó ser verdadeira ou falsas, dependendo da correspondência entre o que afirma ou nega e a realidade que falam.
    Problema de grettier
    Evidência (lat. Evidentia) em seu sentido convenente, tudo aquilo que se põem ao espírito como uma força tal que aparece desnecessária demonstrá-lo ou prová-lo. Ex.: “todo e maior que as partes” (Euclides). Precisamos “distinguir as falsas evidências das verdadeiras” das “evidências objetivas”. Para Descartes só mente a evidência. A primeira regra do método consiste em nada aceitar por verdadeiro a não ser que se imponha a min. como evidência.
    Certeza consideramos uma proposição como uma certeza quando não temos duvidas sobre sua verdades.
    Linguagem (do lat. Língua) 1. Em um sentido genérico pode ser definido a linguagem como um sistema de signos convencionais que pretende representar a realidade que é usada na comunicação humana.
    2.a linguagem torna um conceito filosoficamente importante, sobretudo na medida em que a partir do pensamento moderno passa-se a considerá-lo como um elemento estruturador da relação do homem com o real. A partir da ir afirma se mesmo a natureza intrissecantimente lingüístico do pensamento, discurso essa que permanece em aberto não ainda hoje na filosofia. Igualmente que toda teoria tem necessariamente uma formulação lingüística e sim se constrói o problema da natureza da linguagem do significado possa a ser grade importância para epistemologia.
    Semântico um dos três ramos em que a semântica ótica e usualmente dividida: o estudo do significado da palavra da relação entre os signos e os objetos em eles são aplicados. Em desenvolvimentos formais e fornecidos uma semântica para uma linguagem informal (ver sistema informal) quando é especificada uma interpretação um modelo.
    Sintaxe (Gr. Synlasi: ordem organização estrutural) sistema de regras que estabelece a possibilidade de combinação dos termos de uma linguagem na construção de sentenças. Em quanta parte da se me ótica, a sintaxe e o estudo das relações entre os signos em um sentido puramente formal, isto e, independentemente de sua interpretação ou de uso completo
    Virada lingüística
    Atos de fala praticados ou preferir palavras Austem classificou esses atos da seguinte maneira: há átonos fonéticos de produzir sons ato fático de produzir umas fazer gramatical e o ato rético de dizer algo com sentido, que em conjunto constitui o ato locutório. Depois há que se faz ao dizer qual quer coisa como ameaçar, horas ou prometer: atos locutórios.
    Significante atos praticado ao proferir palavras. Austem classificou esses atos da seguinte maneira: Há ato fonético, de produzir sons, o ato fático de produzir uma frase gramatical e o ato rético de dizer algo com sentido, que em conjunto, constitui atos locutório. Depois há o que fazer ao dizer qualquer coisa, como ameaçar ora prometer: são os atos ilocutorios.

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  100. PARTE 4
    Significado (do lat. Significare) 1. A teoria do significado, em filosofia da linguagem, examina os varias lingüística e do signo em geral. Um desses aspectos centrais e a relação de referencia, que e um dos elementos constitutivos do significado. A referência é precisamente a relação a signo lingüístico e o real o objeto designado pelo signo.
    Signo percepção que determina uma informação que concerne qualquer coisa de não diretamente percebida ou perceptível (por exemplo, a sirene como sinal de incêndio).
    Símbolo e inicialmente um sinal de reconhecimento formado pelas duas metades de um objeto quebrado que se aproxima. Daí, mais geralmente um signo que designa outra coisa alem da própria virtude de uma analogia natural ou por decisão convencional.
    Asserção em sentido lato, um ato lingüístico analisável nas suas componentes locutório ilocultoria e perlocutório e sujeito a condições da felicidade, em sentido estreito um ato lingüístico ( dito de tipo assertivo) que consiste em locutório comprometer se com o valor de verdade da frase que profere (verdade ato ilocutorio).
    Pragmática função de expressão verbal pensamento, que distingue dos meios de comunicação de que alguns animais dispõem por sua constituição. A linguagem aparece como uma instituição cultural universal, cuja origem, a lingüística, ao contrario ao que fizeram alguns filósofos quase não tenha mais descobrir.
    Ordinária
    Jogo de linguagem padrão de atividade e prá ticas associado a uma família especifica de expressões lingüística. Como essa permite nos evitar teorias simplistas acerca daquilo que conseguimos faze meios da linguagem. A noção de jogo de linguagem também tem afinidade incomodas com um certo tipo de relativismo visto que nada há exterior aos jogos pelo qual esteja contido neles mesmo ou na satisfação que proporcionam ao participantes.
    Auto – referencialidade
    Locucionário uma frase ou conjunto de palavras que não forma uma oração cabal. Oração cabal e o que corresponde lingüisticamente a uma proposição.
    Ilocucionário
    Perlocucuonário
    Enunciado qual quer expressão numa linguagem de um julgamento de uma ordem, de um conselho etc. desde Austin, distinguem-se em lingüística ao enunciado conotativo que descrevem ou simplesmente constatam o que é fornecem informação dos enunciados performativos que produz um acontecimento não tendo qualquer chance de aparecer em sua ausência.
    Disciplina
    Poder substantivo te um sentido mais forte particular: praticamente sinônimo de potência, designa a capacidade (em particular legam ou moral) de agir, ou exercício de uma pessoal, tende ao arbitrário. Daí no sentido concreto, a instituição que exerce essa autoridade.

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  101. Sentido permite sentir sensações próprias a um órgão.
    Referência (do latim ratio, calculo conta.) sinal distintivo da humanidade (Aristóteles define homem como um animal racional, a razão e que é em primeiro lugar, a aptidão para calcular e para apresentar justificação relativa à exatidão do que calculo.
    Semiótica estudo geral do sistemas simbólicos entre eles a linguagem. A disciplina tradicionalmente divida em três áreas: a síntese, a estudo abstrato dos signos e de suas interpelações; a semântica, estudo da relação entre os signos e objetos a quase se aplica;e a pragmática, e o estudo das relações entre os que utilizam o sistema e próprio sistema ( C.W. Morris, foundaltions of the theory of signos, 1938). A tradução semiótica que segue Saussure e algumas vezes denominada semiologia. O termo pode causar confusão, visto que na obra de Kristeva e usada para denominar ou efluxos não racionais do elemento infantil do eu.
    Razão instrumental
    Razão comunicativa
    Teologia (Gr., tetos, fim) o estudo dos fins ou desígnios das coisas. A idéia de existe algo que é o fim. Ou finalidade da vida e proeminente na concepção de aristotélica da natureza (e da ética) mais tarde na tradição cristã. A teoria da evolução pela seleção natural permite que se especule sobre a função que as coisas particulares estão adaptadas e, assim permite a asserção sobre o desígnio que a adaptação serve, sem que haja qualquer compromisso com a idéia de que arquiteto que tenha origem as funções para servir designo e um que tenha a crença anticientífica de que a utilidade futura de um caráter característica produzir de algum modo a sua existência por meio de uma espécie de causalidade.
    Lógica modal sistema lógico que leva em conta não só os inferências entre sentenças declarativas do tipo “S é P”, nos também entre sentenças que expressam modalidade, isto é relação de necessidades possibilidade e impossibilidade entre os termos “S e P”. Aristóteles já havia tratado da modalidade em seu Organon, e na lógica matemática contemporâneo constroem-se sistemas formais que possuem operadores relativos à necessidade possibilidade e impossibilidade, através do quais se podem representar essa relação.

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  102. Vocabulário Básico 2


    -Axioma: Originalmente, essa palavra significa dignidade ou valor e foi empregada pelos estóicos para indicar o enunciado declarativo que Aristóteles chamava de apofântico.

    -Atos de fala: Atos praticados ao proferir palavras

    -Asserção: Frase de sentido completo que afirma ou nega, podendo ser verdadeira ou falsa.

    -Auto: Referencialidade: Equivale a reflexidade em principio matemático de Whitehead e Russel, indica-se a característica comum das antinomias lógicas no sentido de que elas nascem do procedimento pelo qual um conceito ou nome é aplicado a si mesmo.

    -Conhecimento: Em geral é uma técnica para a verificação de um objeto qualquer, ou a disponibilidade ou posse de uma técnica semelhante.

    -Crença: Atitude de quem reconhece como verdadeira uma preposição.

    -Certeza: Essa palavra tem dois significados fundamentais: 1º segurança subjetiva da verdade de um conhecimento; 2ª garantia que um conhecimento oferece da sua verdade.

    -Discurso: Um conjunto de objetos, de inicio fixado cujos elementos passam a ser focalizados para deles se falar, operação intelectual que se efetua através de uma sucessão de operações elementares parciais e sucessivas.

    -Disciplinar: Primeira ciência, enquanto objeto de aprendizado ou de ensino.

    -Epistemologia: Teoria do conhecimento.

    -Eviolência: Apresentação ou manifestação de um objeto qualquer como tal.

    -Enunciado: Expressão lingüística de sentido completo, que é verdadeiro ou falso.

    -Formalismo: Toda doutrina que recorra à forma, em qualquer das significações do termo, em matemática é o procedimento que pretende prescindir dos significados dos símbolos, também é atribuída aos procedimentos legais ou a certas normas de comportamento entre os homens.

    -Inferência: É o processo ao qual chegamos a uma conclusão, processo esse explicável pela psicologia, com o auxilio da qual constatamos que o conhecimento é constituído por elementos racionais embora existam fatores emocionais e intuitivos.

    -Ilocucionário: São atos de fala que executa a ação da mesma, que será compreendida pelo ouvinte como ordem, promessa, aviso, afirmação.

    -Justificação: Esse termo de origem teológica foi introduzido na filosofia como sinonimio da dedução Kantiana.
    -Jogo de linguagem: Forma de comportamento que intriga uma forma de vida ou cultura.

    -Lógica: A etimologia dessa palavra que significa “palavra”, “proposições” é tão equivoca quanto à noção que encerra.

    -Lógica Modal: Lógica que estuda as noções de necessidade e possibilidade.
    -Linguística: Linguística é a ciência que estuda a linguagem verbal humana. Como toda a ciência, ela baseia-se em observações conduzidas através de métodos, com fundamentação em uma teoria.Portanto, a função de um linguista é estudar toda e qualquer manifestação linguística como um fato merecedor de descrição e explicação dentro de um quadro científico adequado.
    -Linguagem ordinária: Modelo proposto por Mittgenstein, não havendo necessidade de regras lógicas, formais para estruturar uma sentença ou uma frase correta.

    -Locucionario: São atos de fala compostos por elementos fonológicos das palavras organizadas de acordo com a gramática de uma língua, e que tem uma referencia.

    -Linguagem: Em geral é o uso de signos intersubjetivos, que são os que possibilitam a comunicação.
    -O problema de Gettier: É raro em filosofia chegar a consenso acerca de qualquer questão substantiva, mas durante algum tempo existiu um consenso quase completo sobre o que se designa "análise tradicional do conhecimento como crença verdadeira justificada". De acordo com essa análise:
    S sabe que p se e só se:
    1) p é verdadeira,
    2) S acredita que p; e
    3) S está justificado em acreditar que p.
    -Proposição: Enunciado declarativo ou aquilo que é declarada, expresso ou designado por tal enunciado.

    -Predicado: Na lógica aristotélica a proposição consiste em afirmar ou negar algo de alguma coisa, portanto, divide-se em dois termos essenciais ao sujeito e ao predicado.

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  103. -Pragmática: A parte da teoria dos signos, ou semiótica, referente a relação entre os locutores e os signos que eles usam.

    -Perlocucinário: Atos de fala que produz um efeito no auditório ou no ouvinte como, amedrontar, dissuadir, modificar um comportamento ou uma reação, pode ser obtido também por um gesto como protestar utilizando de algo alem da fala.

    -Poder: É a capacidade de se mobilizar forças econômicas, sociais ou políticas para obter um certo resultado.

    -Referência: É o ato de por um objeto qualquer em qualquer relação a outro objeto, ou seja, um mesmo objeto pode referir-se do seu autor, ao seus efeitos, dos seus fins.

    -Razão comunicativa: Tem por objetivo apresentar a reflexão que Habermas faz sobre o papel da razão a partir da modernidade.

    -Razão instrumental: Razão instrumental é um termo cunhado provavelmente por Max Horkheimer no contexto de sua teoria crítica para designar o estado em que os processos racionais são plenamente operacionalizados (Escola de Frankfurt); à razão instrumental, Horkheimer opõe a razão crítica.

    -Semântica: Propriamente a doutrina que considera as relações dos signos com os objeto a que
    ele se refere, que a relação de designação.

    -Sintaxe: Qualquer organização, combinação, ou sistematização de partes. Uma das dimensões do procedimento semiológico que é a possibilidade de combinar signos com base em regras determináveis. A ciência que estuda as formas gramaticais ou lógicas da linguagem.

    -Significado: Entende-se por este termo a dimensão semântica do procedimento semiológico, ou seja, a possibilidade de um signo referir-se a seu objeto.

    -Significante: É em lingüística, por Saussere, a forma fônica ou imagem acústica do signo lingüístico.

    -Signo: Qualquer objeto ou acontecimento, usado como menção de outro objeto ou acontecimento, isso permite compreender na noção signo, qualquer possibilidade de referencia: P, do efeito a causa, ou vice-versa.

    -Símbolo: O mesmo que signo, é com essa significação genérica que a palavra é usada na linguagem comum.

    -Sentido: Faculdade de sentir, de sofrer alterações por obra, de objetos exteriores ou interiores.

    -Semiótica: Esse termo, usado inicialmente pra indicar sintomas em medicina, proposto por Locke para indicar a doutrina dos signos.

    -Teorema: Qualquer proposição que tenha possibilidade de ser demonstrada.

    -Teleologia: Esse termo foi criado por Woltt para indicar a “parte da filosofia natural que explica os fins das coisas”.

    -Valor: O que deve ser objeto de preferência ou de escolha.

    -Verdade: É a qualidade em virtude da qual um procedimento cognoscitivo qualquer, torna-se eficaz ou detém êxito, essas consideráveis pode ser aplicadas onde o conhecimento é um processo mental, um processo lingüístico ou semiótico.

    -Virada lingüística: Corresponde a primeira revolução na filosofia da linguagem.


    Layane de Paula Veloso

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  105. José Ribeiro
    Axioma – proposição apresentada com uma a partir da qual podemos começar, uma asserção tida como fundamental, pelo menos para os fins da investigação em causa. O método axiomático consiste em definir um conjunto de proposições desse tipo, assim como os processos de demonstração ou as regras de inferência que são permitidas, para derivar então os teoremas que daí resultam.

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  106. José Pereira Mourão7 de julho de 2009 às 16:02

    VOCABULÁRIO BÁSICO 2
    AXIOMA: Proposição evidente em si mesma e indemonstrável.
    Pressuposto em um sistema, ocorrendo sempre como premissa ou como ponto de partida para a demonstração de algo.
    CONHECIMENTO: Procurar saber, conhecer. Função ou ato da vida psíquica que tem por efeito tornar um objeto presente aos sentidos ou à inteligência.
    Apropriação intelectual de determinado campo empírico ou ideal de dados, tendo em vista dominá-los e utilizá-los. O termo “conhecimento” designa tanto a coisa conhecida quanto a ação subjetiva de conhecer, e o fato de conhecer.
    CRENÇA: Atitude pela qual afirmamos, com certo grau de probabilidade ou de certeza, a realidade ou a verdade de uma coisa, embora não consigamos comprová-la racional e objetivamente. Do ponto de vista religioso, assentimento firme e seguro do espírito, sem justificação racional, à existência de uma realidade transcendente ou divina. Sinônimo de fé.
    CERTEZA: Estado de espírito daquele que aquiesce totalmente, sem dúvida ou hesitação, ao objeto que apreende. Resultado de um raciocínio rigoroso. Consciência segura daquilo que afirma ou nega. Consciência que coincide com o objeto, para aquém de toda separação, de toda linguagem e de todo saber. Saber não conhecido que exige ser revelado como verdade (certeza sensível).
    DISCURSO: É um modo de pensamento que se opõe à intuição. É um pensamento que opera no raciocínio, segue um percurso, atinge seu objetivo por uma série de etapas intermediárias; movimenta o pensamento indo de um juízo a outro, percorre um ou vários intermediários antes de atingir o conhecimento. Conjunto ao qual vinculamos, pelo pensamento, os objetivos dos quais falamos. Campo de constituição do significado em que se estabelece a rede de relações semânticas (relação entre os signos e o real) com a visão de mundo que se pressupõe.
    EPISTEMOLOGIA: Disciplina que toma as ciências como objeto de investigação tentando reagrupar: a crítica do conhecimento científico, a filosofia das ciências, e a história das ciências. Teoria geral do conhecimento, e/ou estudos concernentes à gênese e à estruturação das ciências.
    FORMALISMO: Atenção e preocupação exagerada com os detalhes de pura forma, através de um pensamento de tipo mecânico.
    Doutrina segundo a qual o valor moral de um ato depende não daquilo que realmente é feito, mas da intenção que comandou sua realização.
    INFERÊNCIA: Concluir, tirar uma conclusão. Processo lógico de derivar uma proposição da outra, ou de obter uma conclusão a partir de determinadas premissas, de acordo com certas regras operatórias.
    LÓGICA: É o estudo da estrutura e dos princípios relativos à argumentação válida, sobretudo a da inferência dedutiva (raciocínio que nos permite tirar de uma ou várias proposições uma conclusão que delas decorre logicamente) e dos métodos de prova e de demonstração.
    PROPOSIÇÃO: Formulação lingüística de um juízo, podendo ser verdadeiro ou falso. Tradicionalmente considera-se o juízo como um ato mental e a proposição como sua expressão lingüística.
    PODER: Capacidade, faculdade, possibilidade de realizar algo, derivado de um elemento físico ou natural, ou conferido por uma autoridade institucional. Exercício do domínio político seja na força: poder ditatorial, poder militar, seja em uma autoridade legitimamente constituída: poder constitucional.
    PRAGMÁTICA: Estudo da linguagem de um ponto de vista filosófico (sintaxe, semântica, pragmática), com especial atenção para os signos do ponto de vista de seus usuários em contextos determinados.
    Corrente de pensamento que estuda a linguagem sob o ângulo de seu uso concreto e de seus efeitos no contexto da comunicação.

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  107. José Pereira Mourão7 de julho de 2009 às 16:04

    SEMÂNTICA: Relação entre os signos e o real. A relação entre o signo e o objeto. A correspondência efetiva entre o signo e o objeto nesta relação.
    SIGNO: Elemento que designa ou indica outro. Sinal. Objeto que representa outro.
    SIGNIFICADO: Exame dos vários aspectos da compreensão humana das palavras e expressões lingüísticas e dos signos em geral.
    SEMIÓTICA: Ciência geral de todos os sistemas de signos.
    TEOLOGIA: Estudo sobre a ciência de Deus; investiga tudo que diz respeito a deus e a fé. É a ciência do ser divino, do ser perfeito. Exposição sistemática e argumentada dos dogmas da fé e das verdades reveladas.
    TEOREMA: Em uma teoria axiomática em geral, uma proposição pode ser demonstrada tomando-se como base os axiomas, ou seja, que resulta de uma dedução válida cujas premissas são os axiomas da teoria. Uma vez demonstrado o teorema, este pode servir para a demonstração de novos teoremas.
    VALOR: Coragem, bravura, caráter de um homem; bom, útil, objetivo. Fundamento da moral, normas e regras que prescrevem a conduta correta. O geral que proporciona a felicidade do homem. Ações que se caracterizam pela corrida aos fins que se pretendem obter, a partir das quais se define por boa ou má.
    Juízo que estabelece uma avaliação qualitativa sobre a moralidade de um ato, qualidade estética de um objeto, validade de um conhecimento ou teoria.
    VERDADE: Adequação do intelecto ao real. Propriedade do juízo, que pode ser verdadeiro ou falso, o que depende da correspondência entre o que afirma ou nega e a realidade de que fala. Consenso entre indivíduos de uma comunidade que consideram aceitáveis e justificáveis os seus modos de agir e interpretar o real. Proposição, como resultado da coerência de um sistema de crenças ou verdade anteriormente estabelecida, para preservar ausência de contradição dentro do sistema.

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  108. José Ribeiro
    Atos de Fala – atos praticados ao proferir palavras. Em seu how to do things with words (1962), J. L. Austin classificou esses atos da seguinte maneira: há o ato fonético, de produzir sons, o ato fático de dizer algo com sentido, que, em conjunto, constituem o ato locutório. Depois há o que se faz ao dizer qualquer coisa, como ameaçar, orar ou prometer: são os atos ilocutórios. Finalmente, dizer alguma coisa pode produzir efeitos nos ouvintes, como assustá-los: são os atos perlocutórios. Austin acreditava que a consideração atenta dessas distinções esclareceria ou eliminaria muitos problemas filosóficos; mas, apesar de ter se revelado útil em algumas circunstâncias, sua classificação não teve o efeito revolucionário esperado. Uma lúcida identificação anterior das diferentes funções ilocutórias da linguagem encontra-se em Hobbes. Natureza humana.

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  109. José Ribeiro
    Certeza – consideramos uma proposição como uma certeza quando não temos dúvidas sobre sua verdade. Podemos errar ao fazer essa apreciação, ou fazê-la de modo pouco razoável: objetivamente, uma proposição é uma certeza quando a referida ausência de duvida é justificável. A tradição filosófica do ceticismo nega que seja possível atingir a certeza objetiva com freqüência ou sequer num único caso, tanto no que diz respeito a todas as proposições, como quanto às proposições que pertencem a famílias suspeitas (as proposições da ética, as teóricas, as proposições acerca da memória, as empíricas etc). Uma arma cética de peso advém da possibilidade de acontecimentos perturbadores lançarem duvidas sobre aquilo que antes eram consideradas certezas. Outras armas são a divergência entre as opiniões humanas e o fato de as fontes das nossas certezas serem falíveis. As teorias fundacionalistas do conhecimento buscam um alicerce para a certeza, sobre o qual a estrutura dos nossos sistemas de crenças possa se basear. Outros filósofos rejeitam essa metáfora, procurando apoio mutuo e coerência, em vez de alicerces ou fundamentos.

    Crença – crer numa proposição é tomá-la como verdadeira. Os problemas filosóficos associados a esse conceito incluem os seguintes: a tentativa de esclarecer se as crenças são diferentes de outros tipos de assentimento, como a aceitação; em que medida são possíveis graus nas crenças; compreender a forma como as crenças são controladas por fatores racionais e irracionais; e descobrir suas ligações com outras propriedades, como a posse de capacidades conceituais e lingüísticas. Este ultimo conjunto de problemas inclui a questão de saber se é correto afirmar que os animais ou as crianças que ainda não adquiriram uma linguagem têm crenças.

    Discurso – segmento contínuo de linguagem que contem mais de uma frase: conversas, narrativas, argumentos, falas. A analise do discurso consiste na descrição das normas sociais e lingüísticas que regem essas produções, podendo ter particular incidência na descrição das condicionantes, sociais e políticas, das formas que os discursos podem tomar, como por exemplo, as pressuposições ocultas relativas à classe social, raça ou sexo a que os ouvintes do discurso pertencem.

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  110. José Ribeiro
    Epistemologia – teoria do conhecimento. Algumas de suas questões centrais são: a origem do conhecimento; o lugar da experiência e da razão na gênese do conhecimento; a relação entre o conhecimento e a certeza, e entre o conhecimento e a impossibilidade do erro; a possibilidade do ceticismo universal; e as formas de conhecimento que emergem das novas conceitualizaçoes do mundo. Todos esses tópicos se relacionam com outros temas centrais da filosofia, tais como a natureza da verdade e a natureza da experiência e do significado. É possível imaginar a epistemologia como dominada por duas metáforas rivais.

    Inferência – processo de passar da aceitação de algumas proposições para a aceitação de outras. Objetivo da lógica e da epistemologia clássica é codificar tipos de inferências e fornecer princípios para separar as boas das más inferências.

    Jogo de linguagem – padrão de atividades e praticas associado a uma família especifica de expressões lingüísticas. Essa noção esta relacionada às teses da obra tardia de Wittgentein e encoraja-nos a conceber o uso da linguagem como uma pratica auto-suficiente governada por regras, como um jogo. Uma comparação como essa permite-nos evitar teorias simplistas acerca daquilo que conseguimos fazer por meio da linguagem.

    Lógica Modal – lógica que estuda as noções de necessidade e possibilidade. A lógica modal teve muita importância historicamente, sobretudo à luz de varias doutrinas a respeito das propriedades necessárias da divindade, mas não foi um tópico central da lógica moderna em seu período de outro, no principio do século XX. Foi, no entanto, reavivada por C.I. Lewis, através da adição a um calculo proposicional ou a um calculo de predicados de dois operadores, e que significam, respectivamente necessariamente e possivelmente.

    Lógica – ciência geral da inferência. A lógica dedutiva, na qual a conclusão se segue de um conjunto de premissas, distingue-se da lógica indutiva, que estuda a maneira como as premissas podem sustentar uma conclusão sem no entanto a implicar. Na lógica dedutiva, a conclusão não pode ser falsa se as premissas são verdadeiras. O objetivo da lógica é tornar explicitas as regras através das quais as inferências podem se realizar, e não estudar os processos de raciocínio que as pessoas usam de fato, e que podem conformar-se ou não a essas regras. No caso da lógica dedutiva, se perguntarmos por que temos de obedecer às regras, a maneira mais geral de responder é dizer que se não o fizermos nos contradizemos.

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  111. José Ribeiro
    Poder – (social) O poder de um individuo ou instituição é a capacidade de este conseguir algo, quer seja por direito, por controle ou por influência. O poder é a capacidade de se mobilizar forças econômicas, sociais ou políticas para obter um certo resultado, e pode ser medido pela probabilidade de esse resultado ser obtido em face dos diversos tipos de obstáculos ou oposição enfrentados.

    Predicado – um predicado é uma expressão que se pode ligar com um ou mais termos singulares para constituir uma frase. Um predicado exprime uma condição que as entidades referidas podem satisfazer, caso em que a frase é verdadeira. Por esta razão, um predicado pode ser tomado como uma função de coisas para frases ou até para valores de verdade. Embora a lógica moderna estabeleça uma distinção clara entre predicados e termos, os quais estão no lugar de coisas, na lógica tradicional isso não acontece.

    Proposição – aquilo que é proposto ou declarado; o conteúdo de uma frase declarativa, suscetível de ser verdadeira ou falsa. Apreender uma proposição é compreender o que é dito, suposto, sugerido etc. a mesma proposição é expressa por quaisquer duas frases, da mesma ou de diferentes linguagens, que sejam sinônimas, ou corretamente intertraduzíveis. A doutrina da indeterminação da tradução radical lança duvidas sobre a objetividade deste teste, tendo alguns filósofos, em especial Quine, concluído que não pode fornecer quaisquer critérios respeitáveis de identidade para proposições.

    Pragmática – A parte da teoria dos signos, ou semiótica, referente a relação entre os locutores e os signos que eles usam. O estudo dos princípios que regem as contribuições conversacionais apropriadas denomina-se pragmática geral; a pragmática aplicada trata de tipos especiais de interação lingüística, como as entrevistas e a produção de discursos.

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  112. José Ribeiro
    Referência – O exemplo mais básico de referência é a relação entre um nome e a pessoa ou objeto que ele nomeia. A tentativa de elucidar essa relação e a de perceber se outras relações semânticas – como, por exemplo, a que existe entre um predicado e a propriedade que ele exprime, ou a que existe entre uma descrição e aquilo que ela descreve, ou ainda a que existe entre mim e a palavra “eu” – são exemplos da mesma relação, ou de relações completamente diferentes, são alguns doa problemas filosóficos relacionados com a referência. Grande parte da investigação moderna sobre este assunto foi desencadeado pelo livro Naming and Necessity (1970), de *Kripke. Seria desejável, além disso, que soubéssemos se podemos nos referir a coisas como objetos abstratos, e como conduzir a discussão sobre um tal tema. Uma tese popular, que vem nos rastros de *Frege, consiste em argumentar que a unidade fundamental de análise é a frase completa.

    Semântica – Um dos três ramos em que a *semiótica é usualmente dividida: o estudo do significado das palavras e da relação entre os signos e os objetos a que eles são aplicáveis.

    Significado – Qualquer coisa que torna aquilo que de outro modo seriam simples sons e inscrições em instrumentos de comunicação e compreensão.

    Sintaxe – A sintaxe de uma linguagem é a sua gramática, ou seja, a forma como as expressões dessa linguagem podem ser postas em conjunto para formar frases. Um estudo sintático é aquele que não se preocupa do significado das frases, mas sim dos aspectos puramente formais da combinação de palavras numa linguagem.

    Signo – Distinção estabelecida por *Peirce. Um signo de uma coisa ou estado de coisas é qualquer sintoma, vestígio ou aviso dessa coisa que pode ser usada para inferir que ela está presente. Podemos produzir signos de tal modo que, por exemplo, uma figura numa lata seja um signo do seu conteúdo. Peirce descreveu os símbolos como sendo signos artificiais. Mas trata-se de um erro, pois os símbolos não são tipicamente usados para inferir a presença das coisas que simbolizam, mas para representar essas coisas na sua ausência, ou parar exprimir intenções ou evocar pensamentos e emoções centradas nelas. O estudo dessa diferença encontra-se no centro da *filosofia da linguagem.

    Semiótica – O estudo geral dos sistemas simbólicos, entre eles e linguagem. A disciplina é tradicionalmente dividida em três áreas: a *sintaxe, o estudo abstrato dos signos e de suas inter-relações; a *semântica, o estudo da relação entre os signos e os objetos a que se aplicam; e a *pragmática, o estudo das relações entre os que utilizam o sistema e o próprio sistema.

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  113. José Ribeiro
    Teorema – Algo demonstrado num sistema lógico ou *cálculo lógico. Formalmente: a última linha de uma *demonstração.

    Teleologia – (gr., telos,fim) O estudo dos fins ou desígnios das coisas. A idéia de que existe algo que é o fim ou finalidade da vida é proeminente na concepção aristotélica da *natureza (e da ética) e, mais tarde, na tradição cristã. A teoria da evolução pela seleção natural permite que se especule sobre a função a que as coisas particulares estão adaptadas e, assim, permite asserções sobre o desígnio que a *adaptação serve, sem que aja qualquer compromisso com a idéia de um arquiteto que tenha originado as funções para servir um desígnio e sem que se tenha a crença anticientífica de que a utilidade futura de uma característica produz de algum modo a sua existência por meio de uma espécie de *causalidade invertida.

    Valor – Reconhecer um certo aspecto das coisas como um valor consiste em levá-lo em conta na tomada de decisões ou, em outras palavras, em estar inclinado a usá-lo como um elemento a ter em consideração na escolha e na orientação que damos a nós próprios e aos outros. Os que vêem os valores como “subjetivos” consideram essa situação em termos de uma posição pessoal, adotada como uma espécie de escolha e imune ao argumento racional (embora, muitas vezes, e curiosamente, merecedora de um certo tipo de reverência e de respeito). Os que concebem os valores como algo objetivo supõem que por alguma razão – exigências da racionalidade, da natureza humana, de Deus ou de outra autoridade – a escolha pode ser orientada e corrigida a partir de um ponto de vista independente.

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  114. José Ribeiro
    asserção
    Acto linguístico que consiste na produção de uma frase declarativa com valor assertórico, ou seja, um acto linguístico através do qual o seu autor se compromete com a veracidade da proposição expressa. Muitas vezes uma frase declarativa parece ter valor assertórico mas não é susceptível de ser classificada como verdadeira ou como falsa, não fazendo qualquer asserção (por exemplo, "Prometo chegar a horas amanhã"). Ver também pragmática.

    enunciado
    Termo utilizado correntemente com o significado de frase, ou mais especificamente, de frase declarativa com sentido, mas que na lógica e na filosofia significa antes aquilo que é expresso por intermédio de uma frase declarativa com sentido. Ver proposição

    formalismo
    Doutrina segundo a qual apenas as características formais de uma obra fazem dela uma obra de arte e que as obras de arte devem ser avaliadas apenas em função de tais características. Como características formais costumam ser referidas a harmonia, o equilíbrio, a proporção, a elegância, a simplicidade, a complexidade, a unidade, o ritmo, etc. As teorias formalistas opõem-se geralmente às teorias da imitação e da expressão.

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  115. José Robeiro
    símbolos
    Expressões usadas para abreviar certos aspectos relevantes para a determinação da forma lógica. Por exemplo, no cálculo proposicional usa-se os símbolos P, Q, R, etc., como abreviaturas de proposições e como abreviatura de "Se…, então…". Toda a lógica formal precisa de símbolos. Isto porque a lógica formal estuda aqueles argumentos cuja validade depende inteiramente da sua forma lógica; e para exibir a forma lógica de um argumento é necessário usar símbolos.

    sentido
    Aquilo que uma pessoa associa a uma expressão quando a compreende. Frege distinguiu o sentido de uma expressão da sua referência no seu famoso artigo "Über Sinn und Bedeutung" ("Sobre o Sentido e a Referência", 1892). Duas expressões podem referir o mesmo objecto mas ter diferentes sentidos. Por exemplo, as expressões "Estrela da Manhã" e "Estrela da Tarde" referem a mesma coisa, nomeadamente, Vénus, mas têm sentidos diferentes (têm diferentes modos de apresentação). Esta distinção está intimamente relacionada com a distinção entre conotação e denotação, e entre intensão ou compreensão e extensão. Ver filosofia da linguagem.

    verdade
    O valor de verdade de uma proposição é o facto de essa proposição ser verdadeira ou falsa. Por exemplo, o valor de verdade de "A neve é branca" é "verdadeiro", e o valor de verdade de "A neve é azul" é "falso". Alguns filósofos defendem que há outros valores de verdade; outros que nem todas as proposições têm valor de verdade. Do ponto de vista estritamente lógico pode-se ter os valores de verdade que se quiser; a dificuldade é saber se estamos apenas a inventar ficções ou a falar de valores de verdade reais.

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  116. VOCABULÁRIO DE FILOSOFIA 2
    Djanira do Espírito Santo Lopes Cunha

    1. AXIOMA – uma proposição evidente, da qual outras proposições podem ser derivadas recorrendo a meios adequados;
    2. TEOREMA – uma proposição derivada a partir de resultados e processos de inferência previamente admissíveis em um domínio teórico particular;
    3. FORMALISMO – toda doutrina que recorre a forma, em uma qualquer das significações do termo;
    4. PREDICADO – o que é afirmado (ou negado) do sujeito;
    5. PROPOSIÇÃO – um enunciado declarativo ou aquilo que é declarado, expresso ou designado por determinado enunciado;
    6. LÓGICA – análise de relações entre proposições com vistas a uma definição exata do conceito de demonstração;
    7. INFERÊNCIA – quando de uma ou mais frases obtemos outra;
    8. DISCURSO – expressão e desenvolvimento do pensamento através de uma sucessão de palavras ou de proposições que se encadeiam;
    9. CONHECIMENTO – ato do pensamento que penetra e define o objeto;
    10. CRENÇA – dar crédito a uma testemunha fiar-se em visão direta naquela que sabe, e fiar-se nele devido a razões extrínsecas ao que é afirmado;
    11. EPISTEMOLOGIA – o estudo critico dos princípios, das hipóteses e dos resultados das diversas ciências, destinado a determinar a sua origem lógica, o seu valor e sua importância objetiva;
    12. VALOR – indica qualquer objeto de preferência ou de escolha;
    13. JUSTIFICAÇÃO – concerne a questão do direito de usar certos conceitos;
    14. VERDADE – a validade ou eficácia dos procedimentos cognitivos;
    15. O PROBLEMA DE GETTIER –
    16. EVIDENCIA – O apresentar-se ou manifestar-se de um objeto qualquer como tal. Assim entendiam a E. os antigos, e especialmente os Epicuristas e os Estóicos que a assumiam como critério de verdade;
    17. CERTEZA – a palavra tem significados fundamentais: 1) a segurança subjetiva da verdade de um conhecimento; 2)a garantia que um conhecimento oferece a sua verdade;
    18. LINGUAGEM – em geral o uso dos sinais intersubjetivos. Por intersubjetivos se entende os sinais que tornam possível a comunicação. Por uso se entende: 1) a possibilidade de escolha(instituição, mutação, correção) dos sinais; 2) a possibilidade de combinação de tais sinais em modos limitados em modos limitados e repetíveis;
    19. SEMÂNTICA – Propriamente, a doutrina que considera as relações dos signos com os objetos a que eles se referem, isto é, a relação de designação;
    20. SINTAXE – qualquer ordenamento, combinação ou sistematização de partes;
    21. VIRADA LINGUISTICA – momento em que a filosofia percebeu que a linguagem não é secundaria com relação ao pensamento e as idéias, mas que ela é fundamental para se ter idéias, conceitos, expressões significativas.
    22. ATOS DE FALA – Núcleo de todas as línguas, e sem eles não há linguagem falada e escrita ;
    23. SIGNIFICANTE – uma parte sonora da linguagem.
    24. SIGNIFICADO – Entende-se por meio deste termo a dimensão semântica do procedimento “signo”, isto é, a possibilidade de referencia do signo a seu objeto. Os aspectos fundamentais do S. são dois: 1) um nome, ou um conceito, ou uma essência, usado com a finalidade de delimitar e orientar a referencia; 2) o objeto aos quais o nome ou o conceito ou a essência é referido. Os dois aspectos são inseparáveis; o segundo é uma função do primeiro, porque é o nome ou conceito que determina para qual objeto a referencia pode ou não pode dirigir-se. Mas os dois aspectos não de identificam entre si porque o objeto pode ser o mesmo, ao passo que o nome ou conceito usado para referencia é diferente;

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  117. VOCABULARIO FILOSÓFICO 2
    Djanira do Espirito Santo Lopes Cunha

    Parte 2

    25. SIGNO – Qualquer objeto ou acontecimento, usado como citação de outro objeto ou acontecimento, usado como citação de outro objeto ou acontecimento;
    26. SIMBOLO – O mesmo que signo;
    27. ASSEÇÃO – Em geral, sinônimo de afirmação ou também, ainda mais genericamente de enunciado;
    28. PRAGMÁTICA – uma das partes da semiótica e precisamente a que compreende o conjunto das investigações que tem por objeto a relação dos sinais com os interpretes;
    29. LINGUAGEM ORDINÁRIA – linguagem comum do dia-a-dia, na qual não há necessidade de regras lógicas, formais, para estruturar uma sentença ou uma frase correta;
    30. JOGO DE LINGUAGEM – diversas formas de expressão, como as ordens, as exclamações, as contestações e ações que são executadas pela própria linguagem, como contar uma anedota, rezar, fazer um pedido, etc.
    31. AUTO-REFERENCIALIDADE – um jogo de linguagem se explicita e é compreendido pelo simples fato de ser dito por alguém, para alguém, com certo propósito;
    32. LOCUCIONARIO –ato da fala composto dos elemento fonológicos, das palavras organizadas de acordo com a gramática de uma língua, e que tem uma referencia;
    33. ILOCUCIONARIO – ato que executa a ação da fala, que será compreendida pelo ouvinte como ordem, promessa, afirmação, aviso, apelo, declaração;
    34. PERLOCUCIONARIO – ato da fala que produz um efeito no auditório ou no ouvinte;
    35. ENUNCIADO – uma expressão lingüística de sentido completo que é verdadeiro ou falso;
    36. DISCIPLINAR – ato de ensinar;
    37. PODER – capacidade ou faculdade natural de agir; autoridade;
    38. SENTIDO – o que “quer dizer”, o que comunica ao espírito uma palavra, uma frase, ou qualquer outro signo que desempenhe um papel semelhante;
    39. REFERENCIA – ato d de colocar um objeto qualquer em uma qualquer relação com outro objeto;
    40. SEMIÓTICA – é a teoria da semiose que corresponde as dimensões semânticas, pragmática e sintática;
    42. TELEOLOGIA – a parte da filosofia natural que explica o fim das coisas;
    43. LOGICA MODAL – estudo das modalidades – operações lógicas que qualificam asserções sobre a veracidade das proposições;

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  118. Jean Célio Parte I

    VOCABULÁRIO


    Axioma: valor, primeiro princípio, definição, evidencia. Os axiomas são princípios sintéticos a priori imediatamente certos.
    Teorema: o que se pode contemplar. São proposições teóricas que podem e devem ser demonstras.
    Formalismo: particularmente, doutrina segundo a qual, em moral, o valor de um ato não depende do conteúdo, mas da forma deste ato. Quando se interpreta sistematicamente o conhecimento racional como constituição de certas formas.
    Predicado: atribuir, termo essencialmente lógico: o que se diz, afirma ou nega de um sujeito determinado, sinônimo de atribuir.
    Proposição: ação de colocar diante dos olhos, apresentação. Enunciado suscetível de ser dito verdadeiro ou falso. “Comparamos (as) ideias em conjunto, nós as ligamos ou separamos, o que se chama afirmar ou negar, e em geral, julgar. O juízo chama-se também proposição.
    Lógica: a ciência do raciocínio, a lógica. Encadeamento coerente, regular, necessário. É a ciência da ideia pura, da ideia no elemento abstrato do pensamento, de suas determinações e leis, mas aqui o pensamento é apenas a determinabilidade ou o elemento universal, em que a ideia se encontra no estado de ideia lógica.
    Inferência: levar, por diante de um raciocínio, uma conclusão. Toda operação pela qual se admite a verdade de uma proposição em consequência da natureza de suas relações com proposições verdadeiras.
    Discurso: conjunto de enunciados ou mensagens. Substancia propriamente lingüística da fala. Expressão verbal do pensamento. Modo de conhecimento que chega a seu objeto de maneira mediata e não intuitivamente. Para Aristóteles “o discurso é um som vocal (que possui uma significação convencional)”.
    Conhecimento: ato pelo qual o espírito ou o pensamento aprendem o objeto ou o tornam presente, esforçando-se para formar uma representação que exprime perfeitamente este objeto. Em todo conhecimento é preciso distinguir a matéria, isto é, o objeto, e a forma, isto é, a maneira pela qual conhecemos o objeto.

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  119. Jean Célio parte II

    Crença: “meio termo entre a opinião e o saber”. É a palavra comum que designa qualquer certeza sem prova. A crença designa... alguma disposição involuntária de aceitar seja uma doutrina, seja um juízo, seja um fato. Quando a crença é voluntária e jurada segundo a alta ideia que se faz do dever humano, seu verdadeiro nome é fé.
    Epistemologia: estudo crítico do conhecimento científico de seus princípios e resultados. A tarefa da epistemologia é tratar as ciências enquanto unidades sistemáticas de tal ou tal natureza, noutras palavras, daquilo que as caracteriza como ciência quanto a sua forma, do que determina sua delimitação recíproca sua articulação intrínseca em domínios.
    Valor: característica de coisas tais que são perfeitas, mais ou menos desejadas, julgadas superiores, desejáveis. Ser desejável, correspondendo a uma aspiração da consciência.
    Justificação: podemos considerar que justificação é um tipo de autorização a crer em alguma coisa. Ou seja, quando o indivíduo acredita em alguma coisa verdadeira, e está justificado a crer, sua crença e conhecimento.
    Verdade: conformidade do pensamento a seu objetivo, adequação do conhecimento e do qual. Define-se a verdade pela conformidade entre o intelecto e o real. Conhecer esta conformidade é, pois, conhecer a verdade.
    O problema de Gettier: surge desses contra-exemplos. Este é o problema de descobrir o que, além de ter uma crença verdadeira justificada é necessário para ter conhecimento. Coloca-se apenas se admitimos que a justificação pode ser falível. Se exigirmos que a justificação seja infalível, os contra-exemplos deixarão de existir e esse problema não se colocará. Porém, a aceitação desta exigência leva a conclusão implausível de que qualquer crença que tenha menor possibilidade de ser falsa nunca está justificada.
    Evidência: visibilidade, clareza, possibilidade de ver. Característica do que se impõe imediatamente ao espírito e acarreta seu assentimento. Característica de uma verdade clara e distintamente concebida que se impõe ao espírito. É a presença para consciência do objeto em si.

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  120. Jean Célio parte III

    Certeza: estado de espírito do sujeito cuja adesão ou aquiescência excluem todo temor do erro e se realizam sem nenhuma reserva. “A certeza é aquilo que adere firmemente ao que julga ser verdadeiro”.

    Linguagem: Faculdade de comunicar o pensamento por um sistema de signos (linguagem por gestos). E em particular, por meio da língua (conjunto de convenções adotadas pelo corpo social) associada a fala (meio verbal individual de expressão). Faculdade de constituir uma língua.
    Semântica: parte da lingüística que tem por objeto a linguagem, considerada do ponto de vista da significação das palavras.
    Sintaxe: é o ramo da lingüística que estuda os processos generativos ou combinatórios das frases da língua natural, tendo em vista especificar a sua estrutura interna e funcionamento.
    Virada lingüística: nome adotado para um novo rumo que a filosofia ganhou no século XX. Onde a filosofia volta para as questões da língua como essencial para uma cultura. Para as visões do mundo, e das ideias.
    Atos de fala: são atos praticados ao proferir palavras. São classificados esses atos da seguinte forma: ato fonético – produzir sons, ato fático – produzir uma frase gramatical, ato rético – dizer algo com sentido, em conjunto constituem o ato locutório.
    Significante/significado: significante na lingüística é a representação psíquica do som, imagem acústica: significado na lingüística o que exprime a palavra conceito.
    Signo: tudo o que evoca um fenômeno não percebido e permite reconhecê-lo, prevê-lo. Elemento de um sistema de comunicação, puramente convencional, que tem um sentido.
    Símbolo: signo de reconhecimento, objeto, imagem, etc. que representa outra coisa em virtude de uma correspondência ou analogia, em geral natural.

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  121. Jean Célio parte IV

    Asserção: afirmação. Ato do espírito que coloca um juízo como verdadeiro. “Em Kant, designa um juízo verdadeiro de fato mais não necessário”.
    Pragmática: diz respeito a ação, está vinculado ao pragmatismo, lei prática que tem por motivo a felicidade, e moral (ou lei dos costumes), a lei que tem por móvel apenas indicar como se pode tornar digno de ser felizes.
    Poder: ser capaz, capacidade efetiva de realizar algo. Direito de exigir algo. Capacidade efetiva de exercer uma autoridade, sob pena de sanção.
    Sentido: é uma palavra curiosa que se emprega em dois sentidos opostos. Por um lado, designa com efeito os órgãos que presidem a apreensão imediata; por outro chamamos sentido a significação de uma coisa, sua ideia, o que ela tem de universal.
    Semiótica: arte dos sinais, é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas signicos, isto é, sistemas de significações.
    Razão instrumental: é um termo que serve para designar o estado em que os processos racionais são plenamente operacionalizados. Nasce quando o sujeito do conhecimento toma a decisão de que conhecer é dominar e controlar a natureza e os seres humanos.
    Razão comunicativa: é uma teoria moral que procura fornecer um novo princípio moral que oriente nossas ações em contextos sociais estruturados. É uma teoria moral cognitivista, que dá continuidade ao princípio moral enunciado por Immanuel Kant no seu imperativo categórico.
    Teleologia: é o estudo dos fins últimos da sociedade, humanidade e natureza. Contempla também o onde pára tudo isto? A questão que busca responder a para quê de todas as coisas. Investigação e determinação de seu fim.
    Lógica moral: se refere a qualquer sistema de lógica formal que procure lidar com moralidades (tratar de modos quanto a tempo, possibilidade, probabilidade, etc.). “Era possível o assassinato de Arnaldo”. “Arnaldo foi possivelmente assassinado”, são exemplos que contêm a noção de possibilidade.
    Linguagem ordinária: uma interpretação que permite a formulação do paradoxo do mentiroso porque nela o predicado “é verdadeiro” atribui verdade aos portadores de verdade da própria linguagem.

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  122. Jean Célio parte V

    Jogo de linguagem: a linguagem não é uma coisa morta em que cada palavra representa algo de uma vez por todas. Ela é uma atividade humana cultural. Os jovens, por exemplo, adoram usar termos diferenciados que correspondem ao seu grupo, mas que fora dele poucos compreendem.
    Auto referencialidade: reflete-se sobre as transformações da enunciação jornalística a partir do impacto nela provocado pela passagem da “sociedade dos meios” para a “sociedade midiatizada”.
    Locucionário: uma locução é, na definição formal, uma frase ou um conjunto de palavras que não formam uma oração cabal. A locução é vista como um ato locucionário e são atos lingüísticos. Pois proferimos uma oração com sentido e referência.
    Ilocucionário: podemos também proferir que são atos que nos levam a informar, ordenar, advertir, empreender, etc. proferimentos que tem certa força.
    Perlocucionário: são atos que me persuade em fazer algo. Ele encontra-se entre um ato locucionário e um ato ilocucionário na medida que não se limita a proferir uma oração.
    Enunciado: sequência de palavras de forma a constituir uma frase, um conjunto de frases ou um pensamento acabado. Neste último sentido, uma simples palavra significativa: “Ninguém!” Pode constitui um enunciado.
    Disciplina: ação e efeito de disciplinar. Conjunto de prescrições ou regras destinadas a manter a boa ordem em qualquer organização. Obediência a autoridade.
    Referência: ato de referir (atribuir), informação, abonação, (a propósito de...).

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  123. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI
    CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS
    DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A FILOSOFIA
    PROFESSOR: HELDER BUENOS
    ALUNA: LAYANE


    Modos de Escrita Filosóficos :parte 1


    Comparativo entre dialogo e Aforismo

    O dialogo parece um gênero literário difícil de tratar, porém é preciso afastar essa idéia, pois não é necessário tratá-lo diferentemente das outras textos, o procedimento de abordagem é, primeiramente trabalharmos o texto dentro de seus limites, no caso de uma explicação é necessário ir mais longe, utilizando livros, cursos, comentadores, enquanto a problemática, as questões,os objetos de discussão , a argumentação o plano deve-se portanto ser produzidos do texto.
    O tema do dialogo é a maiêutica, a tese é identificada após uma leitura aprofundada, para ler é preciso identificar o plano, este por meio de sinal é bastante difícil, primeiramente descrevermos que Sócrates, procede a uma comparação ponto à ponto entre a arte do maiêtico, ao introduzir motivo da impotência das parteiras, Sócrates, faz com que seu discurso se desloque para sua própria impotência. Não é possível compreender um dialogo socrático, sem assimilar a maiêutica com a arte de parir, sem isso não seria possível compará-las, pois nas mesmas existem diferenças, vê-se então o primeiro trabalho da maiêutica, é discernir o real do aparente, o verdadeiro do falso, a segunda diferença é que arte de Sócrates, gera os homens e não as mulheres, pois o homem compete o trabalho filosófico, a mulher o trabalho genésico, ou seja, a verdadeira vida não é da ordem dos vivos carnais, e sim dos espíritos , a terceira diferença trata-se do parto das almas e não dos corpos, a oposição entre a alma e o corpo esclarece a opinião entre homem e mulher, Sócrates afirmava que os “homens buscam a verdade e as mulheres serem parturientes”, isso quer dizer que os homens estão de fato “prenhes” mas de uma verdade que traz de dentro de si.
    Sócrates, conclui que a maiêutica depende de um chamado divino, portanto a filosofia não é uma atividade espontânea, pois requer a presença de um mediador, que só cumprirá essa função se for chamada de outra parte ( ordem divina ).
    Compreendemos então que o objetivo de Sócrates é que concluíamos que “não sabemos de nada”, e para sabermos é preciso admitir isso, para então parir as idéias verdadeiras.
    O aforismo é um estilo literário antigo, que tem uma certa compreensão moral, ou de caráter pedagógico, sendo utilizado por vários filósofos, dentre eles o principal é Nietzsche, o aforismo nele é diferente dos outros filósofos, pois nele o objetivo é especifico, sendo que este se confunde com o próprio desenvolvimento de sua filosofia.
    Nietzsche obtinha um gosto por oposições, estabelecendo uma investigação que dê conta das origens de nossos conceitos morais, Nietzsche propõe um critico da moral que chama de “espírito livre”, e sua linguagem será a do aforismo, tentando uma “ruptura”, no pensamento linear de seus contemporâneos, que pensam de forma dedutiva a partir de princípios racionais, aceitos como inquestionáveis, Nietzsche argumenta que não existe tais princípios. Para Nietzsche, desconstruir a linguagem tradicional só seria possível se fosse utilizado outra linguagem, que é justamente o aforismo.
    Com isso, incluímos que a diferença entre o dialogo e o aforismo, é justamente porque o aforismo tem um modo livre de exposição que exprima uma nova postura moral de sua época, Nietzsche critica justamente a moral e a metafísica que Sócrates tanto considera, fazendo uso da maiêutica algo transcendental, como ao discernir que a vida não é da ordem dos vivos carnais, e sim de ordem do espírito, o objetivo dos diálogos socráticos são de levantar perguntas e não respostas para o problema, fazendo com que o leitor reflita, assim Nietzsche, se assemelha com o aforismo, o leitor é convidado a pensar, a refazer, ou a produzir por si mesmo.

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  124. José Ribeiro
    Disciplina – sujeito à disciplina, instruir nas regras e preceitos de algumas artes, fazer obedecer ou ceder; acomodar, corrigir...
    Evidência – qualidade do que é evidente ou incontestável, certeza manifesta.
    Justificação – ato ou efeito de justificar, aquilo que justifica, prova judicial; desculpa, razão, reabilitação, ação ou efeito da graça que torna justo, restituição à graça divina, ato de justifica, isto é, ajustar em comprimento.
    Linguagem – uso de palavra articulada ou escrita como meio de expressão e de comunicação entre pessoas. A forma de expressão pela linguagem própria dum individuo grupo, classe, vocabulário, palavreado.
    O Problema de Gettier – vai, pais, consiste em ataques mentais a antiga definição tripartite de conhecimento proposicional, sendo que, mesmo que estejamos justificados, estamos sempre sujeitos a uma conjunção de fatores externos.
    Perlocucionario - segundo J. L. AUSTIN é o ato da falta que produz um efeito no ouvinte, ações estratégicas que influenciam o ouvinte.
    Significante – significativo, o elemento portador de significado; significação, acepção; equivalente de uma palavra no mesmo ou noutro idioma.
    Virada Linguística – foi o momento em que a filosofia entendeu que a linguagem não é secundária com relação ao pensamento e as idéias, mas que ela é fundamental para se ter idéias, conceitos, expressões significativas.

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  125. mikael moura da silva
    vocabulário 02 parte 03

    Inferência É o processo ao qual chegamos a uma conclusão, processo esse explicável pela psicologia, com o auxilio da qual constatamos que o conhecimento é constituído por elementos racionais embora existam fatores emocionais e intuitivos.
    Ilocucionário São atos de fala que executa a ação da mesma, que será compreendida pelo ouvinte como ordem, promessa, aviso, afirmação.
    Inferência É o processo ao qual chegamos a uma conclusão, processo esse explicável pela psicologia, com o auxilio da qual constatamos que o conhecimento é constituído por elementos racionais embora existam fatores emocionais e intuitivos
    Auto-referencia termo equivalente a reflexibilidade, indica-se a característica comum das antinomias lógicas de que elas nascem do procedimento pelo qual um conceito ou um nome é aplicado a si mesmo.
    Virada lingüística na segunda metade do século vinte, a filosofia se deparou com um problema, como irá significar o mundo de uma maneira expressamente eficaz, foi ai que os estudiosos na área deram uma virada lingüística, para ultilizar os instrumentos do pensamento, fazendo assim mais eficaz.
    Problema de Gettier – Gettier (1963) "É o Conhecimento Crença Verdadeira Justificada?", esta análise era defendida por virtualmente todos os epistemológos. Mas Gettier publicou o seu artigo e alterou, praticamente sozinho, o curso da epistemologia. Conseguiu isso apresentando dois contra-exemplos claros e inegáveis à análise da crença verdadeira justificada.
    Razão comunicativa A Ética da Razão Comunicativa é uma teoria moral que procura fornecer um novo princípio moral que oriente nossas ações em contextos sociais estruturados. É uma teoria moral cognitivista, que dá continuidade ao princípio moral enunciado por Immanuel Kant no seu imperativo categórico.
    Razão instrumental É um termo cunhado provavelmente por Max Horkheimer no contexto de sua teoria crítica para designar o estado em que os processos racionais são plenamente operacionalizados (Escola de Frankfurt).
    Perlocucionário Função pragmática da linguagem usada para persuadir ou intimidar o ouvinte. Há ações físicas também. Exemplo: jogar um pedra em uma pessoa.

    Auto-referencialidade Quando eu digo a palavra bola ela é compreendida porque possui um referencial no caso o objeto/brinquedo chamado bola, já quando eu digo a palavra linguagem qual é o seu referencial, senão ela mesma. A isso podemos chamar auto referêncialidade.

    Disciplinar Tem como foco o aprendizado.

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  126. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
    DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A FILOSOFIA E A RED. FILOSÓFICA
    PROF.: HELDER BUENOS AIRES
    ALUNA: MARIA GOMES FERNANDES

    TRABALHO: VOCABULÁRIO BÁSICO 2
    PARTE I

    Formalismo - Em um sentido muito geral, “formalismo” designa a tendência de ocupar-se principalmente, se não exclusivamente, de “caracteres formais”. A natureza de tais “caracteres formais” pode ser muito diversa. Usualmente pode-se determinar de que caracteres se trata se sabe que em cada caso se entende por ‘forma’. Se o termo ‘forma’ tem o sentido que pode ser chamado de “clássico”, o formalismo equivale então a dedicar atenção preponderante, ou exclusiva, à “forma” do real diante de sua “matéria” ou diante de sua virtualidade.

    Axioma - Premissa imediatamente evidente que se admite como universalmente verdadeira sem exigência de demonstração. O termo axioma originariamente significa dignidade. Por derivação, chama-se axioma aquilo que é digno de ser estimado, acreditado ou valorizado. Proposição que se admite como verdadeira porque dela se podem deduzir as proposições de uma teoria ou de um sistema lógico ou matemático.

    Teorema - Enunciado de uma proposição ou uma propriedade que pode ser demonstrada por um raciocínio lógico a partir de fatos dados ou hipóteses justificáveis incluídos neste enunciado.


    Conhecimento - O conhecimento humano é a verdade acessível ao homem, e esta verdade é relativa, finita e limitada. Existe uma realidade absoluta, mas acesso direto a esta realidade ou percepção direta dela é impossível. O conhecimento da realidade é relativo e limitado ao conhecimento dos vários efeitos produzidos por esta realidade absoluta. É um termo que designa, em filosofia, o processo pelo qual o sujeito apreende um objeto. O conhecimento sensível nos é dado por meio dos sentidos já o inteligível depende do uso da razão e tem como objeto tipos gerais, e não individuais e concretos.

    Pragmática - Consiste no estudo da relação existente entre os signos e os sujeitos que usam os signos. A pragmática é definida, portanto, primordialmente, como o estudo das significações.

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  127. ALUNA: MARIA GOMES FERNANDES
    VOCABULÁRIO FILOSÓFICO
    PARTE - 2

    Predicado - Na lógica qualificada de “clássica” ou “tradicional”, o predicado (usualmente representado por ‘P’ no esquema ‘ S é P’) é definido como o termo que a cópula aplica do sujeito. O predicado constitui, junto com o sujeito, a matéria da proposição. O predicado também é definido como aquilo que se enuncia do sujeito. Na lógica de inspiração fenômeno lógica, o predicado costuma ser chamado de “conceito-predicado” e concebido como o conceito que visa à atribuição.
    Proposição - A lógica chamada “clássica” ou “tradicional” (com o que entendemos, muito grosso modo, a de inspiração-aristotélica) distingue entre a proposição e o juízo. Enquanto o juízo é o ato do espírito por meio do qual se afirma ou se nega algo, a proposição é o produto lógico desse ato, isto é, o pensado nesse ato. As vezes se usa, em vez do termo “proposição”, o vocábulo ‘enunciado’. Às vezes se empregam os dois indistintamente.

    Jogos de Linguagem - A expressão “jogos de linguagem” (ou “jogos lingüísticos”) ___ Sprachspiele, language – games ___ foi introduzida por wittgenstein em seus cursos e registrada em sua investigações filosóficas (1953). Consiste substancialmente em afirmar que o elemento mais primário da linguagem não é a significação, mas o uso. Para se entender uma linguagem é preciso saber como ela funciona. A linguagem pode ser comparada a um jogo; há tantas linguagens quanto jogos de linguagem. Portanto, entender uma palavra numa linguagem não é primariamente compreender sua significação, mas saber como ela é usada, como funciona, num desses “jogos”.

    Linguagem - Certos autores consideram pensamento e linguagem uma só e mesma coisa. Neste caso, pode-se reduzir a filosofia a uma “gramática” (a “filosofia glotológica” de Georg Runze). Outros crêem que a natureza das relações linguagem – pensamento são muito diferentes e, em todo caso, muito complexas. A linguagem propriamente dita é a expressão da estrutura comum a todo idioma. A língua (ou fala) é a linguagem como fenômeno de uma comunidade humana. A palavra é a linguagem como fenômeno individual.

    Inferência - Pode-se falar de inferência em vários sentidos. Considera-se que, mesmo definindo-se a inferência como o conjunto de todos processos discursivos, é preciso distinguir dois tipos desses processos: os imediatos e os mediatos. O processo discursivo imediato da origem à chamada inferência imediata; nela se conclui uma proposição de outra sem a intenção de uma terceira. Na inferência mediata se conclui uma proposição de outra por meio de outra ou de outras proposições.

    Discurso - Discurso como (discursus) na filosofia grega e medieval, e em parte, na filosofia moderna, alude ao fato do curso (cursus) de um termo a outro (ou de uma proposição a outra) no processo de um raciocínio, de tal sorte que o discurso se detém quando se passa a uma proposição considerada “evidente por si mesma” (ou melhor, “evidente para nós”). Na escolástica, é frenquente entender esse raciocínio como passagem da causa ao causado.

    Signo - Para muitos autores antigos, o signo, é um sinal e especialmente um sinal verbal, por meio do qual se representa algo. Assim pensaram os estóicos, que desenvolveram amplamente a teoria dos signos. Os céticos também consideram como especialmente importante o problema dos signos.

    Significado - É uma reiteração e suplementação de significação, significar, e deve ser complementado ao mesmo tempo pelos verbetes Sentido e Referência, já que o termo ‘sentido’ no contexto “sentido e referência” equivale em muitos casos a ‘significação’ e a ‘significado’.

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  128. ALUNA: MARIA GOMES FERNANDES
    TRABALHO: VOCABULÁRIO BÁSICO 2
    PARTE - 3

    Crença - Em muitos casos os termos ‘crença’ e ‘fé’ são usados indistintamente. Em outros casos, usa-se ‘crença’ ou fé segundo certos hábitos lingüísticos. Hoje é bastante comum usar ‘crença’ num sentido mais geral, e ‘fé’, num sentido mais específico, quando se trata de crença religiosa. O termo hoje mais difundido em contextos não-religiosos é ‘crença’. Durante a Idade Média, quando por ‘crer’ se entendia “ter fé” (e as vezes ter a fé), debateu-se o problema da relação entre crença e ciência, crença e saber, crença e razão. Outros autores afirmam haver conflito entre a crença e a razão, mas que então é necessário abandonar esta última para entregar-se a crença.

    Epistemologia - Busca determinar em que medida seria possível obter o conhecimento. Se interessa também pelas condições de justificação das crenças. A espécie de justificação de que se fala aqui é dita “epistêmica”, em contraste com a justificação instrumental. Pode-se ter razões instrumentais para acreditar em alguma coisa. Assim pode ser útil acreditar que se é corajoso para conservar a calma. As razões epistêmicas, ao contrário, visam à verdade. Portanto, a epistemologia trata das razões e da justificação epistêmicas. A justificação é geralmente reconhecida como sendo necessária ao conhecimento.

    Certeza - Equiparou-se às vezes a certeza à evidência, mas se propuseram definições e classificações da primeira que nem sempre correspondem exatamente às da segunda. Os escolásticos falavam de certeza como de “um estado firme da mente”. Isso não garante ainda, em princípio, que o conteúdo do estado da mente corresponda a realidade, mas pode-se supor que há tanto maior correspondência com a realidade quanto maior seja o grau de “firmeza”. Há tipos de certeza subjetiva e objetiva. A subjetiva envolve um assentimento, e a objetiva envolve o fundamento do assentimento; fundamento que pode ser um testemunho ou uma autoridade digna de crença.

    Semântica - Michel J.A. Bréal cunhou o termo ‘semântica’ para designar a ciência que se ocupa dos significados das palavras. A semântica é, segundo ele, uma parte da lingüística ou gramática geral. De um modo mais preciso, a semântica lingüística é definida como a ciência que estuda as diversas relações das palavras com os objetos designados por elas, isto é, que se ocupa de averiguar de que modo e segundo que leis as palavras se aplicam aos objetos.

    Sintaxe - Trata-se de uma disciplina formal cuja principal missão é a elaboração da teoria geral da construção de linguagens. Essas linguagens podem ser de diversas índole: verbais, lógicas, matemáticas, etc. “a sintaxe de uma linguagem, ou de qualquer outro cálculo”, escreve Carnap, “ se refere, em geral, às estruturas de possíveis ordens seriais (de qualquer espécie definida) compostos de quaisquer elementos.” A sintaxe recebe o nome de sintaxe lógica, quando a linguagem é lógica.

    Locucionário - Uma locução é, na definição formal, uma frase ou um conjunto de palavras que não formam uma oração cabal. A locução é vista como um “ato locucionário”. Austin escreveu: “executar (performs) um ato locucionário é, em geral executar eo ípso um ato ilocucionário, como proponho chamá-lo”.

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  129. ALUNA: MARIA GOMES FERNANDES
    TRABALHO: VOCABULÁRIO BÁSICO 2
    PARTE - 4

    Razão instrumerntal - A racionalidade dos meios é frenquentemente chamada da “razão instrumental”. Em geral esse tipo de razão é a que está a serviço de algum outro tipo de razão que se considera principal; de acordo com isso, a razão instrumental é auxiliar e subordinada a uma razão “substantiva” ou “substancial”. Também é chamada de “razão funcional”. O conceito de razão instrumental é mais sociológico e (em certas ocasiões) ético que epistemológico. Em princípio, parece que a razão instrumental é um “saber como” ao contrário de um “saber o que”, mas na medida em que “saber como” é um conhecimento apropriado e não meramente subordinado, não cabe descartar a razão instrumental como insuficiente.

    Razão comunicativa - Faculdade superior de conhecimentos que se pretendem; dotados de necessidade e universalidade, expressos de modo discursivo e cujos princípios são inatos ou a priori.

    Evidência - Diz que uma realidade (coisa, qualidade, fato, fenômeno, situação, etc.) é evidente quando se apresenta direto e imediatamente a um sujeito, e especialmente à percepção sensível. Também se diz que uma proposição é evidente quando se considera verdadeira e que não há necessidade de demonstrá-la por meio de outra proposição da qual derive.

    Lógica - O estudo da argumentação válida. A lógica formal estuda a argumentação cuja validade depende exclusivamente da forma lógica. A lógica informal estuda a argumentação cuja validade não depende unicamente da forma lógica. A lógica foi fundada por Aristóteles, que pela primeira vez usou a noção de forma lógica para distinguir os argumentos válidos dos inválidos. A lógica conheceu relativamente poucos desenvolvimentos até Gottlob Frege e Bertrand Russell terem revolucionado a disciplina. Hoje em dia há muitos sistemas diferentes de lógica, que procuram resolver os problemas em aberto na disciplina. A chamada "lógica clássica", de Frege e Russell, é encarada como a "lógica canónica", e é essa que geralmente se começa por estudar.

    Asserção - É um ato linguístico que consiste na produção de uma frase declarativa com valor assertórico, ou seja, um ato linguístico através do qual o seu autor se compromete com a veracidade da proposição expressa. Muitas vezes uma frase declarativa parece ter valor assertórico, mas não é susceptível de ser classificada como verdadeira ou como falsa, não fazendo qualquer asserção.

    Valor - Quando reconhecemos um valor nas coisas (por exemplo, considerando-as belas, justas ou sagradas), inclinamo-nos a ter uma atitude favorável para com elas que se reflete nos nossos atos e escolhas. Quem tem uma postura objetivista em relação aos valores julga que as coisas são valiosas independentemente de as valorizarmos, mas para um subjetivista as coisas são valiosas simplesmente porque as valorizamos. Atribuir valor instrumental a uma coisa é considerá-la valiosa apenas em virtude de esta ser um meio para alcançar aquilo que julgamos ter valor em si — isto é, aquilo que julgamos ter valor intrínseco.

    Verdade - Objeto central da reflexão filosófica, fio condutor em relação ao qual, em última instância, se definem, se aproximam e divergem as escolas filosóficas.
    Os argumentos não podem ser verdadeiros nem falsos, mas são válidos ou inválidos; Os conceitos não podem ser verdadeiros nem falsos, mas têm extensão ou não; E as coisas extra-linguísticas não podem ser verdadeiras nem falsas (excepto metaforicamente), mas são reais ou não. Uma afirmação como "A neve é branca" é verdadeira se, e só se, a neve é branca; e é falsa se a neve não for branca.

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  130. ALUNA: MARIA GOMES FERNANDES
    VOCABULÁRIO FILOSÓFICO2
    PARTE - 5

    Enunciado - Termo utilizado correntemente com o significado de frase, ou mais especificamente, de frase declarativa com sentido, mas que na lógica e na filosofia significa antes aquilo que é expresso por intermédio de uma frase declarativa com sentido.

    Sentido - Aquilo que uma pessoa associa a uma expressão quando a compreende. Frege distinguiu o sentido de uma expressão da sua referência no seu famoso artigo "Über Sinn und Bedeutung" ("Sobre o Sentido e a Referência", 1892). Duas expressões podem referir o mesmo objeto mas ter diferentes sentidos. Por exemplo, as expressões "Estrela da Manhã" e "Estrela da Tarde" referem a mesma coisa, nomeadamente, Vénus, mas têm sentidos diferentes (têm diferentes modos de apresentação). Esta distinção está intimamente relacionada com a distinção entre conotação e denotação, e entre intensão ou compreensão e extensão.

    Justificação - Esse termo pode ser entendido em dois sentidos: 1) A justificação é uma série de operações realizadas para reconstruir logicamente teorias científicas. 2) Em um sentido ético, ou melhor, dentro do contexto de racionais morais. A justificação não é então de caráter estritamente lógico, embora os raciocínios efetuados tenham de ser logicamente consistentes.

    Ilocucionário - Segundo Austin, “também dizemos que executamos atos ilocucionários tais como informar, ordenar, advertir, empreender etc., isto é, proferimentos que têm certa foca (convencional)”, o que distingue os atos ilocucionários , nos quais se faz algo ao dizer (in saying), dos atos perlocucionários, nos quais conseguimos algo dizendo (by sayng), tal como ocorre ao executar atos (lingüísticos) de convencer, persuadir, ou mesmo surpreender ou confundir.

    Teleologia - O termo teleologia foi empregado no século dezoito com o fim de exprimir o modo de explicação baseada em causas eficientes.

    Simbolo - As vezes se usa ‘simbolo’ como sinônimo de ‘signo’. Nesse caso podem ser aplicadas a ambos as mesmas classificações. O mais comum, no entanto, é distinguir ‘símbolo’ e ‘signo’ como segue: Signo é um sinal natural (como a fumaça quando se considera como um sinal do fogo); símbolo é um sinal não natural, isto é, um sinal convencional (como a cor vermelha, quando se considera como um símbolo do fogo).

    Lógica modal - A lógica modal se refere a qualquer sistema de lógica formal que procure lidar com modalidades (tratar de modos quanto a tempo, possibilidade, probabilidade, etc.). Tradicionalmente, as modalidades mais comuns são possibilidade e necessidade. Lógicas para lidar com outros termos relacionados, como probabilidade, eventualidade, padronização, poder, poderia, deve, são por extensão também chamadas de lógicas modais, já que elas podem ser tratadas de maneira similar.

    Atos de fala - São o núcleo de todas as linguas, e sem eles não há linguagem falada e escrita. A filosofia preocupava-se, tratando-se de linguagem, somente com os enunciados descritivos, isto é, aqueles que descrevem estados de coisas no mundo. São estes enunciados que Frege, Russell, os pensadores do Círculo de Viena e outros estudaram exaustivamente, até o segundo trabalho principal de Wittgenstein demonstrar que a linguagem não se limita a estes enunciados e nem pode ser reduzida ao próprio código lingüístico; antes, a linguagem também depende fortemente de convenções sociais de várias ordens.

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  131. ALUNA: MARIA GOMES FERNANDES
    VOCABULÁRIO FILOSÓFICO2
    PARTE - 6

    Semiótica - É a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. Ocupa-se do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura, do conceito ou da idéia. Mais abrangente que a lingüística, a qual se restringe ao estudo dos signos lingüísticos, ou seja, do sistema sígnico da linguagem verbal, esta ciência tem por objeto qualquer sistema sígnico - Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema, etc.

    Significante - Conceito lingüístico, ou ainda, semiológico para uma forma qualquer a representar o significado de um objeto — entendido não só no sentido material, mas no amplo sentido de tudo aquilo que está dialeticamente adiante ou sob a observação de um sujeito.

    Virada linguistica - Ocorreu na segunda metade do século XIX, no momento em que a filosofia se volta para as questões da lingua como essencial para uma cultura, para as visões de mundo; da forma lógica como essencial para a articulação de uma idéia, de uma mensagem; dos signos como essenciais para perceber o mundo, e ver no mundo não coisas em si, mas relações, sentidos, isto é, o mundo é “semiotizado” pela linguagem.

    O problema de gettier - Durante algum tempo existiu um consenso quase completo sobre o que se designa "análise tradicional do conhecimento como crença verdadeira justificada". Ao ensaio de Gettier seguiu-se uma avalanche de artigos que procuravam responder aos contra-exemplos adicionando uma quarta condição à análise tradicional do conhecimento. A primeira tentativa para resolver o problema de Gettier virou-se para a consideração de que, nos exemplos de Gettier, o agente epistémico alcança uma crença verdadeira justificada raciocinando a partir de uma crença falsa.

    Auto-referencialidade - A linguagem se caracteriza pela auto-referencialidade, quer dizer, um jogo de linguagem se explica e é compreendido pelo simples fato de ser dito por alguém, para alguém, com certo propósito. Se o ouvinte não compreende o significado, a intenção, ou aque o falante se refere, ele busca esclarecer, pergunta pelo sentido da frase, pela intenção do falante.

    Poder - Segundo algumas correntes filosóficas atuais, potência exercida de modo difuso, e não necessariamente explícito, pelo conjunto das relações sociais sobre os indivíduos, e que lhes impõe determinações que regulam seus modos de ser: comportamentos, interesses, ideologias, etc.

    Referência - Conceito, informação ou imagem mental que o signo transmite ao seu usuário; faz a mediação entre o signo (grandeza semiótica) e o referente (grandeza não semiótica).

    Perlocucionário - Austin diz que a distinção entre ‘ilocucionário’ e perlocucionário está entre duas classes de ações linguísticas. Cada uma destas classes corresponde a certo sentido ou dimensão no uso de espressões da linguagem corrente.

    Linguagem Ordinária - Decomposição de discurso ordinário, cientifico, aos seus elementos lógicos, distintos dos seus elementos gramaticais.

    Disciplinar - Fazer obedecer ou ceder; acomodar, sujeitar; corrigir; ciência, enquanto objeto de aprendizado ou ensino. Função negativa ou coercitiva de uma regra ou de um conjunto de regras que impedem a transgressão da regra.

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  132. Francisco Alves da Costa
    Parte 1
    Axioma = Consideração, estima, dignidade; o que é julgado verdadeiro ou bom: opinião de uma escola filosófica. Sentido mais usual: premissa considerada evidente e admitida como verdadeira sem demonstração por todos os que compreendem o sentido.
    Atos de Fala = Atos praticados ao proferir palavras. Austin, classificou esses atos de seguinte maneira: há, o ato fonético de produzir sons, o ato fático de produzir uma frase gramatical e o ato rético de dizer algo com sentido, que, em conjunto, constituem o ato locucionário.
    Auto – referêncialidade = Quer dizer um jogo de linguagem, que se explicita, é compreendido pela simples fato de se dito por alguém, para alguém, com um certo propósito.
    Asserção = Ato do espírito que declara verdadeira uma proposição desde que esteja em forma.
    Auto – referência = Característica comum das antinomias lógicas no sentido de que elas nascem do processo pelo qual um conceito ou nome é aplicado a si mesmo.
    Conhecimento = Essa palavra designa, por um lado: o ato de conhecer; a simples apresentação de um objeto.
    Crença = No sentido fraco e amplo, é o equivalente de opinião, e designa um assentimento imperfeito, que, tal como a opinião comporta todos os graus de probabilidade. No sentido restrito, literal e escolástico da palavra, é dar credito a uma testemunha, fiar-se nele devido a razões extrínsecas ao que é afirmado.
    Certeza = Estado de espírito em relação a um juízo que ele tem por verdadeiro sem mesclar dúvida. Este estado pode dizer respeito que um juízo, demonstrado ou considerado como tal.
    Discurso = Operação intelectual que se efetua através de uma asserção de operações elementares parciais e sucessivas. Especialmente, expressão e desenvolvimento do pensamento através de uma sucessão de palavras ou de proposições que se encadeiam.
    Disciplinar = Ciência, enquanto o objeto de aprendizado ou de ensino. Função negativa ou coercitiva de uma regra que impedem a transformação da regra.
    Epistemologia = Essa palavra designa a filosofia das ciências, mais com um sentido mais preciso. Não propriamente o estudo dos métodos científicos, que é o objeto da metodologia e que faz parte da lógica. Não é tampouco uma síntese ou uma antecipação conjectural das leis cientificas (a maneira do evolucionismo e do positivismo). É essencialmente o estudo critico dos princípios das hipóteses e dos resultados das diversas ciências, destinado a sua origem lógica (não psicológica), o seu valor e a sua importância objetiva.

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  133. Francisco Alves da Costa
    Parte 2

    Evidência = Toda certeza imediata ou não, (por exemplo à certeza histórica).
    Enunciado = Expressão numa linguagem qualquer de um juízo (de fato ou direito), de um conselho, etc., certos enunciados ainda que regularmente formado, podem ser todavia desprovido de sentido.
    Formalismo = Doutrina que consiste em afirmar que as verdades desta ou daquela ciência (matemática, nomeadamente) são puramente formais e repousam unicamente sobre convenções ou sobre definições de símbolos. Consideração exclusiva do ponto de vista formal, que conduz a negar a existência ou a importância do elemento material numa ordem de conhecimento.
    Inferência = Toda a operação pela qual se admite uma proposição cuja verdade não é conhecida diretamente, devido à sua ligação com outras proposições já tidas por verdadeiras.
    Ilocucionário = É o ato de fazer ou dizer qualquer coisa, como anunciar, orar prometer.
    Jogo de linguagem = Padrão de atividade e praticas associado a uma família especifica de expressões lingüísticas. Essa noção está relacionada às teses da obra tordia de Wttegnstein e encoraja-nos a conceber o uso da linguagem como uma pratica auto-suficiente governada por regras, como um jogo.
    Justificação = Ato de justificar, ou de se justificar quer dizer, primitivamente de tornar justo ou fazer-se justo.
    Lógica = Uma das partes da filosofia: ciência que tem por objeto determinar, por entre todas as operações intelectuais que tendem para o conhecimento do verdadeiro,as que são validos e as que não são.
    Linguagem = Propriamente, função de expressão verbal do pensamento, quer interior, quer exterior. “A intenção (de falar), que não é de modo algum necessariamente linguagem interior de uma boca na linguagem interior ou não fala. No sentido mais amplo todo sistema de signas que podem servir de meio de comunicação.
    Linguagem Ordinária =
    Locucionario = É a união da fonética, com a fática e o rético.
    Lógica Modal = Lógica que estuda as noções de necessidade e possibilidade.

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  134. Francisco Alves da Costa
    Parte 3

    O problema de Gettier =
    Predicado = Em todo enunciado em que se fala e aquilo que se afirma ou nega a propósito, o primeiro termo é designado sujeito e o segundo predicado.
    Pragmática = Termo proposto por Maurice BLONDEL, para designar a uma ordem de realidade.
    Proposição = Propriamente, enunciado verbal suscetível de ser dito verdadeiro ou falso e, por extensão, enunciando verbal deste gênero, por exemplo a = b. Por conseqüência, a proposição pode também ser definida como enuciadode um juízo, pelo menos virtual.
    Poder = capacidade ou faculdade natural de agir. Faculdade legal ou moral, direito de fazer alguma coisa. Autoridade ; especialmente no sentido concreto, corpo constituio que exerce uma autoridade, governo.
    Perlocucionário = São os atos de fala que engajamos interlocutores como se fosse ações, também pode ser obtido por uma gesto.
    Razão Instrumental =
    Referência = O exemplo mais básico de referência é a relação entre um nome e a pessoa ou objeto que ela nomeia. A referência é qualquer coisa que defina a contribuição do termo para as condições de verdade de toda a frase, e mais nada precisa ser dito sobre ela, visto que temos uma maneira de compreender a atribuição de significados ou condições de verdade a frases.
    Razão Comunicativa =
    Semântica = Parte da lingüística que se ocupa do vocabularo e da significação das palavras; em particular, estudo histórico do sentido das palavras considerado nas suas variações.
    Significante = parte sonora da palavra.
    Significado = É qualquer cisa que tem aquilo que de outro modo seriam simples sons e inscrições em instrumental de comunicação e composição; sinônimo.
    Signo = Percepção atual que justifica, de uma maneira mais ou menos segura, uma asserção relativa a qualquer outra coisa e não só suscetível de evocar uma representação através do jogo das memórias ou da associação de idéias. Objeto material, figura ou som que toma o lugar de uma coisa ausente ou impossível de perceber e servi quer para trazê-la de volta ao espírito, quer para efetuar operações.

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  135. Francisco Alves da Costa
    Parte 4

    Símbolo = Aquilo que representa outra coisa em virtude de uma correspondente analógica. Sistema continuo de termos em que cada um representa um elemento de outro sostema.
    Sentido = Função sensorial; tendências a ela ligada; conhecimento intuitivo; juízo. Faculdade de exprimentar uma classe de sensações . Diz-se igualmente órgãos dos sentidos quer dizer, aparelhos que o homem e nos animais, servem para a vida em relação.
    Semiótica = O estudo geral do sistemas simbolicoss entre eles a linguagem.
    Teleologia = Parte da filosofia natural que explica os fins das coisas.
    Teorema = Etimologicamente, proposição especulativa. Enunciado demonstrável numa teoria.
    Valor = Características das coisas que consiste em serem elas mais ou menos estimuladas ou desejadas, por um sujeito ou, mais comumente, por um grupo de sujeitos determinados características, das coisas que consiste em merecerem elas mais ou menos estima características das coisas que consiste no fato de, em determinado momento , serem trocadas por uma quantidade determinada de uma mercadoria tomada como unidade.
    Virada lingüística =
    Verdade = Característica daquilo que é verdadeiro. Aquilo que foi efetivamente experimentado, feito ou constatado por uma testemunha que conta.

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  136. Silmara Karine Mendes dos Santos


    DICIONÁRIO II

    Axioma: Por derivação, axioma significa o que é digno de ser estimado, acreditado ou valorizado. Assim, em sua acepção mais clássica, o axioma equivale ao princípio de que, por sua propria dignidade, isto é, por ocupar certo lugar num sistema de proposições, deve ser avaliado como verdadeiro.

    Crença: Crer numa proposição é tomá-la como verdadeira. Os problemas filosóficos associados a esse conceito incluem os seguintes: a tentativa de esclarecer se as crenças são diferentes de outros tipos de assentimento, como a aceitação; em que medida são possíveis graus nas crenças; compreender a forma como as crenças são controladas por fatores racionais e irracionais; e descobrir suas ligações com outras propriedades, como a posse de capacidades conceituais e linguísticas. Este último conjunto de problemas inclui a questão de saber se correto afirmar que os animais ou as crianças que ainda não adquiriram uma liguagem têm crenças.

    Teorema: Algo demonstrado num sistema lógico ou cálculo lógico. Formalmente: a última linha de uma demonstração.

    Predicado: É uma expressão que se pode ligar com um ou mais termos singulares para constituir uma frase. Um predicado exprime uma condição que as entidades referidas podem sastifazer, caso em que a frase é verdadeira.

    Proposição: Aquilo que é proposto ou declarado; o conteúdo de uma frase declarativa, suscetível de ser verdadeiro ou falso. Apreender uma proposição é compreender o que é dito, suposto, sugerido etc.

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  137. Lógica: Ciências geral da inferência. A lógica dedutiva, na qual a conclusão se segue de um conjunto de premissas, distingui-se da lógica indutiva, que estuda a maneira como as premissas podem sustentar uma conclusão sem num entanto emplicar.

    Inferência: Processo de passar da aceitação (possivelmente provisória) de algumas proposições para aceitação de outras.

    Discurso: Seguimento contínuo de linguagem que contém mais de uma frase: conversas, narrativas, argumentos, falas.

    Asserção: Ato pelo qual estabelecemos um juízo (afirmativo ou negativo) como certo ou verdadeiro. Trata-se de uma sentença declarativa afirmando ou negando algo, podendo ser verdadeira ou falsa.

    Pragmática: É uma das divisões tradicionais das ciências da linguagem, dizendo respeito aos signos em relação ao seu uso concreto pelos falantes de uma lingua.

    Enunciado: Proposição que não afirma nem nega, mas que é apresentado como hipótese ou definição.

    Atos de fala: Atos praticados ao proferir palavras. Austin classificou esses atos da seguinte maneira: Há o ato fonético, o ato falático e o ato rético de dizer algo com sentido, que, em conjunto, constituem o ato locutório.

    Justificação: Ato de justificar, o de se justificar, que dizer, primitivamente se tornar justo ou fazer-se justo; depois por enfraquecimento do sentido primitivo; se diz do todo ato pelo qual se refuta uma imputação ou até pelo geral ao ultrapassarmos, ao mostrar do que se está no direito, de o fazer, que temos razão para dizer o dissemos ou de fazer o fazemos.

    Certeza: Estado de espírito daquele que, dando plenamente seu assentimento, considera um julgamento certo e acredita com isto deter a verdade.

    Linguagem: Função de expressão verbal do pensamento que se distinguem dos meios de comunicação de que alguns animais dispõem por sua constituição e pelo fenômeno da dupla articulação.

    Signo: Elemento que designa ou indica outro. Objeto que representa outro. Sinal.

    Verdade: Carater do que é verdadeiro sendo do ponto de vista formal, seja porque existente. Uma proposição verdadeira pode igualmente ser chamado de uma verdade.

    Evidência: A etimologia latino sugere-nos a idéia de um conhecimento que se impõe com certeza, como à visão. Contudo, é precisamente contra a falsa transparência da evidência sensível ou empírica que Descartes escolhe a idéia clara e distinta, ou evidência racional, como critério de verdade.

    Referência: O exemplo mais básico de referência é a relação entre um nome e a pessoa ou objeto que ele nomeia.

    Semântica: Um dos três ramos em que a semióticas é usualmente dividida: o estudo do significado das palavras e da relação entre os signos e os objetos a que eles são aplicáveis.

    Semiótica: O estudo geral dos sistemas simbólicos, entre eles a linguagem. A disciplina é tradicionamente dividida em três áreas: a sintaxe, a semântica e a pragmática.

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  138. silmara


    Significado: Qual quer coisa que torna aquilo que de outro modo seriam simples sons e inscrições em instrumentos de comunicação e compreensão.

    Significante: Designa em liguística, desde F. de Saussure, a forma fônica (sensível) ou imagem acústica do signo linguístico.

    Perlocucionário: A distinção proposta por J. L. Austin entre ilocucionário e perlocucionário é como se indicou em ilocucionário, em uma distinção entre duas classes de ações linguística. Cada uma destas classes correspondente a certo sentido ou dimensão no uso de expressões da linguagem corrente.

    Locurcionário: Ato de dizer. Um ato locutório é a ação linguística básica de proferir (ou escrever, ou tornar pública de qualquer outra maneira) uma sequência de palavras com sentido ilocucionário → (força ilocutória). Termo introduzido por J. L. Austin em seu livro How to Do Things With Words (1962) para denominar os atos praticados quando se produzem elocuções.

    O problema de Geitter: É aquele que diz que a definição antiga é pelo menos incompleta: O problema da formulação de uma definição do conhecimento resistente ao ataque de contra – exemplo.

    Alto-referencialidade: Um jogo de linguagem se explicita e é compreendido pelo simples fato de ser dito por alguém para alguém, com certo proposito.

    Conhecimento: Essa noção – que se opõe em geral à afetividade e à atividade – designa ao mesmo tempo a função teórica do espírito e o resultado dessa função.

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  139. silmara

    Formalismo: É a teoria que considera que as verdades cientificas (particularmente matemáticas) são estritamente formais e repousam unicamente em símbolos precisamente definidos.

    Valor: Termo cujo o primeiro sentido técnico se formou em economia política, na qual designa a propriedade que um objeto apresenta de corresponder à necessidade de um individuo.

    Símbolo: É inicialmente um sinal de reconhecimento formado pelas duas metades de um objeto quebrado que se aproxima. Dai, mais geralmente, um signo que designa outra coisa além dele próprio em virtude de uma analogia natural ou por descisão convencional.

    Sintaxe: A sintaxe de uma linguagem é sua gramática, ou seja, a forma como as expressões dessa linguagem podem ser postas em conjunto para formar frases.

    Teleologia: O estudo dos fins ou desígnios das coisas. A ideia de que existe algo que é o fim ou finalidade da vida é proeminente na concepção aristotélica da natureza (e da ética) e, mais tarde, na tradição cristã.

    Epistemologia: Teoria do conhecimento. Algumas de suas questões centrais são: a origem do conhecimento; o lugar da esperiência e da razão na gênese do conhecimento; a relação entre o conhecimento e a certeza, e entre o conhecimento e a impossibilidade do erro; a possibilidade do cetismo universal; e as formas de conhecimento que emergem das novas conceitualizações do mundo.

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  140. solmara

    Poder: (social) O poder de um individuo ou instituição é a capacidade de este conseguir algo, que seja por direito, por controle ou por influência. O poder é a capacidade de se mobilizar forças econômicas, sociais ou políticas para obter um certo resultado, e pode ser medido pela probabilidade de esse resultado ser obtido em face dos diversos tipos de obstáculos ou oposição enfrentados.

    Jogo de linguagem: Padrão de atividades e práticas associado a uma família específica de expressões linguísticas.

    Lógica modal: Trata-se do sistema lógico que leva em conta não só as inferências entre sentenças declarativas, do tipo "S e P", mas também entre sentenças que expressa modalidade.

    Virada linguística: Foi a primeira revolução na filosofia da linguagem.

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  141. JESE ROMULO HERIQUE SALES GOMES
    VOCABULARIO 01
    PARTE:01

    Conhecimento: Função ou ato da vida psíquica que tem por efeito tornar um objeto presente aos sentidos o a inteligência. Pode ser tido também como apropriação intelectual de determinado campo empírico ou ideal de dados, tendo em vista dominá-los e utilizá-los.
    Crença: atitude pela qual afirmamos, com certo grau de probabilidade ou certeza, a realidade ou a verdade de uma coisa, embora não consigamos comprová-la racional e objetivamente.
    Verdade: classicamente, a verdade se define como adequação ao intelecto ao real. Pode-se dizer, portanto, que a verdade é uma propriedade dos juízos, que podem ser verdadeiros ou falsos, dependendo da correspondência entre o que afirmam ou negam e a realidade de que falam.
    Evidência: em sentido corrente, tudo aquilo que se impõe ao espírito com uma força tal que parece desnecessário demonstrá-lo ou testá-lo.
    Certeza: estado de espírito daquele que concorda totalmente, sem dúvida e sem hesitação ao objeto que aprende.
    Linguagem: em sentido genérico, pode- se definir a linguagem como um sistema de signos convencionais que pretende representar a realidade e que é usado na comunicação humana.
    Semântica: teoria do significado. Na divisão tradicional das ciências da linguagem, a semântica diz respeito à relação entre os signos e o real, isto é, os objetos significados.
    Sintaxe: sistema de regras que estabelece a possibilidade de combinação dos termos de uma linguagem na construção de sentenças.
    Atos de fala: exercício voluntário de expressão oral que parte do homem.
    Significado: a teoria do significado, em filosofia da linguagem, examina os vários aspectos de nossa compreensão das palavras e expressões lingüísticas e dos signos em geral.
    Signo: elemento que designa ou indica outro. Objeto que representa outro. Sinal.
    Símbolo: é um objeto que representa outro de forma analógica ou convencional, um sinal convencional através do qual se designa um objeto.
    Asserção: ato pelo qual estabelecemos um juízo (afirmativo ou negativo) como certo ou verdadeiro. Trata-se de uma sentença declarativa afirmando ou negando algo, podendo ser verdadeira ou falsa.
    Pragmático: em sentido geral, “pragmático” significa concreto, aplicado, prático, opõe-se a teórico, especulativo, abstrato.
    Enunciado: proposição que não afirma nem nega, mas que é apresentada com hipótese ou definição. Em outras palavras é toda proposição efetivamente formulada, discurso.
    Axioma: proposição tradicional, o discurso não é uma simples sequência de palavras, mas um modo de pensamento que se opõe à intuição.
    Poder: capacidade, faculdade, possibilidade e realizar algo, derivada de um elemento físico ou natural, ou conferida por uma autoridade institucional.
    Sentido: é um termo utilizado como sinônimo de significação.
    Semiótica: ciência geral de todos os sistemas de signos.
    Teologia: estudo da ciência de Deus investiga tudo que diz respeito a Deus e a fé. Por isso, também se interessa pelo papel do homem na historia e na moral.
    Lógica: em sentido amplo, a lógica é o estudo da estrutura e dos princípios relativos a argumentação válida, sobretudo da inferência dedutiva e dos métodos da prova e demonstração.
    Essência: para a escolástica, é uma das grandes divisões do ser: é o ser mesmo das coisas, aquilo que a coisa é ou aquilo que faz dela aquilo que ela é.
    Existência: a existência é uma das divisões do ser exprimido simplesmente o fato de ser realmente, de ter uma existência substancial. Oposta a essência.
    Dogma: doutrina ou opinião filosófica transmitida de modo impositivo e sem constatação, por uma escola ou corrente de pensamento, fazendo apelo a uma adesão incondicional

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  142. JOSE ROMULO HENRIQUE SALES GOMES
    VOCABULARIO 01
    PARTE:02

    Necessário: diz-se daquilo que não pode ser de outra maneira, que possui uma necessidade, que não pode conceber como não existindo.
    Contingente: caráter de tudo aquilo que é concebido como podendo ser ou não ser, ou ser algo diferente do que é.
    Razão: faculdade de julgar que caracteriza o ser humano. “A capacidade de bem julgar e distinguir o verdadeiro do falso, que primeiramente se denomina o bom senso ou razão.
    Senso comum: é o conjunto de opiniões e valores característicos daquilo que é corretamente aceito em um meio social determinado. O senso comum consiste em uma série de crenças de crenças admitidas no seio de uma determinada sociedade e que seus membros presumem serem partilhadas por todo ser racional. Apreensão primeira do mundo.
    Crítica: juízo apreciativo, seja do ponto de vista estético ( obra de arte), seja do ponto de vista lógico ( raciocínio), seja do ponto de vista intelectual (filosófico ou científico) ou seja do ponto de vista de uma concepção, teoria, de uma experiência ou de uma conduta.
    Existencialismo: filosofia contemporânea segunda a qual, no homem, a existência, que se identifica com a liberdade, precede a essência; por isso, desde nosso nascimento, somos lançados e abandonados no mundo, sem apoio nem referência a valores. Somos quem devemos criar nossos valores, através de nossa própria liberdade e sob nossa própria responsabilidade.
    Nominalismo: corrente filosófica que se originou na filosofia medieval, interpretando as idéias gerais ou universais como não tendo nenhuma existência real, seja na mente humana (enquanto conceitos), seja enquanto formas substanciais (realismo), não senso apenas signos lingüísticos, palavras, ou seja, nomes.
    Democracia: regime político no qual a soberania é exercida pelo povo, pertence ao conjunto dos cidadãos, que exercem o sufrágio universal.
    Ceticismo: concepção segunda a qual o conhecimento o do real é impossível à razão humana. Portanto, o homem deve renunciar a certeza e suspender seu juízo sobre as coisas e submeter toda afirmação a uma dúvida constante.
    Idealismo: caráter geral dos sistemas filosóficos que negam a objetividade do conhecimento e reduzem a ser ao pensamento. Em sentido geral idealismo significa dedicação, engajamento, compromisso com um ideal, sem preocupação prática necessariamente, ou sem visar sua concretização imediata.
    Dualismo: na filosofia, o termo “dualismo” é freqüentemente empregado em referência a Descartes, cujo sistema filosófico repousou no dualismo do pensamento e da extensão: portanto, doutrina segunda a qual a realidade é composta de duas substâncias independentes e incompatíveis. Ou toda doutrina que admite num domínio qualquer, dois princípios ou realidades irredutíveis: matéria e vida, razão e experiência, teoria e prática.
    Naturalismo: concepção filosófica que admite a existência de nada que seja exterior a natureza, reduzindo a realidade ao mundo natural e a nossa experiência deste. O naturalismo recusa, portanto, qualquer elemento sobrenatural ou principio transcendente.
    Fisicalismo: termo criado por Rudolf Carnap. Sua idéia central é de a linguagem da física constitui um paradigma para todas as ciências, (naturais e humanas dentre estas principalmente a psicologia), estabelecendo a possibilidade de se chegar a uma ciência unificada.
    Fenomenalismo: doutrina segunda a qual o homem não pode conhecer as coisas em si, somente os fenômenos (no sentido Kantiano). Contrariamente ao fenomenismo não considera as coisas em si ou “númenos” como simples palavras vazias de sentido, mas nelas reconhece uma realidade. A doutrina de Kant é um Fenomenalismo.
    Solipsismo: o idealismo subjetivo epistemológico, que reduz todos os objetos, como objetos de conhecimento, que nega a existência de consciência e o idealismo metafísico, que nega a existência, ou como ás vezes se diz”subsistência” do mundo externo, condizem ao solipsismo

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  143. JOSE ROMULO HENRIQUE SALES GOMES
    VOCABULARIO 01
    PARTE:03
    , que pode ser definido como a radicalização do subjetivismo, como9 a teoria segundo a qual a consciência a qual se reduz todo o existente é a consciência própria, meu “eu só”.
    Utilitarismo: designa a doutrina segundo a qual o valor supremo é o da utilidade, isto é, a doutrina segundo a qual a proposição ‘x é valioso’ é considerada como sinônimo ‘x é útil’. O utilitarismo pode ser uma tendência pratica ou umas elaborações teóricas, ou ambas as coisas a um só tempo. Como tendência pra tica pode ser o resultado do instinto, ou conseqüência de certo sistema de crenças orientadas para as convivências de uma comunidade dada ou manifestação de uma reflexão intelectual.
    Virtude: “força”, “poder”, de onde “poder de uma coisa”, “eficácia”. Desde de muito cedo a virtude foi entendida no sentindo do habito ou da maneira de ser uma coisa, habito que se torna possível por haver previamente nela uma capacidade de ser de um modo determinado. A virtude diz respeito a todas as atividades humansa e não só as chamadas “morais”.
    Formalismo: atenção e preocupação exageradas com os detalhes de pura forma, através de um pensamento de tipo mecânico.
    Normativo: o adjetivo “normativo” refere-se não ao que é conforme a uma prescrição, mas ao constituir uma norma ou reação com ela. Assim, roubar é um mal, em julgamento normativo, pois constitui um enunciado, não de uma constatação, mas uma norma.
    Imoral: oposto à moral ou valores morais tradicionais em seu sentido dogmático e absoluto.
    Analogia: paralelo entre coisas diferentes levando em conta seu aspecto geral. Ou uma inferência fundada na definição de características comuns.
    Empirismo: doutrina ou teoria do conhecimento segundo a qual todo conhecimento humano deriva, direta ou indiretamente da experiência sensível externa ou interna. Freqüentemente fala-se do “empirismo” como aquilo que se refere à experiência, às sensações e percepções. Relativamente aos encadeamentos da razão.
    Liberdade: o conceito de liberdade foi usado de maneiras muitos distintos nos mais diversos contextos da literatura filosófica e parafilosofica dos gregos atem o presente. Eis alguns dos modos como foi entendido: como possibilita de autodeterminação. Como possibilidade de escolha, como ato voluntario, como espontaneidade, como margem de indeterminação, como ausência de interferência, como libertação diante de alguma coisa, como libertação de para alguma coisa, como realização de necessidade. Além disso, o conceito em questão foi entendido de diferentes maneiras segundo a esfera de ação ou alcance da liberdade. Alguns conceitos de liberdade mencionados podem combinasse com outros. Desde o começo, portanto, a noção de liberdade parece apontar para duas direções: uma a de um poder fazer; a outra a de uma limitação.
    Paralelismo: caráter das doutrinas que consideram que as manifestações do corpo e do espírito, embora pareçam diretamente articuladas, ate mesmo, por relações de causa e efeito, na verdade, são absolutamente separadas, devendo-se a correspondência á intervenção de alguma entidade superior.
    Realismo: é o nome das atitudes que se atem aos fatos ”tal como é” sem pretender sobrepor-lhes interpretações que os falseiam ou sem aspirar a violência por meio dos desejos. O realismo equivale a uma forma de positivismo. Designa uma posição adotada na questão dos universais: a que sustenta que os universais existem refletir ou que os universais são a realidade. É o nome que se dar a uma posição adotada na teoria do conhecimento ou da metafísica.
    Falácia naturalista: quando se retiram conclusões sobre valores ou normas.
    A posteriori: que é estabelecido e afirmado em virtude da experiência. Opõe-se a a priori. Na lógica, essas duas expressões determinam os juízos. Um juízo a priori é independente da experiência, não tendo necessidade dela para ser verificado. Um juízo a posteriori, ao contrário, só pode ser estabelecido pela experiência. As proposições apolíticas exprimem

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  144. JOSE ROMULO HENRIQUE SALES GOMES
    VOCABULARIO 01
    PARTE:04

    juízos a priori; as proposições assertórias ex-primem juízos a posteriori.
    A priori: que é logicamente anterior à experiência e dela independe. Em Kant, são a priori, quer dizer, universais e necessárias, as formas ou intuições puras da sensibilidade (espaço e tempo), as categorias do entendimento e as idéias da razão. 3. Idéia a priori: idéia preconcebida (e preconceituosa) ou hipótese anterior a toda e qualquer verificação experimental.
    Indução: raciocínio ou forma de conhecimento pelo qual passamos do particular ao universal, do especial ao geral, do conhecimento dos fatos ao conhecimento das leis.
    Arte: Como sinônimo de técnica, conjunto de procedimentos visando a um certo resultado prático. Nesse sentido, fala-se de artesão. Opõe-se á ciência, conhecimento independente das aplicações práticas, e à natureza concebida como princípio in-terno: "A natureza é princípio da coisa mesma; a arte é princípio em outra coisa." (Aristóteles) . Atividade cultural que, tanto no domínio religioso quanto no profano, produz coisas re-conhecidas como belas por um grupo ou por urna sociedade. A arte recorre sempre a uma técnica. Seu fim é o de elaborar uma certa estruturação do mundo, mas criando o belo. Ver estética.
    Paralelismo psicofísico: hipótese segundo a qual o físico e o psíquico se correspondem termo a termo , de tal maneira que manter entre si a mesma relação que um contexto e uma indução.
    Metaetica: estado dos aspectos lógicos de um discurso ou tratado moral. Estudo do significado dos termos usados nos discursos éticos. Tipo de reflexão que analisa o discurso moral constituído uma metalinguagem de caráter pretendida mente neutra ou não-normativa.
    Conseqüencialismo - Doutrina a qual a virtude moral de um ato é determinada pela bondade das conseqüências deste mesmo ato. Versões extremadas a espécie mais comum dele sustenta que um ato é melhor reto se o somente se produz melhores conseqüências daqueles atos obteníveis pelo agente.
    Experiência – o fato de ter experimentado alguma coisa. Conjunto de conhecimentos individuais ou específicos que constituem aquisições vantajosas acumuladas historicamente pela humanidade.
    Naturalismo – doutrina para qual não existe fora da natureza. Doutrina a qual a vida moral é a penas o prolongamento da vida biológica, e o ideal mora, a expressão das necessidades e dos instintos que constitui a vontade de viver.
    Emotivismo – Doutrina de metaética não cognitivista e posta ao cognitivismo, que sustenta que os juízos morais deveriam ser construídos, a respeito das propriedades das ações das pessoas das orientações políticas e de outros temas sujeitos avaliação moral.
    Hedonismo - Hedonismo pode ser entendido corno um pensamento egocêntrico e egoísta, preocupado apenas com os prazeres. Nome genérico das diversas doutrinas que situam o prazer como o soberano bem do homem ou que admitem a busca do prazer corno o primeiro princípio da moral: a doutrina dos cirenaicos.
    Eutanásia – Em sentido mais amplo, a escolha de tempo mais adequado ou a negociação da morte de uma pessoa doente. Prática, sem amparo legal, pela qual se busca abreviar, sem dor ou sofrimento, a vida de um doente reconhecidamente incurável
    Igualitarismo – Designa a doutrina, a qual o valor supremo é o da utilidade, significa dedicação, engajamento, compromisso com um ideal, sem preocupação prática necessariamente, ou sem visar sua concretização imediata.
    Imperativo categórico – ordena uma ação que é boa em si mesmo, isto é, que é por si mesma necessária, é, portanto um principia apoliticamente prático

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  145. JOSE ROMULO HENRIQUE SALES GOMES
    VOCABULARIO 01
    PARTE:05

    Transcendental:um assunto ou um problema é transcendental se sua resolução não depende apenas da lógica ou da matemática, e sim está além do alcance da experiência sensível e do uso apropriado de teorias empiricamente testáveis.
    Deontologia:O estudo dos princípios, fundamentos e sistemas de moral. Tratado dos deveres. (Que é obrigatório, e logos: ciência, teoria) Termo criado por Bentham em 1834 para designar sua moral utilitarista, mas que passou a significar, posteriormente, o código moral das regras e procedimentos próprios a determinada categoria profissional
    Fundamento: termo usado em vários sentidos. As vezes equivalente a sentido de principio, as vezes de origem, podendo ser usado nos distintos sentidos. Ex: Deus é fundamento do mundo.

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  146. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
    CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS
    DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
    DISC: Inicialização a Filosofia
    ALUNO: Francisco Luciano Oliveira de Santana

    AXIOMA – proposição evidente em si mesma e indemonstrável.

    TEOREMA – em uma teoria axiomática em geral, uma proposição que pode ser demonstrada tomando-se como base os axiomas, ou seja, que resulta de uma dedução valida cujas premissas são os axiomas da teoria.

    PREDICADO – Na lógica tradicional, define-se o predicado como o termo a cópula aplica ao sujeito. O predicado constitui, juntamente com o sujeito, a matéria da proposição.

    PROPOSIÇÃO -- A lógica tradicional distingue entre a proposição e o juízo. Enquanto o juízo é o acto do espírito por meio do a qual se afirma ou nega algo de algo, a proposição é produto lógico desse acto, isto é, o pensar nesse acto. Por outras palavras, "João é inteligente" é uma proposição; para que se converta em juízo, é necessário que alguém o afirme e, nesse sentido, dê o seu assentimento.

    VERDADE – Classicamente, a verdade se define como adequação do *intelecto ao *real. Pode-se dizer, portanto, que a verdade é uma propriedade dos *juízos, que podem ser verdadeiros ou falsos, dependendo da correspondência entre o que afirmam ou negam e a realidade de que falam.

    EPISTEMOLOGIA – (do gr. episteme: ciência, e logos: teoria) Disciplina que toma as ciências como objeto de investigação tentando reagrupar: a) a crítica do conhecimento científico (exame dos princípios, das hipóteses e das conclusões das diferentes ciências, tendo em vista determinar seu alcance e seu valor objetivo); b) a filosofia das ciências (empirismo, racionalismo etc.); c) a história das ciências.

    VALOR – Literalmente, em seu sentido original "valor" significa coragem, bravura, o caráter do homem, daí por extensão significar aquilo que dá a algo um caráter positivo. A noção filosófica de valor está relacionada por um lado àquilo que é bom, útil, positivo; e por outro lado, à de prescrição, ou seja, à de algo que deve ser realizado. Ver axiologia.

    LÓGICA – (lat. logica, do gr. logike, de logos: razão) Em um sentido amplo, a lógica é o estudo da estrutura e dos princípios relativos à *argumentação válida, sobretudo da *inferência dedutiva e dos métodos de prova e demonstração. Ver argumento; dedução; implicação.

    FORMALISMO – 1. Atenção e preocupação exageradas com os detalhes de pura forma, através de um pensamento de tipo mecânico: formalismo jurídico, prática forma-lista de ritos. 2. Doutrina segundo a qual o valor moral de um ato depende não daquilo que realmente é feito, mas da intenção que comandou sua realização.


    INFERÊNCIA – (do lat. inferre: concluir, tirar uma conclusão) Processo lógico de derivar uma pro-posição da outra, ou de se obter uma conclusão a partir de determinadas premissas, de acordo com certas regras operatórias. Ver dedução; implicação; lógica; silogismo.

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  147. ALUNO: Francisco Luciano Oliveira de Santana


    EVIDÊNCIA – Em seu sentido corrente, tudo aquilo que se impõe ao espírito com uma força tal que parece desnecessário demonstrá-lo ou prová-lo. Ex.: "O todo é maior do que a parte" (Euclides). Precisamos distinguir as "falsas evidências" das "evidências objetivas". Para Descartes, somente a evidência intelectual pode constituir critério de objetividade. A primeira regra do método consiste "em nada aceitar por verdadeiro a não ser que se imponha a mim como evidente". Uma idéia evidente é uma idéia ao mesmo tempo clara (presente ao espírito) e distinta (definida): a verdade das evidências é garantida metafisicamente pela veracidade divina; e as ciências são fundadas em evidências racionais primeiras. As falsas evidências são as dos preconceitos, as da infância e as dos sentidos. O modelo das evidências intelectuais é o das matemáticas. Aquilo que se chama de modo tautológico de "evidência absoluta" é apenas o grau absoluto da certeza.
    CERTEZA – 1. Estado de espírito daquele que aquiesce totalmente, sem duvida e sem hesitação ao objeto que apreende. O cogito cartesiano é a primeira verdade que, sucedendo à dúvida concerne à existência dos corpos. Mas ele é unia evidência isolada que em nada garante a certeza dessa existência. Unia evidência se impõe por si mesma. Mas uma certeza, ao contrário, é o resultado de um raciocínio rigoroso; ela remete d aquiescência interior do sujeito; seu modelo é o raciocínio matemático.

    LINGUAGEM – Em um sentido genérico, pode-se definir a linguagem como um sistema de *signos convencionais que pretende representar a realidade e que é usado na comunicação humana. Distinguem-se, em algumas teorias, a língua empírica, concreta (por ex., o português, o inglês etc.) da linguagem como estrutura lógica, formal e abstrata, subjacente a todas as línguas. Teorias como a de Chomsky, por exemplo, buscam nesse sentido a determinação de universais lingüísticos que constitui-riam precisamente essa estrutura. Algumas teorias valorizam mais o aspecto comunicacional da linguagem, considerando que isso define sua natureza; outras definem a linguagem como um sistema de signos cujo propósito é a referência ao real_ a representação da realidade.

    JOGO DE LINGUAGEM - alternância ou mistura de significados, trocadilhos de signos, analogias, proposições em um determinado contexto.
    VIRADA LINGUISTICA - assim caracterizado por Wittgenstien, para falar sobre as mudanças ocorridas na linguagem.
    ATOS DE FALA - quando uma pessoa se utiliza da linguagem para comunicar-se.
    AUTO-REFERENCIONALIDADE - reflexividade, em Whithead e Russel, indica-se a característica comum das antinomias lógicas no sentido de que elas nascem do procedimento pelo qual um conceito ou nome é aplicado a si mesmo.

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  148. ALUNO: Francisco Luciano Oliveira de Santana


    AUTO-REFERENCIONALIDADE - reflexividade, em Whithead e Russel, indica-se a característica comum das antinomias lógicas no sentido de que elas nascem do procedimento pelo qual um conceito ou nome é aplicado a si mesmo.

    SEMÂNTICA – (do gr. semantikós: que significa) Teoria do significado. Na divisão tradicional das ciências da linguagem, a semântica diz respeito à relação entre os signos e o real, isto é, os objetos significados. Seus conceitos centrais são o próprio significado, a referência: a relação entre o signo e o objeto e a verdade: a correspondência efetiva entre o signo e o objeto nessa relação. A relação de significação é interpretada de diferentes maneiras pelas várias correntes teóricas na lingüística e na filosofia da linguagem, que procuram explicar como se dá a referência de um signo a um objeto e em que condições se pode definir essa relação como verdadeira. Assim, temos teorias semânticas convencionalistas, construtivistas, naturalistas, verificacionistas etc. Na realidade, para a maioria das teorias, a noção de verdade só se aplica à relação entre sentenças, isto é, estruturas complexas compostas de signos, e o real, e não entre termos individuais e objetos. Ver semiologia; pragmática; sintaxe.

    SINTAXE – (gr. syntaxis: ordem, organização, estrutura) Sistema de regras que estabelece a possibilidade de combinação dos termos de uma linguagem na construção de sentenças. Enquanto parte da semiótica, a sintaxe é o estudo das relações entre os signos em um sentido pura-mente formal, isto é, independentemente de sua interpretação ou de seu uso concreto.

    SIGNIFICADO – o que as coisas querem dizer ou representam. O sentido da palavra.

    SIGNO – Elemento que designa ou indica outro. Objeto que representa outro. Sinal. Discute-se, sobretudo na semiótica, se existem signos naturais. Ex. as manchas que são sinais do sarampo a fumaça que indica o fogo, ou se todo signo é, de alguma maneira, convencional como a palavra, ou seja, envolveria sempre a necessidade de uma interpretação ou de uma regra de aplicação para relacioná-lo ao objeto representado. Ver convenção: símbolo.

    SIMBOLO – 0 símbolo é um objeto que representa outro de forma analógica ou convencional, um sinal convencional através do qual se designa um objeto. A relação entre o símbolo e o objeto simbolizado é, assim, nesse sentido, convencional, exterior. Ex.: a bandeira é o símbolo da pátria.

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